Eu Sou Victoria

O Nerd

Os dias passam e não se falava em outra coisa a não ser o tal vídeo do Marcos gozando rápido.

Ele mesmo nem olha para mim mais. Eu também não faço questão. Ainda mais que Isabella me lembrou de algo.

- Amiga ele segurou você. Ele ia ti estuprar. Era a intensão deles desde o inicio. Olha seu braço. Esse roxo foi ele que ti segurou. Então não deve se arrepender. E afinal fui eu quem mandou o vídeo. E só fiz isso por conta da tentativa dele.

Depois disso o arrependimento some lentamente.

Estou na biblioteca dessa terça-feira arrumando as prateleiras de Ciências Humanas quando vejo um rostinho já conhecido. Bruno.

Não tem como meu tesão reaparece após semanas como uma bomba atômica me fazendo melar a calcinha. Que por sinal não estou usando.

- Oi – falo me aproximando dele – Quanto tempo.

- Oi Vic – Bruno fala parecendo sem graça – Como você está?

Eu o observo. Bruno segura o celular e seu pau esta duro. Movimento-me e vejo que ele vê meu Instagram.

- Gosta? – indago tocando em seu ombro.

- Já disse que você é uma mulher linda – ele fala – Não ligo para os "rótulos" que colocam.

Ouvir isso faz minha excitação extrapolar qualquer limite que eu achei ter.

- Vem – pego na mão dele e o levo para os fundos da biblioteca. Próximo do lugar onde quase fomos pegos em flagrante pela Dona Leonice.

Vou para um lugar ainda mais escondido. É levemente claro o que nos da a chance de fazer o serviço todo.

Eu beijo Bruno intensamente que também retribui. Eu já coloco a mão na sua piroca e ela pulsa furiosa.

Ajoelho e vou abrindo a calça dele.

- Mais e a Dona Leonice? – ele indaga apavorado.

- Relaxa. Hoje ela está muito ocupada – afirmo rindo e deixando a pica dele pular para fora da cueca.

E é uma baita de uma pica. Eu coloco minha boca na cabecinha e sinto a pulsação daquele mastro.

Começo beijando a cabecinha e vou descendo pelo restante.

Bruno geme baixinho. Após alguns beijinhos eu decido então colocar aquela jeba inteira na minha boca. E não dou conta por ser muito grande e grossa. Mesmo assim fico ali brincando até que ele não aguenta e goza na minha boca. É muita porra que não consigo engolir tudo.

- Caraca – ele fala encostando-se à parede.

- Ainda não acabou gato – digo tirando minha calça.

Fico de costas para ele e seguro sua pica e vou indo para trás até sentir que penetrou.

A sensação é incrível. Começo o vai-e-vem. A piroca de Bruno pulsa furiosa dentro de mim e minha buceta não deixa a desejar.

Bruno parece se libertar do que o estava prendendo. Ele agarra minha cintura e me faz apoiar na prateira a minha frente.

- Finalmente – digo olhando safadamente para ele.

Bruno soca aquela jeba em mim. E às vezes tira e me chupa o que me faz delirar. Coisa difícil nessas situações.

As socadas são incríveis e preciso até me controlar para não gemer muito alto e chamar atenção indesejada.

Eu gozo fazendo um jato de squirt jorrar assim que Bruno tira a piroca de mim para chupar novamente.

- Nossa! – ele exclama assim que eu gozo.

- Continua. – peço em tom de imploração.

Bruno não demora e mete outra vez a pica em mim. Meus olhos reviram nas orbitas com o tesão.

Muitas e muitas socadas depois Bruno não aguenta mais e goza enchendo minha buceta de porra.

Ele e eu suspiramos com o tesão.

Arrumamo-nos e vamos para a área comum da biblioteca.

Ainda sinto o gozo escorrer assim que volto para a recepção da biblioteca.

- Foi bom? – indaga Dona Leonice com um olhar acusador e também com malicia.

- Na verdade foi ótimo – respondo piscando para ela e rindo.