1° Capítulo

51 4 1
                                    


Sam on

Mari e eu estávamos nos arrumando para mais um baile dessa vez iríamos num baile do complexo. Se meus pais soubessem eles com certeza me matariam. Falei pra minha mãe que dormiria na casa da Mari que estudariamos para uma prova,ela não desconfiou de nada.

Vesti essa roupa

E fomos rumo a favela,chegando lá na entrada vários caras armados até os dentes nos pararam

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

E fomos rumo a favela,chegando lá na entrada vários caras armados até os dentes nos pararam. Abrimos os vidros um deles veio até a janela olhou os bancos de trás e perguntou:

Vapor:coé oq as madame vem cola na quebrada

Eu:Só queremos curtir o baile.

Vapor:pode subir não arrumem confusão Grego tá na ativa hj.

Eu:obrigada.

Vapor:suave novinha.

Mari segue até onde estava rolando o som. Chegamos lá recebemos muitos olhares,tanto de homens quanto de mulheres,havia uma certa diferenças por que as mulheres nos olhavam com cara de bunda. Fomos até o bar e pegamos uma bebida,fomos dançar e acho que chamamos muita atenção,pois abriram uma roda pra nós dançar. Olho pra cima e num lugar mais restrito vejo um camarote. O tal grego com certeza está ali, pois na entrada havia homens armados.
Meu olhos se cruzam com os de um homem,ele era alto,forte,o seu corpo coberto por muitas tatuagens,seu olhar era intenso e intimidante,um arrepio passou por todo meu corpo só com aquele olhar.

Mari:Será que é lá que o temido grego está?- Mari me desperta dos meus pensamentos.

Eu:Eu acho que sim,olha o tamanho dessas armas.

Mari:Eu tava reparando em outro tipo de armas. Olha esses homens é tão excitante.

Eu:Meu Deus Mari kkkk

Um homem se aproxima da gente .

Homem:grego convidou vocês pa colar no camarote.

Eu:Obrigada mais...- Mari me interrompe.

Mari:Claro.

Seguimos o homem até o camarote,os homens armados abriram passagem pra gente passar. Lá em cima era agradável,tinha luzes de festa,mesas redondas e sofás vermelhos,em cima das mesas lotado de bebidas,a única coisa que não era bom era o cheiro de maconha,além das bebidas nas mesas o  que não faltava era cocaína,carreiras e mais carreiras de pó.
Quando finalmente chegamos até uma mesa bem maior,era onde o homem que estava me encarando estava sentado,do seu lado havia uma mulher,cabelo longo preto,pele clara,muitas tatuagens ela é muito bonita.

Grego:senta.- sua voz grossa e rouca fala somente essa palavra.

Eu me sento ao seu lado e Mari senta na minha frente ao lado de outro homem.

Grego:Qual teu nome?

Eu:Summer. E você é o grego?

Grego:Eu mesmo. Curti teu nome,diferente.

Eu:Obrigada.

Grego:nunca te vi por aqui. É moradora nova?

Eu:ah,não. Eu sou do Leblon.

Grego:coé, ta perdida?

Eu:Não,prefiro mil vezes aqui.

Um sorriso irônico aparece em seus lábios.

Grego:Por quê?

Eu:O mundo que eu vivo é perfeito de mais,prefiro a realidade.

Grego:tô ligado. Mais tu sabe que aqui as vezes é muito sofrimento neh.

Eu:as pessoas daqui são felizes,humildes não são como a minha família,que acha que tudo se resume em poder e dinheiro.

Grego:deixa eu adivinhar,teu pai é da polícia.

Eu:Meu pai é delegado Federal.

Grego:e o que ele iria pensar se soubesse que tu encosta na favela?

Eu:Ele com certeza não ficaria feliz.

Nos encaramos por alguns segundos,
Seu olhar era tão intimidante.

Sua mão passa por minha perna me causando arrepio

Amor Proibido 💕Onde histórias criam vida. Descubra agora