Stephen James, 23 anos e um homem frio, arrogante, impaciente e muitos dizem que até sem coração. Também é o líder da gangue mais temida e poderosa do Canadá, os The bloods.
Aurora Fanning, 19 anos e uma menina muito meiga, simpática e ingênua! Muda...
Dou partida assim que Aurora entra em casa. Ainda não acredito que ela nunca tinha beijado ninguém, ela é mais ingênua do que eu pensava.
Confesso que aquele beijo mexeu comigo, com certeza foi o melhor beijo que já dei em minha vida. Apesar que eu não costumo beijar as vadias com quem ando, com exceção de Megan, por quê sei que ela só anda comigo, e isso ultimamente tem se tornado um saco.
Confesso que só beijei Aurora, para poder distraí-la e não deixar ela sair correndo e abrir a porra da boca. Ela que não venha achando que vou cair de amores por ela ou algo do tipo.
Assim que chego em minha casa, vejo os meninos sentados no sofá e bebendo.
- Eai cara, por que demorou tanto? -pergunta Shawn.
- Tive que dar um jeito na esquisita! -falo me sentando em uma poltrona de frente pro sofá.
- Sei... bem, deixamos a "loirinha" lá no porão, pra você dar um jeito. -fala Jack enquanto ri e da um gole em sua cerveja.
- Ok,conseguiram alguma informação. -Pergunto a Jack.
- Sim, e é como imaginávamos. Ele fez tudo a mando do líder dos The Crips, eles querem mesmo ferrar a gente. -fala Jack.
- Bom! Não me preocupa muito, eles são uns merdas e jamais conseguirão chegar ao nosso patamar. - falo rindo e os garotos concordam.
- Agora vou lá, dar um jeito no frangote. - falo e vou em direção ao porão.
Assim que abro a porta posso ver o filho da puta sentado em uma cadeira, com as mãos e pés amarrados.
Assim que ele me olha, posso ver somente medo e apavoro em seus olhos. Pego minha arma e ando até ele, e dou um soco no seu rosto.
- Achou que ia conseguir se livrar dessa? -pergunto e dou meu melhor sorriso.
- Vá se foder, você e essa sua gangue de merda - fala ele.
E isso é tudo o que preciso pra perder o resto de sanidade que me falta!
Começo a desferir soco por todo seu rosto e dou chutes por todo seu corpo, e então ele cai pra trás com a cadeira.
Vou até ele e o desamarro, pego ele pelo pescoço e dou varias joelhadas em seu estômago. Começo a enforcá-lo e vejo que ele vai perdendo a consciência.
- VOCÊ NUNCA MAIS OUSE XINGAR A MIM OU A MINHA FAMÍLIA! ENTENDEU FILHA DA PUTA!? - grito e largo ele, o mesmo cai no chão feito um saco de batata e começa a tossir sangue.
Então aponto minha arma para sua cabeça, e me preparo para atirar.
- Te vejo no inferno! -falo e então atiro.
E tudo volta a ser leve como antes, sim, é assim que me sinto a cada filho da puta que mato. Não me leve a mal, mas é como terapia pra mim, talvez isso tudo seja culpa do meu passado e dele, ou talvez seja só minha mesmo!
"Quanto maior o homem, tanto maior também o seu potencial de maldade."
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