04 - Antony Stark

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Eu já estava indo direto para meu quarto, o azar é que eu e o Bryan não vamos ficar no mesmo quarto, ele é a unica pessoa que eu conheço nessa espelunca. Eu entro no meu quarto e estava tudo escuro, eu passo a mão na parede e encontro o interruptor da tomada, ligo a luz, entro sem olhar ao redor, vou apenas em direção ao canto direito onde tinha um armario de tamanho considerável, não é do mesmo tamanho que o meu mas eu acho que dá pro gasto, onde vou botar minhas coisas lá.

Após eu terminar eu olho para trás e levo um susto.

- aahhhhh!! Assim você me mata do susto caramba, avise antes de entrar. – diz eu com a mão no peito do susto que havia levado.

- eu aprendi á agir pelas sombras, sem ser notado, e além do mais, eu sempre estive aqui dentro antes de você entrar. – ele diz.

Ele estava com uma mascara uma capa preta com capuz, roupa vermelha com a parte inferior nas pernas preto, e no seu peito tinha um emblema de um “R”.

- aí cara qual é o seu nome?

- e por quê eu confiaria minha identidade a você? – fala ele com uma voz sempre rude, ele parece que tem 15 anos.

- nós somos todos hérois cara, podemos confiar uns nos outro. – digo num tom amigável.

- você está errado, não se deve confiar em ninguém, apenas em sí mesmo, os outro podem te trair.

Até que ele tinha convicção no que falava, seja lá quem é seu pai ou sua mãe, eles devem ser bem fortes.

- mas quem é você? – ele diz fechando um pouco os olhos.

- olha aqui, meu nome é Antony Stark, você conhece? Aposto que sim, todo mundo me conhece.

- você é filho do Tony Stark, o Homem de Ferro. Parece que você é bem rico.

- Rico, Playboy, Bilionario. – eu falo me gabando.

- tanto faz, eu sou tudo isso e ainda mais um pouco. – diz ele como se não fosse nada de mais.

- mas quem seria você?

- já que vamos ser amigos de quarto, tudo bem contar – ele tira a mascara- meu nome Damian Wayne, o atual Robin e futuro Batman.

- oooo, você é filho do morcegão? Cara ele é bastante conhecido, você pode algum dia me apresentar para ele? – ele fala ansioso

- hum. São pessoas filhinhos de papai assim que eu gosto de encher de pancada. – ele fala ainda mal humorado.

Eu dou um breve sorriso e estalo os dedos, armaduras começam a vir em minha direção e começa a si montar em todo meu corpo.

- por quê não tenta a sorte? - digo confiante.

- você vai querer lutar comigo com essa sucata aí? Eu amasso ela e ainda reciclo.

Mas que moleque mais cheio de sí, ele devia me respeitar, sou um ano mais velho que ele.

Um sinal toca, era o momento para todos irem para a aula, eu ejeto minha armadura, e saíu pela porta discretamente.



CONTINUA...

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