Agora começa seu castigo

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Cenas pesadas a frente! Se estiver estômago fraco, pule-o! 


Teo estava grogue de sono, quando seu telefone toca e ele o pega ainda com olhos meio fechados.

_ Alô?

_ Bom dia, Senhor Teo, meu salvador. Hoje vai começar o castigo do homem que te machucou.

Uma voz grossa e rouca falou do outro lado, meio emocionado e dava para notar que o homem estava nervoso. Teo congela de surpresa.

_ Quem é? _ sussurra, despertando de uma vez.

_ Sou alguém que o Senhor salvou no passado e agora vou te retribuir o favor. Viva bem e seja muito feliz com seu homem. Já quanto ao outro, te prometo que vai desejar morrer todos os dias. Obrigada por me dá uma chance de devolver o favor. Adeus!!

A chamada é terminada e Teo fica sem saber quem era a pessoas por trás da ligação. Seja lá quem for, não precisará sujar as suas mãos.

A prisão de segurança máxima ficava em um lugar inóspito e longe de tudo. Se alguém quisesse escapar dali, morreria de fome e sede. Nada havia em milhares de quilômetros. A viagem até lá, durou horas e nada se via pela janela do carro.

Assim que chegaram, suas selas foram designadas. Muitos dos prisioneiros veteranos começaram a gritar que havia carne fresca no pedaço. Todos babavam por Vinícius, com pinta de galã, atiçava a luxuria daqueles homens que não fodia uma mulher há muito tempo. O chefão logo, lambe os lábios e examina o macho que vai foder.

Vinícius sente seu cu apertar. Estava com muito medo daqueles olhos por que os conhecia muito bem. Era luxuria e carnal dirigidos a ele.

Uma semana se passou, e seu companheiro de cela, o homem de dentes amarelos, não fez movimentos sobre ele, mas dava para perceber o ódio que se estampava naquela cara e ao mesmo tempo desejo.

Vinícius havia percebido que muitos daqueles prisioneiros o olhavam com curiosidade e ficou cismado com a amizade do seu companheiro de cela e o chefe de lá. Em um dia que ele foi tomar banho, estava tudo quieto e silencioso. Gostava dessa privacidade. Enquanto se ensaboava, passos foram ouvidos e o homem de dentes amarelos entra no banheiro nu de pau duro, juntamente com vários outros prisioneiros. Todos se aglomeraram a sua volta, não deixando margem para escapar. Ainda tentou fugir, mas seus braços foram pego e foi jogado no chão, onde recebeu vários chutes que quebrou uma de suas costelas. Gemendo de dor, ele teve seus braços agarrados e foi violentamente virado e colocado de quatro e suas pernas abertas, mostrando seu buraco para todos ali. Risadas foram ouvidas e seu medo aumentou. Se esperneou, mas suas pernas foram seguras e dedos começaram a foder seu cu. Gritos de dor foram calados, quando seu maxilar foi deslocado e um pau grosso se enfiou dentro de sua boca, fazendo-o engasgar. Ele sentiu quando foi levantado do chão e um pau rasgou seu buraco de um único golpe. Lágrimas de dor rolavam por seu rosto. Seu pau era apertado a ponto de dor e seu cu estava em carne viva do entra e sai dos paus que havia lhe comido. Sua boca, assim como seu cu, jorravam sangue e esperma. A dor era tanta que ele desmaiou. No dia seguinte, os guardas que patrulhavam aquela área, o encontrou quase morto no banheiro. Vinícius foi levado ao hospital, onde teve seu cu costurado e passou dois meses para se recuperar dos ferimentos. Desse dia em diante, Vinícius passou a servir todos eles na cama todas as noites e muitas vezes era encontrado desmaiado no banheiro, depois de uma sessão de foda coletiva. Seu corpo vivia sempre machucado, nunca seu rosto. O diretor da prisão fazia vista grossa e fingia que nada acontecia ali. No dia que Vinícius se rebelou, ele foi amarrado numa cama e foi estuprado por todos os que quisesse foder um buraco quentinho. Seus gritos eram abafados com um pano grosso enfiado na sua boca. Seus intestinos se romperam, causando uma hemorragia intensa que foi uma das causa de sua morte. Quando os guardas o encontraram, ele estava totalmente desfigurado, irreconhecível, numa poça de sangue e esperma que ainda vazava do corpo dele. Pegaram o seu corpo e enterraram num buraco qualquer e foi esquecido.

Na sala do diretor, o homem de dentes amarelos, entrega um telefone a ele. Depois de uma breve conversa, o diretor olha o homem à sua frente e sorrir e aperta a mão dele.

Horas depois, um grande volume de dinheiro entra na conta do diretor e pede a seus guardas que levem o homem de dentes amarelos para fora da prisão depois de vestido com roupas civis, até o aeroporto.

Vários homens em uma sala assistia os estupros e a tortura de Vinícius. Entre eles estava o homem de dentes amarelos, Nicolai, seu macho e aqueles dois homens que sempre o seguia.

Nesse mesmo dia o homem de dentes amarelos sumiu do mapa com um montante de dinheiro de fazer inveja a qualquer um, e renasceu como um playboy rico, em seus vinte e cinco anos. Esse era seu novo disfarce. Ele era um camaleão.

Teo, em  nome da vingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora