Capítulo 2

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Brandon

Ofegante e suado, contraio os músculos dos meus braços segurando com firmeza a fêmea trêmula pelos seus quadris largos. Mantenho-a quieta no lugar e, enquanto dou estocadas rápidas e fundas, observo suas nádegas macias balançarem no ritmo dos meus movimentos. Ela geme alto e agudo, seu corpo contrai convulsivamente em torno do meu pau massageando-o apertado. Sei que está próxima de outro orgasmo.

Sorrio quando passa a gemer sem parar e repetidamente pede para que eu entre mais forte, trago meu membro quase todo para fora e paro na sua entrada, ela tenta se mover para trás buscando me levar para o seu interior, porém, eu a domino impedindo-a de se mexer.

Enrolo seu cabelo em meu punho e o puxo para trás fazendo com que suas costas arqueiem e sua bunda fique mais empinada. Escuto-a arfar em expectativa, olho para cima e pelo espelho a nossa frente posso ver seus olhos desesperados.

Sorrio maliciosamente me regozijando com a sua ânsia.

- De novo não! – ela grita contrariada e se contorce.

Rio com satisfação.

- Bastardo! Não aguento mais. Me. Deixa. Gozar! – move seu traseiro tentando vir para mim, mas eu aperto um pouco mais o seu cabelo fazendo-a parar.

- Você só vai gozar quando eu quiser. – rosno entre dentes.

Pelo espelho seus olhos arregalados se fixam em mim. Estamos transando há quase três horas e por vinte minutos estou mantendo-a no limite. Está desesperada e isso me dá prazer, gosto de dominar as minhas femeas.

Nós licantropos, não somos como os homens comuns, temos mais resistência e não precisamos esperar entre uma ejaculação e outra para estarmos novamente prontos. Podemos afirmar que estamos constantemente no cio. Levar uma fêmea ao "desespero" por sua liberação é uma das nossas brincadeiras preferidas. Quando fazemos sexo com alguém da nossa própria espécie, essa provocação se torna um jogo prazeroso, às vezes pode virar uma disputa para ver quem cede primeiro.

A fêmea em baixo de mim choraminga e arranha o lençol. Infelizmente ela é apenas uma humana e consequentemente não tem tanta resistência. Seu coração e sua respiração estão bastante alterados, o suor escorre pelo seu corpo e os movimentos incertos mostram-me que está perto do limite.

Suspiro.

- Implore!

- O-o quê? – ela abre mais os olhos e a boca vermelha e inchada fica em um "O" perfeito.

- Implore. – comando.

Ela hesita, lambe os lábios umedecendo-os. Posso ver o momento em que ela quebra e cede.

- Po-por favor. – murmura baixinho.

- Como? – movimento-me levemente, apenas o suficiente para que sinta uma pequena pressão.

- Por favor! – repete mais alto.

- Por favor, o quê? – provoco-a.

- Por favor, me fôda! – ela grita em agonia.

- Como?

- Por favor, me fôda rápido e duro! – implora com a voz aguda.

Entro forte e rápido saindo em seguida, ela ofega com a surpresa.

- Implore. – seguro seus quadris e seu cabelo firmemente, pressionando-os mais.

- Por favor! – mais uma estocada dura.

- De novo. – exijo bruscamente.

- Por favor! – novamente a penetro com força.

- De novo! – falo entre dentes, sua vagina aperta deliciosamente o meu pau.

Rastro - Clã Mac Mactíre - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora