4. Invasão

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  - Sério, eu não fiz nada. - Carol logo fala para Fury.
  - Vir do espaço e cair em uma loja, e ainda sair andando calmamente, não é nada? - Fury sorrir.
  - Eu te contei que vim do espaço, estava fugindo de uma nave Skrull, onde perdir o controle e cai em seu planeta. O que quer saber mais? - Carol pergunta.
  - Pretende sair da Terra quando?
  - Quando eu acabar com todos os Skrulls que estiverem por aqui. - Carol fala, serena.
  - Ok, agora você foi longe demais. Como se eu fosse um Skrull também.
  - Fisicamente não, pelo visto você é meio irritante e burro para eles não mudarem esse padrão. - ela olha com calma para os olhos dele.
  - Agora ofendeu... Levem ela. - antes que um policial pudesse pegá-la, um lazer passa através dele, fazendo Carol olhar para um Skrull sobre um prédio, com uma forma de um homem surfista. Ela lança sua energia direto no topo do prédio, mas o homem da conta de fugir. Ela começa a correr atrás dele, passando sobre um carro, usando sua energia para voar até o prédio. Ela se descloca com uma rapidez, atravessando entre grades e sobre tubos de ar-codicionados, do prédio. Carol percebe o fim do caminho sobre o prédio e usa outra vez sua energia, se lançando diretamente sobre um trem que passava em uma linha sobre a estrada. Carol havista o homem/Skrull, dentro do trem, fazendo a meia Kree pular adentro e olhar com calma para cada pessoa, pois o Skrull se transformou em outra pessoa. Ela passa por um idoso, abaixando um livro que tampava sua cara, ele da um sorriso para ela, que retribui. Depois segue sua tentaiva de achar o alíen. Chegando em outra parte do trem, Carol estranha o cheiro de uma pessoa, ela olha para o lado e ver uma senhora, sorrindo com clareza para a ex-piloto. Com uma força incrível, Carol da um soco na cara da velha, que fica com raiva, dando uma voadora em Carol. Ela cai para trás, se recompondo rapidamente e dando um chute na velha, que desvia de uma forma horripilante, devolvendo o chute. Carol voa até a senhora, pegando a cabeça dela e acertando com tudo em uma barra de ferro, amassando-a. As pessoas ficaram assustadas, unindo-se e tentando parar Carol. Mas ela logo se liberta, vendo o Skrull subir para a parte de cima do trem. Carol voa para cima, arrebentando uma pequena parte do teto. Ela recebe uma cabeçada do Skrull, caíndo para trás. Mas agilmente, ela gira pelo chão, voltando com seu corpo e pegando a cabeça do Skrull entre o braço e a costela, completando, acertando-o sua a cabeça no teto do trem. Ela da uma mortal para trás, lançado após sua energia. Mas antes que pudesse acertar o alíen, ele foge, Carol logo o segue, entrando dentro do trem, mas o perdendo de vista. A linha principal chega, as pessoas descem correndo pela estação, Carol anda com calma, seguindo cada passo de qualquer pessoa. Mas o Skrull havia sumido dali em um segundo.
  Ela sai da estação, olhando com clareza para a estrada da C-53, onde várias pessoas andavam. Carol estranha um carro totalmente destruído no meio da rua, mas logo continua seu trajeto, vendo uma escada. Carol coloca um pedaço de uma pedra do Skrull que lutara no trem, em seu dispositivo de comunicação e localização, sendo seu celular mais avançado que qualquer tecnologia. Seu dispositivo liga, mostrando a ela várias partes daquela sua visão. Mostrara Wendy Lawson, depois supostamente ela criança, no acidente do carro na corrida. A pedra logo se queima, fazendo Carol tirá-la com rapidez. Ela prossegue seu caminho, indo até um prédio, ligando um monitor. Ela olha para o teclado e estranha as letras como teclas. Colocando o dedo na tela, tentando mexer. Mas logo percebe uma mulher ao seu lado, digitando com seu teclado.
  - Como é que essa raça consegue viver? - Carol começa a clicar nas teclas, uma por uma, digitando com calma o bar em que ela cantara naquela visão. Ela consegue a localização, pegando um mapa gigante ao seu lado e olhando com clareza para cada linha dele. Carol anda até a rua, tentando entender alguma coisa.
  - Gostei da roupa de mergulho. - um homem sobre uma moto fala. - Relaxa princesa, quer beber um pouco?
  Carol pega uma roupa de motoqueiro em uma loja perto de onde estava, depois vestindo e roubando a moto do homem. Ela dirige pela rua de Nova York, seguindo a rota que levava ao bar, longe da cidade e no meio do nada. Ela chega, estacionando a moto, andando com calma para dentro do bar. Carol olha para cada lugar que se lembrava diante daquela visão, tentando encaixar cada cena com cada parte. Ela cantando no karaôke, jogando sinuca, bebendo no balcão... Mas logo se assusta, ao ouvir uma voz, exatamente a do agente Fury.
  - Essa foto mostra conteúdo confidencial, da S.H.I.E.L.D. - ele se senta em um banco.
  - Teve um dia ruim, agente Fury? - Carol pergunta.
  - Foi legal, teve essa invasão espacial, uma grande perseguição, teve até um alienígena nessa autópsia. Trabalho diário. - Fury sorrir.
  - Então você viu um Skrull?
  - Eu nunca acreditei em alíens. Mas não posso descrever o que vi.
  - Vai soar meio esquisito o que perguntarei agora...
  - Quer saber se sou uma daquelas coisas verdes?
  - Precausão, eles meio que não gostam de mim, aí se eu resolver te atirar naquela janela, sendo você, iria ficar melhor do que um Skrull. - Carol fala.
  - Ok, você está olhando para um homem completamente humano, com sangue vermelho nas veias.
  - Isso não se mantém sem alguma prova, estou te dando minutos, se não, você já era.
  - Quer minha urina ou algo do tipo como amostra?
  - Não, o DNA combinaria. - Carol se senta.
  - Algum nome especial?
  - Skrull consegue copiar lembranças recente dos corpos.
  - Ah, claro. Quer me entrevistar com perguntas pessoais.
  - Se não, sabe o que acontece. Nascimento?
  - Califórnia... Não me lembro que hospital.
  - Primeiro bichinho?
  - Sr. Smoaks... Sei lá.
  - Quem é Smoaks?
  - Não sei... Já passei?
  - Apenas começamos. Começou como?
  - Soldado, logo que sai da escola. E abandonei como Coronel.
  - Continuando...
  - Espião.
  - Onde?
  - Lugares frios do mundo, sei lá... Pode pesquisar, tem na Wikipédia.
  - E agora?
  - Agente, sempre como um bom homem no trabalho, sempre preaparado para inimigos de meu mundo, não inimigos do espaço.
  - Me conta algo bizarro que nenhum Skrull poderia copiar.
  - Eu não como torrada cortada na diagonal.
  - Oi, Fury. - Carol sorrir.
  - Não precisava disto né?
  - Não, mas eu gostei.
  - Ok, agora é sua vez. Prove que não é um Skrull. - Carol olha para ele, depois lançando sua energia na máquina de jogos. - O que comprove que eles não copiam isso?
  - Simples, não copiam. - Carol da uma risadinha. - Então, espero que o soldado, que virou coronel e depois agente da S.H.I.E.L.D., tem as chaves da porta que eu quero... Cadê o Projeto P.E.G.A.S.U.S.?
  - Como sabe disso?
  - Sem perguntas, mais respostas... Vai me levar até ele?
  - Entre no carro...

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⏰ Última atualização: Mar 15, 2019 ⏰

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