Capítulo 5

37 1 0
                                    

Acodei as 9 da manhã. Eu tava elétrica, mas eu não sabia o porque. Foi aí que eu lembrei que eu ía me mudar daqui a alguns dias. Meus pais queriam ir nesse sábado que passou. Mas eles acharam que ía ser muito cedo. Então me levantei, mas não tão elétrica como antes. Fui pro banheiro pra escovar os dentes e depois fui pra cozinha. Minha mãe já estava lá fazendo o café da manhã. Então eu perguntei:
-Bom dia mãe. -E a abraçei.
-Bom dia! O que você querer tomar café hoje? Tem pão doce, pão de sal, mortadela, queijo, presunto, achocolatado, leite, café, biscoito doce e salgado, cereal... fui as compras ontem de noite.
-Eu sei. O papai falou. Eu acho que vou querer o pão doce com café com leite. Já tá bom.
-Ok então. Não vai querer mas nada não? -Olhei meio triste pra ela, por causa da nossa mudança e porque talveis eu não veria mais Bruno.
-Oque foi? O que a preucupa? -Ela perguntou preocupada.
-Quero te fazer uma pergunta... Nós vamos se mudar essa semana?
-Vamos. Mas eu acho que vamos ficar 1 ou 2 semanas na casa de sua vó. E não se preocupe, você ainda vai ver o tal Bruno que você gosta. Aliás, as aulas acaba daqui a 3 semanas.
-Então tá. Agora eu tomar café antes que o Rafa vem me pertubar.

Peguei meu café da manhã e me sentei na mesa que tinha na sala de estar. Comi e quando me levantei que eu vi a hora, 10 e meia. Meu pai e meu irmão já tinham acordado e eu nem tinha percebido, porque eu tava com o celular. Meu pai já estava saindo pra procurar emprego e minha mãe disse que já ía também, só que em lugar diferente.
Perguntei pra ela se eu podia ir na casa da Luane antes de ela sair. Ela disse que sim. E Rafael perguntou se podia ir na casa da Jennifer, e ela também deixou. Então acabou que todo mundo saiu junto. Rafael fomos na mesma direção e minha mãe da direção contrária. No caminho, Rafael queria puxar assunto comigo.
-E aí maninha? Como va esse tal Bruno hein? Tá pegando ele é? -Ele olhou com cara de interessado.
-Que isso Rafa!? Isso é lá coisa que se pergunte? -E o empurei. Fique envergonhada.
-Você não respondeu minha perguntaaaa! -Ele disse rindo muito. Palhaço!
-Pare de rir! -E andei rápido pra chegar logo na casa da Luane. Mas ele me alcançou.
-Espere. Eu só estava brincando. Haha.
-Brincadeira Idiota! -Bufei irritada.
-Eu ía falar que você pode contar comigo se for pra falar com ele e tal. Ou qualquer coisa do gênero.
Fiquei chocada. Ele não era disso. Uau, ele tava realmente mudando! Amém!
-Não vou precisar. Obrigada mesmo assim. Agora bye, já estou chegando na casa da Luane.-Ele chegou perto de mim, e por incrível que pareça, ele me abraçou. Não um abraço de qualquer jeito, um abraço forte e prazeroso.
-Eu te amo. -Ele disse.
-Também... Tchau...

Chegando na casa da Luane, indginada com o jeito do meu irmão, eu vi Luane saindo de casa e ela me avistou.
-Oi amada! Como você tá? -Ela falou assim que se aproximamos o suficiente.
-Tô bem.
-Que cara é essa? Aconteceu alguma coisa? É alguma coisa com os seus pais dinovo?
-Não não. Não é nada disso. Aliás, não é nada demais. Só o meu irmão que anda estranho comigo ultimamente.
-Aata. Tudo bem então.
-Aliás, minha querida, aonde a senhorita estava indo? Posso saber?
-Eu tava indo na sua casa! Porque a pergunta? Achou que eu ia na casa do Bruno sem você saber é?
-Sim! Espero de tudo vindo de você.
A mãe da Luane a chamou e ela entrou e disse pra mim esperar ela voutar. Esperei uns cinco minutos apenas. Ela voltou mas não tava com cara muito boa.
-Eu não vou poder ir na sua casa e nem na casa do Bruno hoje. Desculpe...
Os olhos dela estava cheios de lágrimas.
-O que ouve?
-Não posso dizer. -E olhou pra casa dela pra ver se tinha alguém nos observando, e não tinha. Ela prosseguiu -Não ainda. Não aqui. Depois eu te conto. Prometo.
A mãe dela chamou. Nos demos um abraço eu voutei pra casa.








Estou Vivendo, Depois Eu Vejo Se Deu Certo. Onde histórias criam vida. Descubra agora