Pov Klaus
Quando Caroline me olhou nos olhos e se aproximou de mim fiquei com a respiração suspensa porque percebi o que ela queria.
- Good!
E me beijou. E quando nossos lábios se tocaram, eu senti como se tudo finalmente se encaixasse. Senti-me arrebatado, nas nuvens, num paraíso que eu nunca soube que existia. Agora me sinto um idiota por pensar nisso só por causa de um beijo. Um simples beijo. Mas como eu desejei que aquilo acontecesse!!! Desde o dia em que a curei pela primeira vez. E então aconteceu!! Dei um sorriso cheio de desejo e alegria ainda sem acreditar. Porém, não perdi muito tempo e já estava a empurrando contra a árvore e a beijando de maneira ensandecida e faminta. E sendo correspondido à altura.
Caroline me beijava com uma necessidade e uma força que eu não esperava. Aqueles lábios tão macios e delicados estavam apressados, exigentes e cheios de expectativa. Minha Caroline... que eu me apaixonei mesmo sem ter a menor chance disso dar certo... Percebi que estava devaneando demais sobre meus sentimentos quando notei que ela tirou minha jaqueta com muita pressa. Tomei atitude e tirei também seu casaco. Quando me concentrei em sua blusa, percebi que demoraria demais se fosse gentil então simplesmente arranquei aquela coisa inútil que se rasgou em minhas mãos desejosas de tocar logo a pele nua dela! Ela arfou, me fazendo ficar mais duro ainda do que já estava desde o momento em que ela colou seus lábios aos meus. Peguei em sua cintura com uma certa força, sem me importar se ia machucar ou não, no fundo querendo marcar ela bastante, já que Caroline não iria embora comigo pra New Orleans, pelo menos eu estaria junto a ela e nela de outra maneira.
Eu não queria parar de beijar aquela boca gostosa, mas, depois que arranquei sua blusa, fui beijando sua pele quente de forma meio bruta. Não sei o que acontece comigo quando Caroline está por perto. Sempre foi assim. Antes mesmo dela me permitir tocá-la eu já tinha que lutar contra os meus instintos. Aí chegou o momento em que finalmente assumiu seu desejo por mim, se permitindo e me permitindo... eu não perderia meu tempo sendo fofo e meigo. O que mais me deliciava era notar que ela estava no mesmo nível de necessidade que eu. Caroline tirou o sutiã, provavelmente com medo que eu o rasgasse também e ela tivesse que ir pra casa nua. Eu olhei aqueles seios lindos, com os mamilos duros e eriçados pela excitação crescente e fui devorando um por um. Enquanto lambia, sugava e dava pequenas mordidas em um seio, ia apertando o outro e roçando o mamilo com meus dedos, depois troquei... foi uma festa! E eu nem cheguei ainda onde de fato eu queria! E ela já estava ali se contorcendo toda, gemendo baixinho respirando pesado, enquanto eu batia as costas dela naquela arvore, usando e abusando dos seus seios e da sua entrega...
Fui descendo por sua barriga, beijando e lambendo ate chegar na sua calça. Me ajoelhei, tirei suas botas, fui tirando sua roupa, dessa vez devagar, não sei o que me deu. Eu queria foder ela logo, mas repentinamente me deu uma vontade de torturá-la e talvez até fazê-la implorar por mim e pelo meu pau. Bem, ela não deixou, interrompendo minha pequena fantasia, tirando ela mesma a calça e se livrando também da calcinha, o que me fez rir da sua ansiedade. Olhei seu corpo nu e lindo na minha frente, ainda ajoelhado diante dela e só conseguia pensar que eu devia estar sonhando. Mas aquilo era muito real. E eu cheguei ao momento que mais desejei. Sentir o gosto de Caroline. Aquele gosto que com certeza eu só encontraria nela. Eu pus uma de suas pernas em meu ombro e lambi seu clitóris sem cerimônia alguma. Ela pareceu se assustar, mas de um jeito bom. Gemia de uma maneira deliciosa de se escutar e cada vez mais alto, conforme eu ia chupando, lambendo e usando os dedos da forma mais habilidosa que eu sabia. Queria fazê-la gozar de uma maneira inesquecível e notei que ela estava quase lá quando seus gemidos ficaram mais desesperados e ela mexia os quadris mais rapidamente. Quando enterrei dois dedos nela e mordi seu clitóris, ela se tremeu toda, gemeu de uma forma tão gostosa que nem sei explicar e eu a senti relaxar em minha boca. A essa altura, meu pau doía preso dentro da roupa, louco pra sair e terminar o que minha boca começou.
