Por culpa do acaso - II ( Adaptado)

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Ao chegarmos em casa, desci rapidamente do carro e corri para dentro querendo abraçar mainha. Por ironia do destino ou carma mesmo, Carolina estava sentada ao lado dela conversando. Fiquei admirando-a por alguns minutos até que mainha me abraçou forte chorando. Ela me questionou porque não havia avisado antes e eu respondi ser uma surpresa, pois ninguém sabia. Pedi a benção e ela me concedeu. Voltei a minha atenção para aquele corpo pequeno sentado a poucos metros de mim. Carolina me fitava com aqueles olhos castanhos. Ela me comia com os olhos.

 Natália sugeriu que fôssemos ao barzinho para comemorar o meu regresso. Carolina se animou com a proposta e eu neguei com a cabeça! -

Deixei-as sozinhas e fui tomar banho. Chorei um pouco enquanto deixava a água escorrer pelo meu corpo. Fui desperta dos meus devaneios ao me dar falta que havia esquecido a toalha. 

— Você estava esse tempo todo aí? - tentei pegar a toalha, mas ela foi mais rápida -

— Sim, não sabia que ainda sentia mágoa de mim! Gabi, você precisa entender meu lado - jogou a toalha, em cima da cama, encarando-me.

— Sai daqui, Carol! Não quero te ver - tentei sair do banheiro, porém ela ficou na porta impedindo minha passagem. 

— Eu não vou sair daqui, só depois que você me perdoar e me der um beijo - fez beicinho, inclinando seu corpo contra o meu.

— Carol, eu não vou te beijar! Você é comprometida com o Pedro - disse revirando os olhos - Some daqui, por favor! - indaguei. 

— Você fica tão linda quando está com ciúmes Gabi- sorriu maliciosamente me puxando pela cintura e colando os nossos corpos.

Confesso que não esperava por isso!

Perdi o controle do meu próprio corpo, ela sabe meu ponto fraco e usa isso ao seu favor! Meu ponto fraco era ela, essa (Peixinho), que de grande não tem nada! Mas sabia como ninguém como me fazer feliz e fazer meu corpo dar espasmos em longas horas de amor! Acredito que perdi a batalha, a sua língua invadia o céu da minha boca, suas mãos pequeninas, percorriam todo meu corpo, a pressionei contra a pia enquanto uma das minhas mãos tentava encontrar o fecho do seu sutiã, acabei rasgando a sua blusa com o sutiã jogando-os para qualquer lugar do banheiro, isso era o que menos importava naquele momento, sentei-a  sob a pia entrelacei suas pernas na minha cintura voltei, minha atenção para seus seios rosados massageando-os um por um.

-Ai....gab....-

Desci meus beijos pelo seu pescoço até seu umbigo, contornando-o com a ponta da língua, com a mão direita, tirei seu short apenas a deixando de calcinha, meu corpo ardia de amor, por ela, queria sentir cada gosto, matar a saudades de cada detalhe daquele corpo que só eu conhecia. Um pouco mais embaixo, pressionei sua intimidade com as pontas dos dedos, a sua calcinha estava completamente encharcada, coloquei a mesma de lado penetrando-a com um dedo fazendo movimentos de vai-vem, os meus dedos praticamente deslizavam dentro dela.

-Vai logo, Gaby - jogou a cabeça para trás, pressionando sua perna contra meu rosto. 

Distribuir alguns beijinhos ao redor da sua intimidade dando-lhe leves mordidinhas. Minha língua invadiu sua intimidade fazendo-a gemer alto, gritando meu nome, pressionando minha cabeça no meio das suas pernas. Inverti as posições deixando-a de quatro para mim, separei os lábios da sua intimidade com os dedos, estocando-a forte com a língua, enquanto apertava a sua bunda!

Tirei a língua, penetrando-a com três dedos de uma vez só. Ficamos a noite toda nos amando, ao finalizarmos o ato, tomamos um banho e adormecemos. 

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