🐺Prólogo 🐺

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Hoje iniciamos este livro aonde vamos conhecer mundo completamente novo

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Em uma campina de vegetação alta um esquilo pequeno corria em meio a vegetação com uma semente na boca

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Em uma campina de vegetação alta um esquilo pequeno corria em meio a vegetação com uma semente na boca. Um assobio fino de flecha cortar o ar acertado a cabeça do pequeno animal, que não sofre com a morte prematura, mas seu corpo irá alimentar uma família faminta. Com passos cuidadosos, uma figura magra com grande casaco surrado se aproximar do animal morto, retirar com cuidado a flecha do animal com um certo cuido, colocar corpo do animal na mochila em suas costas com outro esquilo que teve mesmo fim. A figura magra era menina de pele queimada do sol do Distrito 120, mas no ano de 2020 era Boston, mas devido aquecimento global virou verdadeiro deserto, mas um pequeno milagre se fez mantendo de alguma forma a salvo uma campina perto de uma pequena floresta afastada da cidade.

Sophia Gregory era nome daquela menina que andava naquela campina em busca de comida para sua família que não tinha, mas nada em casa para se alimentar. Naquele ano de 2097 de dezembro dia 25, Sophia nunca viu a neve ao saber o significado dessa data afinal não tinha nada para se comemora há muito tempo desde que mundo virou um planeta completamente destruindo pelo homem, ela era, mas uma vítima da guerra e dos acontecimentos que houve, pouco se sabe sobre o que houve em 2008, mas foi começo da decadência da humanidade, uma doença misteriosa surgiu naquela época contaminando os humanos e fazendo virá terríveis monstros, bestas que comem carne humana e sem raciocínio, somente sabem caça sua própria espécie para comer sua carne. Longo depois do surgimento da epidemiar veio Terceira Guerra Mundial causada pela ambição dos governantes que quiserem se aproveitar de países que estava em declínio para inexistência, foi momento na história da humanidade chamada de período negro que foi cercado por muitas mortes. Os sobreviventes dessa época teve que conviver em mundo devastado pelas bombas nucleares e com terrível doença sem cura.

Não existia, mas uma humanidade e sim sobreviventes, crianças nasceram deformadas da barriga das mães que ainda eram férteis, mulheres chorar com ventre seco com vegetação do deserto sem esperança de um dia poder gera uma criança em seus, frentes mesmo que seja uma criança doente poucas crianças eram geradas com saúde. Homens na sua maioria trabalhava em fábricas fazendo novas armas, eram poucos que tinha sorte de ter permissão para trabalhar em outra coisa. Essa era geração da Sophia, uma geração de sobreviventes, tentado sobreviver uma doença sem cura, convivendo com fome e se preparado para uma próxima guerra. Sophia era filha, mas velha, mas saudável para procurar comida. Sua mãe Arminda tinha tuberculose dos trabalhos na fábrica de algodão mau conseguia se levantar da cama tossindo sangue longo morreria já que sua família não tinha dinheiro para pagar um tratamento. Seu pai Geovâni morreu em um acidente na fábrica de armas que como qualquer uma tinha péssima condição trabalho ele foi como outros depois e antes dele um entre dos milhares de pais de família tentado sobreviver com alguns trocados por várias horas de trabalho incessantes. Sophia tinha dois irmãos que nasceram saudáveis, mas foi dando para homem rico que mulher não podia gerar uma criança em seu ventre. Era melhor para eles foram que sua mãe disse para ela quando viu seus filhos serem levados para outro Distrito com menos poluição das fábricas. Mas naquela mesma noite ela escutou em silêncio sua mãe chorar por seus filhos que nunca, mas veria. Só sobrou sua irmã, mas nova Skyllet, que era doente não conseguia respirar direito, mas era sua fiel companheira ela tinha 15 anos. Sophia não aguentava, mas ver sua irmã morrendo a cada dia, ela era sua única amiga, cada dia, mas reclamava de dores no peito, chorava muito nas noites de lau cheia com falta de ar, mas nada Sophia podia se fazer. Cada passo que Sophia dava era cuidadoso para não espanta sua caça, mas acabou desistindo, voltado para casa já estava tarde e os devoradores estavam saindo das cavernas para caçar. Devoradores era nome que pessoas que contraia a doença negra recebeu devido a um dos sitonas que erá presentado era a incontrolável vontade de comer própria carne e de outras pessoas. Como zumbis, mas com aparecia de bestas com olhos negros, pele acinzentada em vários estados de apodrecimento.

Ao longe Sophia a vista a pequena vila que era o distrito 120, as pessoas andava na rua com pressa para se abrigar nas casas para se proteger dos devoradores. Com passos rápidos Sophia chegar a sua casa velha, começa recolher pouco de madeira velha e gravetos para aquecer a casa e entrar na casa, encontrado sua irmã mexendo na panela de água meio marrom

com cheiro estranho.

- fiz sopa - Skyllet aponta orgulhosa para caldeirão de água marrom com alguns pedaços de raízes flutuam dentro.

- trouxe dois esquilos e algumas frutas - Sophia colocar a mochila na mesa - não tiver tempo de limpar na floresta.

- vou lavar as frutas - Skyllet pegou as frutas da bolsa levou para velha pia aonde, pois lavar as frutas. Sophia encara os esquilos e suspira pegado o punhal em seu cinto. - vamos lá. - girou o punhal na mão antes cortar a cabeça de um dos esquilos.

(...)

imagem do distrito 120

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imagem do distrito 120

(...)

Quebra de tempo

Na tigela vermelha a sopa soltava fumaça, mesmo sendo caldo pouco ralo era melhor para mãe de Sophia que não conseguia se alimentar de comidas solidas. Sophia colocou a tigela perto de sua mãe, tocou na face da mesma com carinho.

- vamos acordar mamãe está na hora do jantar - beijei sua bochecha com carinho. Divagar ela abriu os olhos forcou um sorriso para sua filha.

- sim claro minha filha - ela se sentou com cuidado mexeu com colher a tigela - como foi sua caçada?

- peguei dois esquilos jovens apesar de ser magros, mas trouxe frutas bem doces - mostrei uma maçã para ela que sorriu. - para você. Sei que gosta dessa fruta. Coloquei Na sua mão trêmulas.

- mas querida e você? - eu já comi mãe - mentir para ela saindo do quarto. Tinha deixado minha parte para minha irmã e mamãe. Elas precisa, mas do que eu.Subir no telhado da casa para dormir olhando para as estrelas que tinha poucas no céu, mas era suficiente para me da pouco de esperança de que ainda podia haver novo amanhecer. Me deitei na madeira do telhado deixado que som do vento foce me canção de ninar.

- só, mas uma noite - feixe meus olhos me entregado aos sonhos.

1158 palavras

🗝👑Supremacia- Despertar Da  Rainha  Livro 01👑🗝Onde histórias criam vida. Descubra agora