Se passou sete dias desde que matamos Yunet e libertamos Alexandra. Tudo estava calmo com exceção de Thiago que estava esquisito, mas ele não me falou nada então deixo quieto. Devia ser umas sete da manhã quando passo pela cozinha e vejo a Alice debruçada sobre a mesa enquanto mexia com alguns papéis. Me aproximo e pergunto.
-Oque você está fazendo?
-Nada de mais.- Responde escondendo um dos papéis.
-Então tá.- Falo passando por trás dela.
Quando ela se distrai puxo o papel e vejo que é um desenho da Angela. Ele estava muito bem feito, estava simplesmente perfeito. Alice puxa o desenho das minhas mãos e fala.
-Não era para ter visto isso!- Com o rosto corado.
-Desculpe.- Me retratando.- Mas porque não quis que eu visse, está ótimo.
-Porque não! Não gosto que mexam nas minhas coisas.- Fala pressionando o desenho sobre os seios.
-Você poderia fazer um desenho meu?- Pergunto animado.
-Mas pra que você quer um desenho seu?
-Bem se você me desenhasse e me desse o desenho ele seria meu, assim eu poderia mexer nele.- Respondo sorrindo.
Ates que ela pudesse falar alguma coisa Leila entra.
-Você quer qual.- Fala jogando algums papéis na mesa.
-Oque e isso?- Falo pegando um.
-São missões. Elas estavam na nossa caixa de correios.- Explica Leila.
Vejo que algumas era mais simples, então aproveito a brecha e escolho a mais fácil.
-Eu vou fazer essa aqui.- Mostrando o papel.
-Você vai colher uvas?- Pergunta ela confusa.- Bem se você quer que sou eu para impedir.
Ela pega os outros papéis e sai. Me preparo para sair quando uma idéia me surge a mente.
-Alice você pode vir comigo?
-Eu, mas não sei usar magia nem arma.- Responde Alice.
-Não se preocupe!- Sorrindo.- Eu vou fazer tudo, só quero uma companhia além do Lir.
-Se e assim tudo bem, mas não pense que eu não vou fazer nada!- Convicta.- Eu vou levar algo para comer a te ajudo a colher as uvas.
-Se insiste.
Falando isso saio para o meu quarto pra pegar minha bolsa. Com ela em mãos chamo Alice.
-Já vai.- Responde ela do seu quarto.
Ela sai e estava muito fofa. Ela estava usando uma camisa branca com um nó um palmo abaixo dos seios. Uma sai curta e seu cabelo ferrugem estava dividido e amarrado em duas marias chiquinhas.
-Vamos logo.- Responde passando por mim.
A sigo. Ela passa na cozinha e pega uma cesta que ela mesma tinha preparado. Depois disso saímos pra o vinhedo do senhor Albert. Chegando lá o próprio nos recebe.
-Bem vindos!- Com um sorriso simpático.- Os parreirais ficam depois do morro.
Agradecemos a informação é seguimos até lá. A plantação era enorme cerca de trinta hectares.
-Bem vamos começar.- Fala Alice arregaçando as mangas.
Barro ela com meu braço e falo.
-Onde pensa que vai?
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Vánir
FantasyVánir narra a entrada de um grupo de amigos em um mudo mágico e misterioso. Uma história cheia de comédia, aventura e um pouco de romance em mundo onde a magia e real. Acompanhe Henry, Angela, Leila, Thiago e Iam nessa jornada inesperada!