Jennie levantou de sua mesa e caminhou silenciosamente até o balcão em que o homem alto de mais cedo resmungava. Ela sorrio brevemente para ele antes de lhe entregar a quantia exata de dinheiro. Jennie recuou alguns passos e o observou ele bater os dedos enquanto organizava cartões de celebrações. Ela mordeu seu lábio e se distanciou por completo. Ela escutou um sino soar ao abrir a porta. Ela sorrio pela última vez antes de desaparecer na multidão das pessoas.
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Jennie correu o mais rápido possível para conseguir chegar ao metrô. Por sua sorte, ele havia chegado faz pouco tempo. Ela agradeceu mentalmente ao entrar. Olhou para as pessoas que ocupavam os bancos e ajeitou seu cabelo. Todos estavam ocupados então sua única escolha era ficar em pé. Foi o que ela fez. Jennie retirou seu casaco de dentro da bolsa que carregava e o colocou. Passou a mão em sua boca e soltou um bocejo. Ela encostou sua cabeça enquanto tentava observar a lua através da janela. Colocou a mão dentro de sua bolsa para encontrar seu óculos. Quando o encontrou, o colocou em seu devido lugar e observou atentamente a linda lua.
O tempo havia passado sem a pequena Jennie perceber. Quando ela foi ver, o ponto em que ela descia já tinha passado faz tempo e esse era o último ponto. Jennie desceu juntamente a várias pessoas do metrô. Mas ela estava com tanto medo. Ela se assustou e fechou os olhos ao sentir um frio percorrer seu corpo. Sua tontura voltou no instante, fazendo com que ela batesse contra a parede. Um belo moço se aproximou para ver se ela estava bem. Ao escutar sua pergunta, Jennie tentou responder de forma mais confiante. Mas isso acabou não satisfazendo a preocupação do homem. Ele a puxou pelo braço e a guiou para fora do lugar. Jennie não conseguia mover nenhum músculo, nem sua respiração funcionava no momento.
- Senhorita, você está bem? - O Homem a despertou.
- Hum? Estou sim, foi apenas uma falta de pressão ou algo do tipo. - Jennie tentou o enganar.
- Ah, sei. - Jennie o escutou e concordou com a cabeça.
- Obrigado, preciso ir. - Jennie disse se apoiando no poste.
- Certeza? - Ela fez que sim antes de dar as costas para ele e ir caminhar para longe.
Jennie ficou se lamentando pois em uma hora dessa não passa metrô e muito menos ônibus. Ela se sentou em um degrau da escada de pedras e procurou seus remédios dentro de sua bolsa. - Acho que o doutor vai precisar aumentar a dose de medicamento. - Jennie pensou. Ela tomou os comprimidos e descansou a cabeça em seu próprio colo. Acariciou sua perna enquanto tentava relaxar para tentar dormir. Jennie esfregou suas mãos e as deixou em suas pernas para ver se as aquece.
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pele.| K.T
Hayran KurguSentindo-me nova, então eu sou sua bebê. Nunca me senti tão segura em um lugar estranho. Eu costumava me sentir tão vazia, fraca, sem importância. Quando você está por perto, suas roupas e suas caras, todas as coisas que fizemos, finalmente apagadas...