Quer se imaginar no mundos dos seus cantores, atores e famosos favoritos? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por "imagines".
Essa obra é fruto de minha imaginação, qu...
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Seu Nome
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Encarei os meus próprios pés, jogando algumas pétalas de flores sobre a grama num jogo que eu havia criado mentalmente. Já faziam dois meses que mais ninguém subia e isso estava começando a me preocupar. Eles nunca deixavam a Clareira sem um novo membro e a falta dele, provava que algo estava completamente errado. O fato de uma menina entrar em um labirinto onde só haviam meninos, já denunciava que as coisas não iam nos conformes.
— Você está bem? — a voz de Thomas preencheu o ambiente fazendo com que eu me virasse para ele. — Minho comentou que anda distraída ultimamente.
Direcionei um sorriso a ele e voltei a contar o meu jogo mental, olhando para o labirinto que estava prestes a fechar. Thomas seguiu o meu olhar e sentou-se ao meu lado, colocando uma mão em meu ombro.
— Você também sente, não é? — perguntei, olhando para a direção em que o sol estava se pondo.
— Muito pouco, mas sinto. — se afastou, proporcionando um vazio em mim — Newt disse que você é a mais sensitiva de todos, estou certo? — assenti e ele prosseguiu — Você sabe como nos tirar daqui?
— Eu não consigo correr como Minho e você, Thomas. O labirinto muda todas as noites e muitas vezes as áreas que poderiam nos ajudar a escapar estão fechadas. — comentei e ele balançou a cabeça em um gesto de compreensão — Minho deve ter lhe contado como funciona toda essa dinâmica do labirinto. Se há uma saída, aqueles filhos da mãe escondem da gente.
A noite começava a surgir e os primeiros raios da fogueira também, mostrando que essa noite será um pouco mais gelada do que estamos acostumados. O vento frio atingiu a minha pele e como resposta, meu corpo estremeceu. Tal ato não passou batido para Thomas, que levantou-se em seguida e estendeu uma de suas mãos para me ajudar. Quando finalmente estávamos em pé, caminhamos em direção a fogueira e nos juntamos aos demais.
— Seu Nome, você precisa provar isso. É delicioso. — Chuck disse, passando por nós.
— Eu tenho certeza que sim, Chuck. — comentei, bagunçando o seu cabelo. — Aliás, onde conseguiu isso?