“As vezes estamos tão submersos nos mares dos nossos problemas, que não nos damos conta que o mundo continua girando e que em algum momento assim como o que nos faz chorar teve início, também terá um final, sem esquecer que manter a força e a esperança é o essencial. E se realmente existir os tais anjos de plantão, em algum momento se personificará e chegará em nossas vidas para cuidar-nos”. Guga.Fique agora com o episódio de hoje!
—Você me conhece? —Indaga surpreso com a reação de Serginho.
—Eu... É... Eu... —Gagueja envergonhado e sem saber o que responder depois.
—Fica calmo, é normal ficar atordoado e não dizer coisa com coisa após levar uma pancada tão forte como você levou. Vamos, vou te ajudar a levantar. —Conversa enquanto põe Serginho em pé.
Serginho após conseguir se pôr de pé, pega sua mochila e mesmo ainda cambaleando começa a caminhar.
—Não quer que eu te acompanhe? Você ainda não parece bem o suficiente pra andar por aí sozinho. —Se preocupa.
—Não, eu consigo! —Diz Serginho ainda atordoado e confuso.
—Pelo menos pega meu número, me liga se precisar. —Fala entregando o papel.
—Tá. —Põe no bolso e sai dali ainda sem digerir totalmente tudo que aconteceu.
Guga observa os passos de Serginho, até que ele suma.
A noite escura se aproximava do seu fim e uma chuva forte começava a cair.
Guga caminha por aquelas ruas, com bloqueio de pensamento desde que encontrou Serginho. Ele anda metros e metros e nada conseguia pensar.
Ao chegar em casa, Guga abre a porta lentamente, sem acender a luz, ele tenta fazer o mínimo de barulho possível.
Max aparece repentinamente e abre a luz.
—Onde estava até essa hora? —Aparenta estar bravo.
—Desculpa pai, eu estava com uns amigos e acabei perdendo a hora. Até pensei em dormir por lá mesmo, mas por causa da chuva o sinal de telefone estava péssimo e caindo muito e não conseguia ligar pra avisar. Então resolvi voltar para não preocupar o senhor e a mamãe. —Explicasse.
—Vamos conversar melhor sobre isso amanhã. Suba para o seu quarto e não faça nenhum barulho! Agora! —Ordena.
—Boa noite pai! —Despede-se.
Guga sobe com cuidado e evitando fazer barulho.
Ao entrar em seu quarto, ele se joga na cama e o seu bloqueio de pensamentos que até então estava lhe atordoando, agora se desbloqueia e ganha um novo rosto.
Flashback
—Você... É você! —Diz Serginho reconhecendo Guga como o garoto que vê em seus sonhos.
Atualmente
—Por que esse garoto falou como se me conhecesse? Por que senti uma coisa tão forte como se fosse uma conexão com ele? Isso é normal?! —Indaga sem compreender a confusão de ideias que habita em sua cabeça desde então.
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THE BOY OF MY DREAMS (Romance Gay)
Random"É normal se apaixonar a primeira vista por uma pessoa que você só viu num sonho? Sem saber se essa pessoa existe, e se existe, será que é igual no sonho? É normal está perdidamente apaixonado por um sonho? O destino joga com as pessoas e olha só...