— capítulo oito: a viagem —
Tommy de abaixa pegando a maleta em mãos, seus dedos tremiam, ele se ajoelha no chão e digita o código que era a mistura do seu aniversário com o do irmão e a maleta abre, dentro havia apenas uma carta, Tommy ja estava esperando por isso, na noite em que seus pais foram viajar ele viu seu pai colocar a carta na maleta, havia esquecido desse acontecimento até ver a maleta em suas mãos.
Ele abriu a carta onde continua umas coordenadas, ele olha para Avery.
—Aqui tem um computador? — Tommy pergunta ja se levantando, Marie faz o mesmo.
—Eu acho que não... — Marie ajuda Avery a se levantar.
— A gente vive nos anos de 3150 e não tem um computador nesse local? — Tommy diz incrédulo.
— Tommy a gente não tem computador, mas temos livros... — Marie sai da dispensa e é seguida pelos amigos.
Seus passos eram rápidos, quando chega no saguão encontra Nate sentado confuso na cadeira que Tommy estava sentado antes.
— Nate, você não vai acreditar no que achamos! — Avery diz animado fazendo o garoto o olhar confuso.
— O que vocês acharam? — Nate pergunta, devia ter acabado de acordar pois sua voz estava rouca.
Avery abre a boca pra falar mas se para e olha para Tommy confuso.
— O que a gente achou? — Avery pergunta fazendo Tommy revirar os olhos.
— Nosso pai não tinha deixado apenas a mensagem, ele deixou também essa carta. — Ele entrega para Nate que lê o papel.
—São coordenadas! — Nate fala animado e Marie procura nas prateleiras um livro de geografia.
— Não sabemos pra onde é, mas provavelmente é aonde nossos pais estão e aonde as pessoas que tinham que ter vindo para cá também.
Marie quando acha um livro de coordenadas ela pega o mesmo, era grande e tinha o mapa da região leste, ela coloca o livro na mesma s abre na página, Nate estica o papel do lado do livro dando liberdade para eles procurarem o local, Marie se abaixa ficando na altura da cabeça de Nate mas ela se afasta tampando o nariz.
— Nossa Nate você esta fedendo. — Sua voz sai abafada por conta da mão no seu nariz.
Nate puxa a camiseta para o nariz e cheira e faz uma careta.
— Preciso tomar um banho. — Ele se levanta tomando cuidado com o braço machucado.
Ele passa por Avery e Tommy que tampam o nariz quando o amigo passa.
— Caramba Nate você se superou dessa vez. — Avery diz fazendo Marie soltar uma risada fraca, Nate mostra o dedo do meio para o amigo.
—Ha ha, super engraçado. — ele diz sarcástico. — Enquanto eu tomo um banho, vocês procuram o local.
—Nate, quando você voltar traz gaze e a antisséptico para eu refazer seu curativo! — Marie diz e Nate assente sumindo pelo corredor.
Assim que acham o local ficava a algumas horas do abrigo onde estavam, em uma cidade chamada Varlyné, Tommy ja tinha prendido as paginas do livro em uma das paredes e tinha riscado com uma caneta as formas de chegarem mais rápido no local quando Nate aparece pela porta segurando gaze e uma bolsinha de primeiros socorros.
— Se a gente for por esse caminho talvez a gente chegue mais rápido. — Tommy mantia um dos seus braços na barriga e o outro apoiado no braço segurando a caneta preta.
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Dust and Fire | COMPLETED
General Fiction| SHORT FIC | Era o ano de 3150, o mundo mal estava vivo, dois anos atrás o mundo foi parcialmente destruído pela 6° Guerra Mundial, um dos generais do norte (antigo canada) lançaram um gás para o mundo, mas o que ele não sabia, que fazendo isso ini...