Mjölnir - Uma Hitória Viking

Capítulo 20

Notas da Autora:
ATENÇÃO!!!

Como eu já havia dito em outros capítulos, a história tem SIM crackshipps... se vocês simplesmente não gostam então não leiam. Vocês sabem que no final terá os shipps canon, MAS terá crackshipp TAMBÉM.
Esses dias tive problemas ridículos porque algumas meninas que simplesmente não shippam ShikaTema vieram xingar a mim e as minhas amigas, então galera, leiam as tags EEEEEEE TAMBÉM OS AVISOS!
Bom, é isso...
Por causa da treta, fiquei bem desanimada de começo, mas como tenho leitoras e amigas maravilhosas que me ajudam a seguir em frente, hoje estou melhor.
O que eu peço é respeito, somente.
E a treta nem foi nessa fic, mas, consequentemente, falarei disso em todas, afinal, tem muita gente sem noção e eu não tenho paciência pra pessoas mal educadas.
No mais... AMO VOCES E OBRIGADA POR NUNCA DESISTIREM DE MIM E NEM DA FIC <3

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Saint-Valery-en-Caux - França

Os dias se passaram na França e todo o terreno destinado aos vikings virou um pequeno acampamento. Aos poucos, com muito empenho de todos, o acampamento viking fora se transformado em uma pequena e simples vila aconchegante, mas muito bem organizada, com casas de madeira escura e telhados grandes, pastos para os animais e lugares para o plantio.

As mulheres, normalmente cuidavam das hortas e cozinhavam, enquanto os homens ordenhavam os animais e caçavam para os grandes banquetes que eram oferecidos todos os dias no casarão.

O casarão era uma casa, assim como as outras, mas extremamente maior, onde o líder, Kakashi Hataki, dormia, dava festas e grandes reuniões. Ele e Naruto concordaram que todos os vikings trabalhariam, comeriam, treinariam e se dedicariam a vila juntos, e assim faziam todos os dias.

Rock Lee fora encarregado de ensinar francês para todos os pagãos e escravos ingleses. Todos os dias, quando o sol se punha, dava suas aulas no salão amplo do casarão fazendo com que todos aprendessem a se comunicar com os vizinhos não muito simpáticos.

― Eu sei o quanto é difícil escutar certas coisas, mas devemos ter paciência. ― falou Naruto a um dos seus vikings que havia voltado da vila francesa.

― Só não cortei aquele francês arrogante ao meio, porque não precisamos de mais mortos por ai. ― falou o homem bufando.

― Obrigado por isso. ― Naruto bateu nas costas do amigo e Kakashi sorriu para os dois. ― Pense por outro lado, ― falou o rei. ― está comprovado que você entende francês.― Kakashi, Naruto e o jovem sorriram e voltaram a comer o carneiro que fora servido aquela tarde.

Eles não queriam mais guerras, não queriam mais mortes ou brigas, haviam dado sua palavra de honra a rainha francesa que não teria guerra se ficassem com suas terras. O acordo estava sendo cumprido e eram homens de palavra. Tinham suas terras, seu gado, sua prata, seu ouro e podiam comercializar, tudo em troca de paz entre eles e proteção, afinal, a França estava claramente fraca desde quando os vikings a tomaram.

Obito não era mais o mesmo, isso também deixou o reinado Uchiha com má impressão para os países vizinhos. Madara fora morto, Obito estava louco e não conseguia formular uma frase coerente. Eram, claramente, alvos fáceis para qualquer invasão. Mas ao juntarem forças com os pagãos, ganharam pontos em sua defesa e, para Mei, isso era o que importava no momento.

E por mais que soubesse que era errado deitar-se com o viking que invadiu suas terras, também sabia que não poderia se lamentar mais, afinal, o que adiantaria? Havia um grande reino a ser governado, um tratado de paz a ser cumprido e muito tesão a ser saciado. Anos e anos casada com um homem que não a procurava na cama e não fazia questão nenhuma de tocá-la.