E foi a despedida, tal como tu disseste, só que foi a tua despedida. A minha ainda não teve lugar, nem hora.
Fiquei à deriva num mar de sentimentos e saudades sem fim.
Menti-te.
Disse que não me importava e que já não me eras nada.
Não o fiz por mal, mas sei que o que eu sinto por ti, tu jamais sentirás.
E magoa pensar que um dia tu não me poderias ter amado.
Tentei.
Tento.
Tento fingir que tu me és indiferente e que nada em ti me faz te querer, te desejar, te amar.
Seria um erro saberes que só me foco em ti.
Seria um erro saberes a minha fome de te amar.
Seria um erro te deixar saber que este texto é para ti.
O rapaz que um dia não me amou.
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Uma mente disturbada prestes a ser contemplada
RomansaNo contemplamento da minha mente perante a tentativa da publicação dum pequeno conjunto de histórias anteriores denominada de "Atmosfera", publico agora um novo, também contendo histórias dessa anterior, mas com diferentes ângulos daquilo que pode s...