Casamento.

3K 302 314
                                    


Elisabeth Cooper

Três meses já se passaram depois da minha ressuscitação,  e tudo voltou ao normal,  na verdade ficou até melhor.

Cloie realmente morreu,  graças a Deus ele não deixou ela voltar comigo.

Eu me separei de Roberto e nunca mais o vi.

Na noite em que me pegaram,  Laura estava drogada para fazer tudo aquilo.

E eu estou feliz,  porque estou em casa no momento.

Enquanto todos estão no jardim arrumando o  casamento.

--Vai devagar jughead.--Digo baixinho e ele sorri.

Sim, estávamos quase tendo uma foda.
Eu realmente preciso disso para acalmar meus nervos.

Jughead me virou por cima, fazendo eu sentar em sua ereção que ainda não estava colocada.

Passei levemente a unha no seu peitoral.
Sinto seu corpo estremecer por está arrepiado.

Estávamos completamente nus,  sem nenhuma roupa a empatar nossos toques.

Ele colocou a mão em meu quadril e desceu para a bunda.
Apertou forte minhas nádegas, e pressionou minha intimidade no seu membro.

Mordi o lábio inferior, sentindo o fogo se acumular dentro de meu corpo.

--Eu tô precisando de você dentro de mim.--Digo junto ao um gemido com o prazer que senti quando ele fez eu rebolar.

--Ainda não amor.--Ele diz sexy e me vira novamente contra a cama.

Deixei minhas mãos descansando ao lado de minha cabeça e comecei a degustar do que ele ia começar a fazer.

Sua boca quente que foi de encontro a minha,  deu uma mordida de leve em meu lábio inferior.

O tesão só aumentava.

Fechei os olhos quando ele abocanhou meu seio esquerdo.

Mordeu e Lambeu,  enquanto acariciava o da direita.

Ele desceu sua boca enquanto fazia um caminho com a língua.

Quando chegou perto de minha intimidade,  ele abriu minhas pernas e a encarou por um longo tempo.

--Você sabe que isso me dá vergonha jughead.--Tento fechar as pernas,  mas ele impede.

--Você é uma obra de arte,  deveria está no museu.--Ele diz curvando seus lábios em um sorriso.--Na verdade não,  essa obra de arte aqui,  só eu devo ver.

O verde que estava em seu olhos escureceu, ele estava com cede no olhar.

Ele beija minha entre coxa, e prossegue com Beijos molhados até minha virilha.
--Eu amo tanto seu corpo.--Ele diz com o som abafado por causa de minha pele.

Inclinei minha cabeça para trás quando ele colocou a boca na minha intimidade.

Começou com movimentos lentos,  me torturando a cada pincelada.

O arrogante do meu vizinho 2 -Bughead-Onde histórias criam vida. Descubra agora