capítulo 12

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Dárick segurou Saraí em seus braços, montou seu cavalo e seguiu até uma casa que ele encontrara no meio do caminho, sua visão estava turva pelas lágrimas, chegando a pequena casinha, bateu na porta com desespero, uma mulher de cabelos castanhos claros e olhos negros abriu.

_ Me ajude por favor, minha esposa está morrendo. Disse ele.

_ Pelos deuses, entre. Disse ela olhando para Saraí nos braços dele.

_ Diga que pode salvá-la? Diga que ela não vai morrer? Pediu ele desesperado.

_ Farei tudo o que posso. Disse ela.

Dárick entrou com Saraí, e colocou ela sobre a cama deitada de lado.

_ O que eu faço agora? Perguntou ele com lágrimas nos olhos.

_ Tire esse vestido dela. Disse a mulher olhando para o vestido branco tingido de vermelho por conta do sangue.

_ Tirar o vestido? Perguntou ele surpreso.

_ Ela não é sua esposa? Perguntou a mulher desconfiada.

_ Claro. Disse ele.

_ Então faça logo. Disse ela.

Dárick pegou sua adaga e fez um corte nas costas do vestido, o corte deixou as costas de Saraí livre até a altura dos quadris, depois seguiu até o final, depois cortou as mangas do vestido, Saraí estava completamente nua, e se a situação não fosse grave, ele teria ficado muito feliz por vela assim, os seios de auréolas rosadas, a cintura curvilínea, os quadris, Saraí era a mulher mais linda do mundo.

_ Agora segure firme os braços dela. Disse a mulher.

Foi nesse momento que Dárick percebeu que ela estava de volta, em uma pequena mesa tinha uma bacia com água, alguns panos secos e um pequeno recipiente com uma coisa verde.

Dárick olhou para a mulher e segurou Saraí firme em seus braços.

_ Pronto. Disse ele.

_ Está bem firme? Perguntou ela.

_ Está. Respondeu Dárick Em um sussurro angustiado.

_ Eu vou tirar a adaga agora, está bem? Perguntou ela.

_ Tudo bem. Disse Dárick com as lágrimas rolando por seu rosto.

A mulher segurou o cabo da adaga e olhou para Dárick, ela puxou a adaga e Saraí soltou um grito de dor, se contorcendo nos braços de Dárick.

_ Precione o ferimento com esse pano, não solte. Advertiu ela.

_ Está bem. Disse Dárick.

A mulher pegou a coisa verde que Dárick supunha ser unguento e colocou em outros dois pedaços de pano.

_ Tire o pano. Disse ela.

Dárick tirou o pano e ela colocou os outros dois no lugar, depois de um tempo, ela tirou lavou o ferimento com água e colocou o mesmo unguento de antes, depois deixou os panos sobre o ferimento e começou a triturar algumas folhas secas com oléo.

_ Para quê serve isto? Perguntou ele.

_ Serve para cicatrizar, e não deixa confeccionar a ferida. Disse ela.

Eles escutaram una batida na porta e Dárick foi até ela, quando abriu viu Filipo e os outros.

_ Graças aos deuses encontramos o senhor. Disse Filipo com alívio.

Dárick olhou para Filipo com tristeza e depois deu espaço para ele entrar, juntamente com Nabuck.

_ Disse para os soldados irem para o palácio, deixei apenas dois de minha inteira confiança. Disse Nabuck.

A Paixão Do Rei De KíraOnde histórias criam vida. Descubra agora