Capítulo 1: Cavalgando ao Luar

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Um jovem rapaz sai de um Saloon fugindo de uma discussão que acabara em tiroteio e monta em seu cavalo. Galopa em plena a noite iluminada pela lua cheia. Ele não ver mas algo tão grande como um lobo da montanha o persegue, mas este animal é muito grande,e pode correr sobre quatro patas duas vezes mais rápido que que qualquer cavalo.
O cowboy nota que está sendo perseguido por algo, quando olha para trás ver aquele imenso animal, o qual tinha retalhos de roupas humanas em seu corpo como que se vestisse com elas. O cowboy cavalga rapidamente mais e mais, porém o animal é mais veloz que seu cavalo, e, rapidamente acaba o alcançando, e com um salto morde feroz mente o cowboy em seu abdômen, e o cowboy responde, tirando seu revólver de seu coldre de couro de crocodilo (que comprará apenas porque achara bonito),  e dispara na fera. A fera cai com aquela bala enferrujada alojada em seu lado direito do peito, mas se levanta em apenas duas patas e começa a correr em novamente em direção ao cowboy e seu cavalo. Tenta ficar novamente em quatro patas para correr mais velozmente, mas não consegue por está ferido perto de sua pata direita superior. O cowboy ver aquela cena da fera em pé como se fosse uma pessoa correndo e não acredita. O cowboy monta em seu cavalo e cavalga rapidamente, quando então escuta a um barulho ensurdecedor na noite, um uivo vindo da fera, era como de um lobo só que acompanhava-se um rosnado feroz que fez o cowboy gelar a espinha. O cowboy continua fugindo até que ver o crepúsculo do amanhecer chegar. Já cansado e sangrando muito cai por cima de seu cavalo e desmaia; o cavalo continua a galopar, até que chega em uma cidadezinha que se chamava "Vila da montanha uivante" na placa com o nome da cidade dizia: "População 347 habitantes". As pessoas que logo pela manhã saíam para seus afazeres ficaram perplexas ao verem a cena, pois o jovem cowboy estava com seu abdômen parcialmente dilacerado como se tivesse sido aberto em uma cirurgia. O Xerife da cidade que tinha um bom coração, ver aquela cena e grita rapidamente: "- Chamem o Doutor, rápido." e retira o jovem rapaz de seu cavalo, o rapaz que ao ser tocado tem um despertar rápido falando: "- fujam do lobo gigante!" Com sua feição atemorizada ele desmaia. O Xerife olha então para o doutor que já havia chegado ao local e com uma feição de preocupação e medo fala: "- Doutor, salve o rapaz."
Chegando ao bangalô do Doutor, os auxiliares do xerife colocam o jovem na mesa de operação do médico, que aplica ópio para amenizar a dor do rapaz. O doutor grita o nome de uma mulher:"- Anahi, ajuda-me mulher." A jovem senhora chega ao local e ao ver o ferimento fica pasma e gélida como se tivesse sumido todo o sangue de seu corpo. Novamente o Doutor fala:"- Ajuda-me, não ver que o rapaz está com a vida por um fio?" A mulher que antes de se casar com o Doutor, era membro de uma tribo que vivia nas montanhas que cercavam a cidade; começa a ajudar seu marido e enquanto seu marido parava a hemorragia do jovem, ela cantava aos deuses indígenas da terra pedindo para salvarem o jovem. O Doutor conseguirá parar a hemorragia, e começará a costurar o rapaz, quando o Doutor vira as costas do jovem, encontra um dente de quase 8 centímetros, que não perfurou a região da bacia do moço. O Doutor acredita que aquele dente grande e afiado, seja de um lobo ou de um leão da montanha pelo tamanho da mordida.
Os dias foram passando e o jovem ainda não tinha acordado, o pessoal da pequena cidade andavam atemorizados e curiosos para saber o que havia acontecido e quem era o jovem cowboy que chegara na cidade desfalecido em seu valente cavalo que estava aos cuidados do xerife. 8 dias passados após a cena, o jovem acorda e sai da casa do doutor para qual o mesmo o levara, e olha para um espelho e deslumbra seu reflexo e ver que está esbelto e se sente melhor do nunca havia sentido. Passa a mão para levantar a camisa e ver a cicatriz de um ferimento e sua memória começa a retornar, como se fosse um flash, "- Oh Deus, eu tenho que sair daqui."
Diz o jovem a si mesmo, e começa a ter alucinações com a fera que o atacará.
Ele passa correndo pela porta da frente como se estivesse fugindo de algo; o Doutor e o xerife que estavam conversando na varanda da casa se assustam com a cena. E seguram o jovem cowboy que repetitivamente dizia:"- ele está lá dentro, temos que fugir, temos que fugir." O doutor então abre a porta empunhando seu revólver e adentra a própria casa, quando volta diz: "- Meu jovem, não tem ninguém la dentro." E o jovem diz:"- mas eu o vi." O doutor fala novamente:"- não tem ninguém, se quiser pode ver com seus próprios olhos." O jovem então olha para dentro e não ver nada. O doutor convida o jovem e o xerife para tomar um café que acabara de passar.
Os três entram na casa e se sentam a mesa da cozinha para conversar,  o jovem meio desconfiado se senta de frente para ambos e diz e pergunta como teria chegado lá. O Xerife respondendo diz: "- vamos primeiros aos modos. Meu nome é Jack Thomas, sou xerife desta pequena cidade que se chama Vila da montanha uivante. Este é meu velho amigo e doutor da cidade Steve Robertson. Você chegou em nossa pequena cidade em seu cavalo que o carregou semi-morto pela estrada, você estava muito ferido meu jovem, e meu velho amigo o salvou da morte."
O Jovem diz:"- Muito obrigada xerife, e doutor. Eu me chamo Benedict Walker.

Fim do primeiro capítulo.

Benedict Walker: A Vila do LoboOnde histórias criam vida. Descubra agora