Levantei e olhei em seus olhos, ela aparentava estar meio tonta. Consegui o que queria. Dar a Caroline o maior prazer que ela teve. Pelo menos quando eu fosse embora ficaria a lembrança de um orgasmo inesquecível. Em mim, no mínimo ficaria seu gosto em minha língua. Assim que ela se situou, foi pra cima de mim arrancando minha roupa quase da mesma forma selvagem em que arranquei sua blusa. E quando eu já estava nu, com meu pau pulsando e apontando pra Caroline, percebi que ela olhou meu corpo inteiro com tamanho desejo que vi começar a se formar nela uma intenção de querer prolongar as preliminares pra sempre, me chupando também. Só que a minha paciência tinha se esgotado, eu a queria agora muito mais do que na hora que ela me beijou, com muito mais intensidade. Não a deixei decidir nada, aquele momento era meu!!!! Suspendi seu corpo leve, de forma fácil e um tanto grosseira, enrolando suas pernas em minha cintura. A apoiei na arvore e segurei sua bunda enquanto me enfiava fundo nela de uma forma rude. Sim!!! Sem pena!! Ela sabia que eu não seria fofo e meigo. Eu a fodia sem parar, enquanto enfiava minha língua em sua boca no mesmo ritmo. Sentia Caroline tão molhada, quente e apertada, que meu pau engrossou mais ainda dentro dela.
Quando olhei seu rosto contorcido de prazer,seus olhos fechados, enquanto ouvia seus gemidos e a notei vulnerável, exposta e principalmente, satisfeita por estar ali comigo, a vontade que eu tive foi denão sair de dentro dela nunca mais. Chegou um momento em que ela abriu osolhos, que se encontraram com os meus enquanto gemíamos ao mesmo tempo. E umaconexão inédita e especial surgia ali. Aquilo pra mim nunca foi só sexo. Eusabia que tínhamos uma conexão que ela reprimia e escondia com repulsa e hámuito tempo. Mas naquele momento, naquele olhar, nos gemidos compartilhados...eu consegui ter a certeza que nunca tive antes. Caroline era minha. Sempreseria. Mesmo me mandando embora. E agora ela sabia também, que eu sempre fuidela. E aceitava isso. Mesmo me mandando embora. Pode parecer estranho, já queos planos não mudaram. Mas essa certeza ninguém nunca vai tirar de mim. Pelasegunda vez naquela tarde quente eu a fazia gozar de uma forma deliciosa. Elase contorceu toda enquanto eu ainda estava dentro dela e suspirou meio semforças e explicitamente adorando cada segundo. Demoramos ainda um pouco pra nossepararmos, mas logo depois estávamos nos vestindo.
Eu esperei alguma atitude de repulsa dela. Esperei que ela se despedisse de mim de forma fria ou que simplesmente sumisse correndo em super velocidade. Mas não. Ela se vestia devagar assim como eu. E não evitou meu olhar em nenhum momento. Notei que eu mesmo teria que ir embora. Esse foi o combinado. Certo? O fato é que eu não queria me separar dela! Não naquele momento. Teríamos uma vida inteira e eterna pra não nos vermos nunca mais. Isso podia esperar.
- Tem alguma coisa muito importante pra fazer agora? - Perguntei como quem não quer nada.
Ela me olhou meio sem saber o que responder, mas vi curiosidade e talvez uma certa resistência em ir embora.
- Não necessariamente...
Acabamos de nos vestir e eu me aproximei bem dela e perguntei baixinho:
- Vamos sair desse bosque, love? Quero te mostrar um lugar...
Ela me olhou e por um segundo pensei que fosse brigar comigo, mas na verdade ela abriu um sorriso tão grande e lindo que me deixou mais animado ainda. Eu tomei seu braço com o meu e saímos daquele bosque, calmos e com uma certeza que eu não sabia explicar de que aquela linda tarde só estava começando pra nós dois.
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"I want your confession." - Klaroline
Fiksi RemajaO hot Klaroline no capitulo 11 da season 5 de The Vampire Diaries, sob os pontos de vista de Klaus e Caroline.