Aquele mundo

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Um dia frio, era oque estava lá fora. Luke, um rapaz de 16 anos, havia saído de sua casa cedo, como fazia todas as quintas de manha, para ir a uma loja que ficava próxima a sua casa.

Uma loja de games, ah sim, uma loja de games. Se você olhasse para Luke, não acharia que era um rapaz com um apelido de gamer. Sua altura de 1,72 cm, seu peso era 59 kg, seu cabelo liso preto-azulado um pouco grande, grande o bastante para chegar ao nível de suas sobrancelhas; seus olhos azuis em contraste de sua pele branca rosada. Naquela hora – 7:54 a.m – estava um frio horrível em Nova York, 8 ° C, mesmo assim, pelo habito, não deixou de sair do conforto de sua casa para comprar os seus novos jogos, que normalmente comprava 5 todas as semanas.

Pelo frio, ele estava vestindo uma grande jaqueta de couro preto, com botões de cobre prateados, que lhe custara caro; uma camiseta de manga comprida de algodão, toda branca; uma calça jeans preta com detalhes em formato tribal nos joelhos e no bolso. A jaqueta se encontrava fechada.

Enquanto Luke estava caminhando, já perto, vira uma fila de pessoas de todos os tipos; Luke viu que era para a loja de games que no momento estava fechada. Uma fila de um pouco mais de 15 pessoas, Luke percebeu que demoraria em conseguir seus jogos.

Inconformado, Luke se posicionou na fila, no ultimo lugar. Sem perceber, ele encontrou-se com sua amiga, Lucca Fisher, que estuda com ele no 2° grau do ensino médio.

Ela tinha trajava uma calça de moletom azul, uma pequena blusa de frio também de moletom com um capuz, e era azul como a calça; e uma camisa de manga longa do Metallica. Ela, pela influencia de Luke, também gostava de games. Uma Gamer Girl.

Ela estava a sua frente enquanto Luke olhava para os lados. Ela também estava avoada. Mas quando por impulso olhou para traz, ela o reconheceu.

– Luke? – ela perguntou, retirando o capuz azul que lhe cobria a testa, quando o retirou, seu cabelo balançou-se ao vento, um longo cabelo castanho, e que na frente fazia-se uma longa franja que chegava aos olhos, seus olhos também eram castanhos, sua boca pequena e seu nariz achatado, seios médios, e 1,69 cm, baixa para uma menina de 16 anos. – é você mesmo Luke? Nunca me falou que vinha a esta loja.

– na verdade já falei sim, você nunca... – o sono lhe dominou por um momento, fazendo-lhe bocejar. –... Me ouve, eu digo as coisas e você não escuta – sua face mostrava indiferença, mas, na verdade, ele não ligava para isso, não agora.

– é que eu ando ocupada, não sou como você, que falta a escola um monte – o que ela falava era verdade, Luke não costumava a ir à escola, faltava uma semana, ia outra. Ele gostava mais de jogar, mas quando ia, ele fazia as lições, como se estivesse presente o tempo todo, sendo um dos melhores da sala por isso. – mas me diga; o que faz aqui?  

– eu sempre venho aqui as quintas de manha, hoje, em especial, soube que estavam lançando um jogo esperado, mas não lembro o nome... – ele tocou com os dedos na própria face, pensativo –... Você lembra? – ele estava querendo mesmo se lembrar, mas não conseguia o sono não o deixava se lembrar.

– acho que era... Hum... Ah sim, era A Crystal World. – disse ela, feliz por se lembrar.

Um barulho os atrapalhou na conversa, o dono abrira a loja, no horário certo, 8:00 a.m.

Os outros gamers que estavam na fila entraram correndo, atropelando e empurrando os outros que estavam à frente. Luke e Lucca esperaram a confusão acabar, ou se esvair um pouco. Eles entraram lentamente, enquanto via os outros se baterem pelos jogos.

A loja, decorada com pequenos pôsteres de jogos famosos, e algumas figuras de ação encima de uns balcões pretos, a loja era cheia de prateleiras de ferro cinza, cada uma com uma categoria diferente. Uma era para jogos de aventuras, outra para jogos de ação, outros de guerra, e, uma prateleira, que outrora estivera vazia, agora com apenas um jogo, na categoria MMORPG: Realidade Virtual.

Crystal World - Caça ao fantasmaOnde histórias criam vida. Descubra agora