[Primeiros capítulos em processo de revisão]
Foi em um total ato de desespero e incerteza, no qual Castiel Novak e Dean Winchester acabaram se conhecendo. Onde ao cruzar de seus olhares pela primeira vez, ambos não fizeram ideia de que seria a prime...
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Oi mores, olha eu aqui de novo (depois de 84 anos) Peço minhas sinceras desculpas pela demora, é que eu venho tentando arranjar forças para continuar minhas histórias, por isso agradeço muito à vocês por todos os votos e coments, pois foi o que me motivou a continuar. Enfim, espero que gostem do capítulo, boa leitura.♡
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Castiel podia sentir duas mãos tocando as suas pernas, retirando sua calça lentamente até ficar sem a parte de baixo. Seguida da sensação de pequenos pelos de barba percorrendo pelo seu abdômen, sua pele era beijada suavemente em sequência.
Ele suspirava, com o seu corpo esquentando, e o suor impregnado por conta do calor do ambiente abafado. Enquanto os beijos subiam e subiam lentamente até parar na região do queixo, Cas pôde sentir respiração ofegante soprando contra seu ouvido, causando arrepios.
Deslizando as mãos pelo corpo suado acima do seu, Castiel pôde sentir a maciês dos cabelos e o cheiro do perfume masculino que exalava daquele pescoço. Aquilo era terrivelmente prazeroso, pois antes, ele nunca havia sentido tanta tesão como sentia naquele momento.
— Cas... — Uma voz grossa e suave murmurou bem perto de seu ouvido, e Castiel abriu os olhos lentamente, com a sua visão embaçada.
Quando sua visão finalmente se tornou nítida, Castiel se deparou com aqueles olhos incrivelmente verdes fixados nos seus. Mas, de alguma forma ele se manteve calmo, pois diferente do esperado, a visão dos lábios de Dean Winchester bem próximos aos seus causavam um sentimento diferente, seguido de arrepios e sua boca se secando instantaneamente. Como se, ele desejasse aquilo.
— Não se preocupe... Eu vou fazer com que seja inesquecível.
Sua voz sussurrou sensualmente, fazendo com que o moreno sentisse novamente os seus pelos se arrepiando como ondas, conforme os lábios do loiro iam ao encontro dos seus. Todo aquele momento fez com que o seu corpo se incendiasse de prazer, pelo menos até ele abrir os olhos de vez, percebendo que tudo aquilo não havia passado de um sonho.
— Droga... — Ele se sentou na cama, sentindo o seu corpo se estabilizar aos poucos, então esfregou os olhos e respirou fundo, se deparando com o seu quarto escuro e bagunçado. — Ótimo... — Antes que terminasse de dizer, o seu relógio alarmou em cima da penteadeira ao lado da cama, avisando que era 6 PM, a hora de estar no trabalho. Mas, como foi demitido, ele nem precisava se preocupar com aquilo. — Cara... então quer dizer que eu hibernei?
Poucos segundos depois, seu celular começou a tocar ao lado do do relógio na penteadeira. Curioso para saber quem chamava, ele se levantou imediatamente e pegou o aparelho, percebendo que estava recebendo uma ligação de Rowena.
— Alô? — Sua voz soou rouca.
— Cas? Como você está? — A voz de Rowena soou espontânea, e no fundo podia ser ouvido barulho de passos.
