Quando fiquei sabendo, que teria que me casar, com o jungkook, eu fiquei sem chão. Eu não o amava, e tinha a certeza absoluta que ele também não. Naquele tempo, só havia aceitado aquele casamento por calsa da minha família. Era um bom contrato para a empresa, do meu appa e de forma alguma, queria desaponta-lo, por isso me casei.
Estava, deitada com o meu alfa, quando ele, tocou no assunto de contar para jungkook, que meu filho não era dele.
E'Dawn: quando irá contar, a ver- dade, para ele e seus país. Diz bei- jando minha testa.
Hyuna: não sei ao certo, mais irá ser logo. Falo o abraçando mais forte.
P.O.V..Jungkook.
Estava, em casa esperando, hyuna para conversar, sobre o divórcio. A vejo entrar e ir para as escadas a chamo, ela volta e se senta no sofá ao meu lado. Seguro em suas mãos e calmamente me pronun- cio.
Jungkook: hyuna, sei que você, mais do que ninguém, sabe que nosso casamento, está ruim, por isso eu decidi, pedir o divórcio. Ela me olha e suspira e fala.
Hyuna: sei sim, por isso estou de acordo. Mas antes, preciso acabar com essa mentira. A olho e ela diz. Hyuna: jungkook, meu menino, não é seu filho. Me pronuncio esperando uma reação negativa.
Jungkook: eu já sabia, uma vez as mulheres da creche, me ligaram me pedindo para ir lá porque ele não estava muito bem, então levei ele no médico fizeram, alguns exames e tava tudo bem mais deceram que ele não era meu fi- lhote. Eu já suspeita disso, mas não se preocupe, não tenho raiva de você, e sei também que tam- bém foi obrigada a casar comigo.
Resolvemos, tudo sobre o divórcio e daqui um mês estaremos divór- ciados. Estava já morando com meu ômega e filhos e a minha felicidade não cabia no peito esta- va preparado uma surpresa para jimin. Iria o pedir em casamento.
P.O.V..jimin.
Estava em casa, com os meninos, até tae entrar e me pedir para me arrumar, por que me levaria a um lugar importante.
Tomei um banho, fiz minhas higi- enis e fui escolher uma roupa pa- ra vestir.
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Me arrumo, e tae, me lava no lugar indicado era um lindo hotel. Entro e me direciono a recepção, uma atendente muito simpática me indica o caminho. Começo a subir e já perto vejo as escadas enfeitadas de petolas de rosas vermelhas.
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Vou subindo, com os olhos já ma- rejados, abro a porta entro e me deparo a cama enfeitada.
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Sinto braços em minha cintura, me viro e com as lágrimas caindo o digo que aceito.
Jimin: eu aceito kook. Digo o bei- jando. Ele me abraça e diz que me ama. Naquela noite, nos amamos e matamos a saudade e confirma- mos o que já sabíamos que era um para o outro.
