Odeio-te por tudo aquilo que me fazes sentir e por tudo aquilo que não me fazes sentir.
Odeio-te por quem me fazes ser quando o assunto és tu.
Odeio-te por todas as noites mal dormidas por insistires continuar no meu pensamento.
Odeio-te por aquilo que me dás em sonhos finitos e por aquilo que não me dás em realidades infinitas.
No fim de tudo, odeio-te por seres quem és comigo e amo-te por não seres quem és comigo.
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Uma mente disturbada prestes a ser contemplada
RomanceNo contemplamento da minha mente perante a tentativa da publicação dum pequeno conjunto de histórias anteriores denominada de "Atmosfera", publico agora um novo, também contendo histórias dessa anterior, mas com diferentes ângulos daquilo que pode s...