Dave

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Antes da primeira vez de transarmos já percebi que ela sabia o que queria numa cama, ainda mais comigo, mas não esperava que ela fosse ficar cada vez melhor.

Ao ver aqueles seios em meu rosto, eu me obriguei a sentir o gosto deles; não, não tem nenhum gosto, mas o prazer de ve-la arrepiar causa um tesão, aquele em que o sangue vibra e seu corpo parece gelado, não há como senti-lo, e a energia ultrapassa esses limites.

Me dou conta que estou há um tempo chupando seus seios, devagar, lento e calmo, leves beijos, leves chupões, leves linguadas em volta.

Sua mão acaricia e arranha minha barriga, é ardente como se seus dedos jorrassem chamas e dor, mas sinto que meu corpo queria mais daquilo, então apenas seguro teu cabelo e  fortemente a coloco no travesseiro.

Quando fiz isso e olhei pra ela, aquela garota me abriu um sorriso e uma mordida no lábio, irresistivel, não pude suportar. Provocante e quente como aquele momento.

Escorri minha lingua pelo seu pescoço, e dei um leve beijo, pois não era ali que eu queria estar, sequência de beijos pelo teus seios, e por mais que eu gostasse tanto deles, não era meu intuito aquele lugar, e fui beijando tua cintura, curvada e estruturada, virada pra mim, impulsando e forçando, pedindo com que eu fizesse mais.

Estou tão perto daquela calcinha, que por um momento queria ser ela, simplesmente ser fabricado sem sentimentos ou vida, apenas pra cobrir aquela delicia de mulher.

Não posso evitar, eu já estou lá, e particularmente nenhum defeito, cheirosa, umida que chega a sombrear o amarelo da calcinha. 

Odeio amarelo

Que se foda o amor, ou a cor que o preenche.

Beijo em volta da cintura, leves mordidas, assim como também na bunda minha mão trilha por tua barriga e aperta seus seios.

É a minha hora.

Não me dou ao trabalho de tirar, apenas estico a calcinha pro lado e dou um leve primeiro beijo, do qual sinto um abraço das pernas de sabrina sobre minhas costas e sua mão percorre minha nuca, eu só precisava daquilo.

Eu beijo tua virilia em volta da coxa, esperando o momento em que ela não aguente mais de ansiedade pra ser tocada. Quando sua barriga respira forte teus olhos fechamm devagar, e teus dedos puxam meu cabelo gentilmente, passo de vez a lingua.

Não tem gosto de nada a não ser do teu corpo, mas é macio e umido, então vou beijando sua area mais sensivel, ainda sei bem o que faço antes mesmo de sair chupando e lambuzando tudo, eu sei ler o corpo dessa garota, sei do que ela gosta, e não é a toa que seus olhos fecham, queria estar naquela mesma escuridão que ela, sobre teus olhos fechados, enfim me forço a parar de pensar e me fecho os olhos, onde me surpreendo por estar tão molhada e tão excitada, que tuas pernas mexem sobre o colchão e suas mão não param de passar sobre meus cabelos, que já estão suados, cheirando teu corpo.

Seus baixos gemidos ofegantes viajam pelo quarto como um vapor, repetitivos e sensiveis, é como uma canção que move aquele ato, me excita cada vez mais,

Eu não me canso de chupar aquela garota, é como criança chupando uma bala, e por um momento eu nem penso em parar. De beijar de lamber, a esse ponto já devo ter estimulado tanto aquela buceta que é possivel dela me engolir.

Eu me levanto devagar suave, pra não assustar minhas próprias, células, isso definitivamente faz sentido, e ainda percorro teu corpo mais uma vez, que está relaxado, não está vibrando e seu movimento ofegante some aos poucos, nos cantos da parede do quarto.

Lhe dou um beijo em tua boca e  percebo o quanto ela está bem.

Particularmente não estou pensando nada, não quero nada e nem me sinto frustado nem arrependido de nada, por um momento esqueço tudo que já passei, e dou ao dever de cuidar de Sabrina.

Cuidar do meu próprio refúgio.


Sex and PeaceOnde histórias criam vida. Descubra agora