Angel [Pausada]

Descanse Em Paz

...

Aquela risadas sem vida invadia meus tímpanos, e como até aquele momento eu estava me movendo na base do automático não pensei e mirei minha arma no homem parado a parta entre os corpos sem vidas jogados ao chão, disparei contra o seu ombro, e ao mesmo tempo Leon disparou na mão do sujeito que substituiu sua risada forçada por gritos de ódio, raiva e dor.

— Seus desgraçados, eu vou fuder com você dois. - Gritou ajoelhado ao chão.

— Só cala a boca, você não tá vendo que acabou pra você?. - Leon fala caminhando até o homem que sangrava. — Traz uma cadeira Angel.

— Angel esse é o nome.. Talvez você vá gostar de ouvir o nome dela saindo da minha boca quando eu estiver fudendo com ela na sua frente. - O Homem mal acabou sua frase pois logo seu corpo se chocou contra os outros ali jogados ao chão que agora tinha um tom vermelho, a força do soco que Leon deu em seu maxilar fez com que ele cuspisse sangue, mas logo ele volta a sorrir e antes de ver mais violência gratuita peguei uma cadeira e a arrastei colocando-a no meio da sala.

— Imagino que você esteja querendo morrer mais cedo não é ? Nunca mais fale dessa maneira com ela. - Leon o pega e o joga sobre a cadeira, em seguida ele junta as mãos do homem atrás do encosto da cadeira e eu jogo a ele uma fita que tinha em uma das gavetas de uma das mesas, ele envolve os braços e os pés do mesmo com a fita caminha até mim e se senta sobre a mesa. — Agora me diz porque veio atrás de mim e desde quando estão me vigiando?.

— Você não sabe mesmo? - O homem da mais uma de suas risadas enquanto mantinha a sua cabeça baixa. — Isso é decepcionante pra mim cara você é a porra do homem mais temido e não é capaz de descobrir quanto tempo estão de olho em você. -Volta a falar e quando levanta a sua cabeça e direciona os seus olhos para mim e Leon eu vi que Seus olhos não brilhavam eles eram mortos olhei nos de Leon e eles não eram do mesmo jeito. — Me diz querida você que ajudou ele a matar meus homens ou ele fez isso tudo sozinho?. - Fala olhando em mim e passando a língua pelos lábios que sangravam.

— É ajudei, essa não é a primeira vez que eu o ajudo não é Monstrinho? - Bato uma mão eu seu ombro e vou até o frigobar que por sorte não tinha sido acertado por nem uma bala, e pego uma cerveja.