DOCE VENENO 🍸3° LIVRO DA TRILOGIA

Capitulo 25:Pietra narrando

Estava assistindo um programa que eu gosto quando interrompe a programação pra passar que um carro capotou em plena avenida me tremi enteira pois passei o dia chorando pensando no Coringa e era algo do qual eu não conseguia controlar.

O Allan estava vindo me buscar pra me levar até um desfile pois estou fazendo faculdade de modas e de lá ia pro Brasil

Somos amigos virou meu mascotinho aqui ja que a Kessia está  em São Paulo.

Ele sabe do que eu sinto pelo Coringa.

O Allan é bissexual e mesmo se ele quisesse não  rolaria mais nada entre nós, não que eu seja preconceituosa e sim porque dividir e ser trocada por mulher é uma coisa agora com homem não dá.

- Está pronta? -diz Allan

- Só se for pra voltar pra São Paulo aconteceu alguma coisa com o Coringa, eu sei... eu sinto... e pra piorar um carro capotou na avenida em um roubo a carro forte.

- Ok vou disponibilizar um jato particular pra você ir ver seu namorado. - diz ele e eu só concordo com a cabeça

Estava muito abalada liguei pra Livy.

Mas aonde eu estava com  a cabeça de ligar pra Livy? Sendo que ela está gravida e por conta da bala perdida a gravidez é de risco.

O Allan decidiu ir comigo pra São Paulo pois eu não estava em condições de ir sozinha.

Liguei  pro meu paidrasto que falou que nao sabia de nada e que um helicóptero estaria me esperando assim que eu entrasse na fronteira e que ele ia buscar informações com os contatos que ele tem na polícia.

Quando cheguei na fronteira lá estava o helicóptero o China conseguiu informações de que ele tinha sido levado para o hospital São Paulo.

Descemos em um heliponto próximo ali e o carro do China já me esperava.

Chego no hospital  e pergunto pelo paciente que teve o carro capotado na avenida, falo o nome dele e ela pede os meus  documentos porém sou de menor  o Allan apresentou os documentos dele porém ela falou que só alguém da família.

Minha mãe estava no hospital com a Livy e o Breno nao poderia vir me ajudar, pois como ela já trabalhou em hospitais concerteza ela conseguiria.

A única coisa que aquela vaca falou é que ele estava  em poder da polícia.

Decido ir até o morro do Macaco falar com a mãe dele eu precisava de notícias do Arthur custe o que custar.

Subo e quem está lá é o Bruxo. Nem dou tempo dele falar e já vou logo falando.

- Eu já sei que o Coringa capotou com o carro, eu já sei  qual o hospital mas eu nao tenho informações e preciso da mãe dele. -digo

- Ela não vai não ela já sabe, pedimos pra ela ir e tal mas ela falou que não  aguenta ir até lá não. -diz Bruxo

- Vamos ver se ela não vai. -digo

Passo na casa do Arthur pego algumas peças de roupa e arma que ele guarda na cabiceira da cama por precaução.

Os hábitos ainda são os mesmos.

Desde que terminei com Arthur não fiquei com mais ninguém, mas vamos ao que interessa vou mostrar pra essa velha se ela não vai.

Vou com o Bruxo até a casa que o Arthur  deu pra cobra venenosa, batemos na porta e entramos .

- É o seguinte minha  senhora ou a senhora vai comigo agora saber notícias do Arthur por bem ou vai pro mal porque eu não vim aqui perguntar se a senhora pode ir ou não,  se quer ir ou não eu vim aqui buscar a senhora e ponto. Depois a senhora pode ir até o inferno se quiser. E antes que a senhora fale algo eu tenho  uma arma sei atirar e não tenho medo nenhum de usar. A  não  ser que a senhora não tenha amor a vida e queira fazer companhia ao seu filho no hospital a senhora se recusa ai. -digo e  atiro em um vaso que ela tinha na mesa da cozinha