Teo, em nome da vingança

De volta a São Paulo

Quando chegaram a São Paulo era muito tarde da noite e por isso muitos estavam dormindo no avião. Desde que Teo passou por aquela experiência, ele estava mudando um pouco sua aparência. Era como se ele estivesse crescendo, ficando mais bonito a cada hora que se olhasse para ele. Seu corpo estava ficando mais musculoso e mais firme. A bunda que estava voltada para Alec, era uma tentação para ele. Teo havia dormido o voo inteiro

Teo foi retirado do avião por Alec sob os olhares zombeteiros dos outros colegas de profissão por verem a tenda que se armava debaixo de sua cintura. José nada dizia, apenas ria um pouco e vão para a limusine que os espera. Felipe ajuda Alec a colocar Teo dentro do carro e depois o acomodou no banco, sentando do seu lado. Uma freada brusca faz Teo deitar a cabeça no colo de Alec. Sua respiração fazendo cócega em suas partes baixas. Puta que pariu!!! Que tormento!!

José ficou surpreso com o luxo que ele Teo vivia, assim como aqueles homens que o seguia. Chegando na casa de Teo, a governanta mostrou a José onde ele iria dormir e depois foi fazer algumas coisas para eles comerem.

Quanto a Alec, depois de colocar Teo em sua cama, não antes do rosto dele raspasse em sua ereção, fazendo Alec dá um pulo e gemer frustrado. Antes de sair, Alec aperta aquela bunda maravilhosa e sente seu pau ficar mais duro. Ele vai para seu quarto tomar um banho e ver o quão duro está e bate uma pensando em devorar o homem que há muito tempo povoa seus sonhos molhados.

Teo acorda ao meio dia e vai em busca de comida só com uma toalha enrolada em volta da cintura e deixa Alec babando, os outros homens não ficam atrás.

Teo olha para os homens na frente dele e fala:

_ Vou ter que comprar roupas novas para mim. Não sei o que aconteceu comigo, mas nenhuma delas cabem mais em mim.

Alec não aguenta e vai atrás de Teo que estava no quarto procurando algo para vestir, enquanto reclamava:

_ Porra!! Será que nada mais vai caber em mim?

Ele se curva para pegar uma chinela e sente um corpo com um pau excitado contra sua bunda. Teo se levanta de repente, ele é virado de frente e seus são lábios tomados por Alec. Ele corresponde a seu beijo e geme contra a boca de Alec.

Alec joga um Teo atordoado em cima da cama, sua toalha é jogada no chão e ele recebe beijos em todo seu corpo.

Teo começa a tirar as roupas de Alec e depois de muito tentar, ambos estão finalmente nus. Teo lambe os lábios quando ver o pau de Alec quase na sua cara. Ele se aproxima dele e o coloca na boca, arrancando suspiros de Alec. Como ele estava muito excitado, logo gozou na boca de Teo. Alec espalha Teo na cama e começa a lamber o corpo dele, centímetro por centímetro. Teo vai gemendo e quando Alec toma seu pau em sua boca ele geme sem parar. Enquanto isso, Alec vai enfiando o dedo no cuzinho de Teo que se contorce. Alec continua a chupar Teo e ao mesmo tempo vai enfiando os dedos em seu buraco apertado quando ele goza em sua boca, Alec levanta os quadris de Teo e cospe no buraco e continua o entra e sai dos dedos. Teo geme pedindo por mais. Alec toma a boca de Teo mais uma vez mordendo seus lábios. Alec levanta as pernas de Teo, colocando-a em seus ombros, pega seu pau e vai enfiando no buraco devagarinho até chegar ao fundo. Teo geme de dor, mas Alec vai beijando ele e acalmando enquanto seu pau vai e vem no cuzinho dele. O ritmo ficou mais frenético e forte e ambos gemem de prazer. Alec encontra o ponto onde o corpo de Teo sente mais prazer e ali ele começa a massagear com seu pau e ambos gozam juntos. Cansados eles ficam um em cima do outro com Alec enfiado no corpo de Teo. Teo queria dormir mais Alec fica excitado novamente e uma nova rodado começa. Depois muitas rodadas Alec resolve deixar o corpo de Teo em paz. Ele leva Teo ao banheiro já que ele nem conseguia andar por causa das horas de sexo selvagem que fizeram e de várias posições, para tomarem um banho. Alec tem o cuidado de retirar os fluidos que ficaram dentro de Teo. Depois de limpo e banhado, Teo está quase adormecido, quando seu amante pega um frasco de remédio que havia em seu quarto e passa na entrada vermelha e inchada dele. Alec deita do lado de Teo, abraçando seu corpo e ambos adormecem.

O tempo foi passando e José a cada dia ia se acostumando com sua nova vida. Uma segunda chance para recomeçar. Via Teo cada dia mais feliz com Alec. Ficou feliz por eles.

Um dia José acordou com os gemidos já que seu quarto ficava bem ao lado do de Teo. Sorriu. Depois de tomar um banho, vestiu uma roupa simples e foi atrás de um pouco de comida. Quando chegou na cozinha, uma mulher estava de costas para ele, dançando ao ritmo da música que saia dos fones que estavam em seu ouvido. José ficou ali parado, admirando a vista e sorrindo deliciado com o gingado daquela bunda tentadora. Seu pau ficou duro. Depois que ficou viúvo, nunca encontrou uma mulher que fosse importante em sua vida. Tinha casos e nada mais. Estava com cinquenta anos e era considerado um homem bonito. Felipe e Carlos flagram José e saem rindo dele. Com a chegada dele na casa de Teo, novas pessoas foram contratadas e essa mulher era uma delas.

José se sentiu realmente em casa. Iria recuperar tudo o que era seu de direito, puniria seus filhos e neto e depois veria o que fazer da vida. Mas antes, queria comer aquela mulher à sua frente.

_ Senhora! _ tenta chamar, mas ela não escuta. _ Senhora! _ fala mais alto. Ele percebe que por um momento seu corpo ficou duro e se vira de repente arrancando um suspiro de admiração na mulher que estava por volta de quarenta anos e continuava bem gostosa.

_ Ah, Senhor me perdoe. _ fala embaraçada _ É que quando eu estou fazendo as coisas eu escuto música e danço. Sinto muito por não escutá-lo antes. Está com fome?

Eu balanço a cabeça e continuou olhar a bela mulher a minha frente. Eu sorrio por dentro ao ver que ela me olha com desejo do mesmo modo que eu a olho. Minha estada vai ser bem interessante aqui.

Quando a noite cai, Alec sorridente vem carregando um Teo vermelho como tomate. Felipe e Carlos estavam lá também e os olha com curiosidade, mas logo desviam o rosto por causa do olhar mortal de Alec. O jantar transcorreu muito bem e todos voltaram para seus quartos menos o Alec que ficou no de Teo, mimando seu amante com beijos e carícias.

O tempo foi passando e com a ajuda de Teo, José recuperou metade de sua fortuna e algumas propriedades para desgosto da sua família. Eles não sabiam onde José estava, mas o matariam agora se pudessem.

O romance entre Alec e Teo estava firme assim como o de José com Marta que toda noite corria para a cama dele sem hesitar.