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Uma semana se passou e finalmente Day está saindo daquele hospital. Ela vai ser liberada as 12:00, nunca quis tanto que esse horário chegasse. O pior de tudo? Mal dormi essa noite e ainda são 6:07.

Levantei da cama, fiz minhas higienes matinais, tomei café da manhã e comecei a arrumar toda a casa. Varri a casa todinha, passei pano, tirei pó de todos os móveis possíveis, arrumei meu guarda roupa e até cortei a grama do jardim. Quando fui olhar no relógio eram 8:32. É hoje que essa hora não passa.

Peguei meu violão, um caderninho, sentei no jardim e pensei em compor uma música, mas nada vinha na minha cabeça. Então me lembrei da minha maior inspiração, a Day. Comecei a lembrar de diversos momentos nossos, momentos felizes. E a letra surgiu como um piscar de olhos, não é por nada não ... Mas a letra tá foda. Então comecei a pensar na melodia, nos acordes da música e tudo foi fluindo perfeitamente.

Quando olhei pro relógio marcava 11:00, sai do jardim e fui me arrumar para buscar a Day no hospital. Peguei uma sacola e coloquei uma blusa preta básica, uma calça jeans, uma blusa de frio, um par de meias e seu tênis preto inseparável da Nike, para Day. Olhei no relógio novamente e marcava 11:40, chamei um Uber e fui para o hospital.

Quando cheguei no hospital, fui direto para o quarto onde Day está. Quando abri a porta e vi a aquela enfermeira com aquele decote quase enfiado no rosto de Dayane, uma raiva subiu no meu corpo, que se eu pudesse eu arrancaria cada fio de cabelo daquela mulher. Eu "tossi", elas olharam para mim e aquela enfermeira ainda deu um sorriso cínico e voltou a fazer sei lá o que na máquina. Não era mais fácil dar a volta?

- Atrapalho?

- Eu estou tirando os tubos e ela já vai ser liberada.

- Finalmente, eu não aguento mais esse hospital!

Day falou me olhando, ela sorria, um pouco nervosa. Será que ela sabe que eu pensei em diversas maneiras de matar essa loira falsa? É brincadeira pô, ou não.

- E é óbvio que eu não aguento mais ficar sem abraçar e beijar você, poodle.

- Eu tô com saudade dos nossos abraços e beijos.

- Relaxa amor.

A cobra parece que ficou incomodada e terminou logo seu trabalho, assim, saindo da sala.

- Juro que a próxima vez que essa loira oxigenada e aquele decote chegar perto de você eu mato ela e furo aqueles peitos de silicone.

Day riu e eu a encarei séria.

- Amor, eu não estou nem aí para ela e o decote. Eu quero você e só você. O resto tanto faz.

- Eu acho bom Dayane Lima.

- Vish tá brava. - Gabs entrou no quarto e após falar isso, deu risada.

- Culpa da enfermeira.

- A Paula?

- Ah então esse é o nome da puta?

- Miga eu também não gosto dela. - Gabs nos "confessou".

- Loira oxigenada siliconada.

- Amor vamos logo para casa?

- Vamos.

- Day precisa se trocar. - Gabs falou.

- Trouxe roupa neném? - Day me olhou e MISERICÓRDIA que coisa linda de mulher que eu tenho.

To: Baby - DayRol - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora