Eu Sou Victoria

Provocando

Três horas é o tempo exato do ensaio.

Fizemos paradas a cada hora e agora Danillo decidiu encerrar o dia de uma vez. Estamos todos exaustos.

- Nunca imaginei que ensaios fotográficos fossem tão cansativos – comento saindo do estúdio junto com Danillo.

- Às vezes não são não – ele rebate sorrindo – Quer beber alguma coisa?

Eu ainda estou excitada e ele parece saber.

- Claro!

Caminhamos alguns metros até o carro dele e entramos. Não demora em estarmos nos beijando e as mãos percorrendo o corpo um do outro.

Danillo liga o carro e sai.

Não sei para onde ele vai. Apenas quero ser fodida novamente por ele. Decido fazer outra loucura.

Abro o zíper da bermuda que ele usa e tiro o cacete para fora. É reluzente ou é meu tesão que deixa ele assim

Eu começo masturba-lo.

- Para. Por favor – ele pede gemendo. Eu não paro.

Danillo geme incontrolavelmente. Decido outra loucura. Acomodo-me e começo a chupar a piroca dele.

- Você é doida menina.

Posso sentir o pau pulsar furiosamente dentro da minha garganta. Danillo não aguenta e goza enchendo meu estomago de porra e gritando de prazer.

Engulo o restante em minha boca e volto para meu lugar.

- Aguentei mais do que três – ele fala rindo.

- Sem duvida aguenta muito mais – afirmo.

Depois de meia hora chegamos num barzinho. Jurava que ele ia me levar direito para o motel e darmos aquela fodida que eu tanto quero.

Desço do carro e escolhemos a mesa.

- Como sabe que era eu?- o indago curiosa.

- Sua bunda. O jeito que ela ficou. – ele fala dando uma olhando para minhas nádegas – Agora como foi que você fez aquilo?

Eu conto tudo para ele. Em detalhes.

- Filho da puta – exclama Danillo na hora que a garçonete coloca nosso pedido na mesa – Desculpa moça não é com você – ele se fala ficando levemente vermelho.

- Dei o que ele merecia. Eu até me arrependi. Mais depois passou. Graças aos meus amigos.

Bebemos, comemos e conversamos muito.

- Puta que pariu – digo olhando no relógio do celular – Meia noite.

Danillo então decide atacar. Ele coloca sua cadeira bem ao lado da minha. Sua mão toca na buceta e acaricia ela. Sinceramente acho que gostamos dessa putaria em publico.

Ele enfia a mão dentro da minha calça e penetra dois dedos na perseguida. Fica assim enquanto eu tento não me contorcer na cadeira com o prazer. Só para tentar disfarçar bebo um gole do chopp de vinho que havia pedido um pouco antes.

Meus olhos reviram nas orbitas assim que atinjo o clímax.

- Quites – ele sussurra em meu ouvido.

- Não mesmo. Quero mais. Muito mais.

Danillo sorri e vai pagar a conta. Entramos no carro e saímos dali para o lugar onde tinha que ter ido desde o inicio.