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O Park sorriu ainda distribuindo os beijos pelo pescoço do mais novo. Jeon não queria ficar sem fazer nada enquanto o garoto em cima de si, o beijava. Então, tratou de voltar a passar a mão no corpo curvilíneo do Park, que não precisava dizer mas estava amando demais a sensação de ter aquelas mãos passeando por seu corpo.

Com as duas mãos na bunda do rapaz, Jeon intercalava em fazê-lo arrastar aquela bunda grande pelo seu pau e bater, apertando em seguida. Às vezes, forçava o corpo de Ji para baixo, apenas para friccionar os paus com vontade, e sempre soltava um gemido baixo sem querer e sentia o garoto em cima dele respirar fundo, soltando um gemidinho baixo também. De qualquer forma, ambas as coisas estavam sendo gratificantes para os rapazes, até Jimin parar de beijar o pescoço do Gguk e simplesmente se levantar.

Jeon o olhou com o cenho franzido mas uma sobrancelha arqueada, observando o garoto dar uma pequena volta e parar com a bunda virada para o seu rosto. Jimin a empinou com calma, virando-se um pouquinho de lado apenas para poder ver o rostinho do seu garotinho.

— Você quer ela, Ggukie? — perguntou, dizendo o apelido do garoto Jeon de forma lenta e arrastada, ao mesmo tempo que o próprio Jimin deu um tapa forte 'pra caralho em suas nádegas.

— Você é o próprio diabo, Park Jimin.

— Ggukie, não diga palavrinhas assim. Eu não sou o próprio diabo, eu sou apenas o seu pequeno vadio, Ggukie. — disse de forma inocente mas era visível que era falso, e então, o rapaz começou a chacoalhar a sua bunda 'pra lá e 'pra cá, rebolando e dando pequenas quicadas no ar.

Jeon tremeu, droga ele já sentia o seu pau pedir ajuda e o corpo parecer estar no meio das chamas do inferno. Filho da puta, o Park Jimin é um filho da puta sem total noção do que faz.

– E se eu quiser ela? O que eu faço para tê-la? 

Park virou-se de frente e colocou as mãos nos ombros de Jeon, dizendo: – Você sabe como ter, Ggukie - sussurrou.

Jeon rangeu os dentes com um pouco de força e depois agarrou a cintura de Jimin, o jogando ao seu lado no sofá. O deitou de forma bruta, ficando por cima do garoto logo em seguida.

Primeiro, atacou os lábios grossos do rapaz, logo após descendo para o seu pescoço, o marcando. Como o Jimin iria esconder aquilo não importa, Jeon apenas queria marcá-lo e fazê-lo lembrar a quem pertencia. Levantou o seu próprio tronco por alguns segundos, apenas para pegar na barra da camiseta branca que Park usava e levantar; retirando-a.

Era a visão do paraíso, o corpo de Park é um total pecado. Duas coisas totalmente diferentes numa só definição mas as duas são verídicas. Um pecado tão bom e gostoso, Jeon não estava pensando duas vezes antes de se afogar naquilo. O pecado era o mais prazeroso e pedido por ele, era um mero pecador e não ligava 'pra isso contanto que o pecado fosse Park Jimin.

E caso devesse se confessar em algum momento, não pensaria duas vezes antes de se ajoelhar, se o padre fosse Park.

a bottle for sex - pjm + jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora