🐺Capítulo 10🐺

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Sem Revisão

Sophia Gregory

Entro na carruagem sendo seguida por Sansha que parecia nervosa com algo segurava com força o pingente em seu pescoço

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Entro na carruagem sendo seguida por Sansha que parecia nervosa com algo segurava com força o pingente em seu pescoço.

— Algum problema? — perguntei
— Não só que vamos para lugar humano não gosto de ver formar como tratar a água é tão repugnante. — ela sorriu torto seus olhos pequenos desmotrava dor.

— da onde venho  a água era chamada de ouro azul por ser preciosa ninguém se atrevia a desperdiça uma gota —  me encosto na janela da carruagem olhando o céu, as almofadas do acento se moldaram ao meu corpo.

— se humanos daqui não cuidar da água se tornaram como seu mundo um ouro azul — ela se encolheu triste ficando ainda mas pálida.

Ela se encostou nas almofadas se preparado para dormir parecia que não queria corvesar então respeite seu silêncio.

Sansha era tão nova para mim ainda não a conhecia bem suficiente para saber quanto podia corvesar com ela mas já conseguia ver que era sensível a certos assuntos que era emotiva.

Eu não sabia bem como lidar com pessoas assim.

 
Sigo seu exemplo tento dormir afinal a viagem seria longa, meus  olhos vão aos poucos se fechando pelo movimento da carruagem.

Sento meu corpo aquecer, olho ao meu redor vendo que não estou mas na carruagem mas em cidades pegando fogo.

Olho de cima do campanário aonde um enorme vou se encontrava em cima na cor bronze da estátua fazia de palco para as chamas dançarem em sua superfície lisa, não era uma cidade nas um  reino que queimava ao longe,  tento me aproximar do reino mas fogo era de chamas roxas poderosa me fazendo recuar assustada .

Então vejo o homem que segurava com força o cabo da espanda enquanto olhava as chamas com fascínio.

Então olhei na mesma direção então para meu espanto era Hades e Catherine se beijando em frente à igreja .

Era nítido a inveja e raiva que fluía do homem  de olhos verdes,  conseguia ver metrôs de distância.

Girei meu anel de em formato de coroa em meu dedo nervosa  tentando pensar na imagem em minha frente.

As peças estavam se encaixado em minha cabeça, mas meu espanto também se deu por tentar entender porque eu tinha um anel de coroa no dedo.

Olhei para mim soltei um grito estrangulado me vendo com vestido cinza de princesa,  fiz uma careta para roupa.

Mas não sabia explica porque estava assim ou porque conseguia ver a alma das pessoas,  ela olhou para estranho de olhos verdes.

Conseguia ver a verdadeira forma das pessoas,  seus erros e desejos, então compreendi que   era um poder mas também uma  maldição pois aquilo lhe assustava um pouco assim como agora. 

Sentimentos ruins era poderoso quando alimentados e os do estranho de olhos verdes  causava medo.

O estranho  guardou sua espada que pela primeira vez desde que chegou naquele sonho bizarro  reparou que não era uma espada comum  mas uma de ferro dourado com ferro preto longa,  me assustei  com desenho na espada.

Engolir em seco ao observar ao longe o moreno guarda a espada que virou um pequeno pingente de olho.

Não havia dúvidas era a kataraménos uma espada que só por seu nome já dizia o que era amaldiçoada.

Conhecia bem a história da espanda, tinha lido no livro que Sarah tinha dado assim que chegou naquelas terras.

Ela era presente de Hades para uma amante dele que se recusou manter o relacionamento as escondidas,  então o deus movido pelo orgulho mandou forjar uma espada que despertasse o pior lado das pessoas o lado mas sujo que escondemos nossos íntimo.

Hades a presenteou com espada, pobre mulher morreu longo depois sucumbido aos seu desejos sórdidos.

Mas estranho  estava vivo por ser conseteza  um semideus somente isso o salvou de morte lenta mas mesmo isso não duraria para sempre pois objetivo da espanda era matar seu hospedeiro. 

Com passos rápidos  vou até ele, ele precisava ajudar.

Ninguém sabia como aquela espada poderia acabar com vida de uma pessoa.

— veio debochar de mim aprendiz  de Hades?  — A voz rancorosa do homem  em sua frente fez olhar surpresa.

Como ela sabia dela?  Por que fez mau juízo de sua pessoa.

— isso não me mágoa que pensar tão pouco de mim  —  tento  soar um pouco traquilha do que realmente estou  mas só de está perto dele  sentia em sua pele os sentimentos ruins tentando contaminar sua alma.

— sempre brincando foi assim que matou sua irmã. — aquela frase fez recuar piscando os olhos rapidamente com tivesse levando um soco no estômago.

Skyllet morreu mais não foi minha  culpa,  isso tinha certeza, mas sabia que  nada poderia traze-la de voltar, sabia pois tentou de tudo, sempre pesquisado na biblioteca da Sarah, atrás de forma de volta no tempo e salva-lá,  lhe dói mais era melhor que podia fazer sem nenhum poder.

---  ela  morreu por sua  afinal você prometeu protege-la --- minha garganta se fechou com as palavras do estranho,  ele me olhou com raiva antes de me atacar com espada em punho me deviei entrando na sombra feita pela espada.

Caí atrás dele me sentindo fraca pela movimento que exigiu muito de mim,  não sabia como consegui tal proeza mas aquilo consumiu minha energia acabei caído de joelhos,  olhei para cima me assustado com os olhos que antes eram verdes agora estavam  que estavam totalmente brancos.

Me levantei me sentindo fraca sem vida,  mas na minha cintura tinha uma espada que  segurei firme  antes me  levantar para atacar.

— agora está agindo como um herói que me prometeram. Hades  deve ter vergonha de você um completa  inútil.  Nunca fez nada heróico. — homem  falou despejado mas veneno em minha direção.

Segurei com mas firmeza tentando não me abater pelos comentários que eram dolorosos demais.

Parti para ataque,  lutei com intenção de ser vencedor,  lutei usando todas as forças que me restava mas parecia que meu oponente tinha força de um titã, ele fez corte em meu braço fazendo solta minha espada,  ele aproveitou a oportunidade para chutar meu peito me derrubado no chão.

Olhei atordoado no chão para meu oponete que sorriu sombrio erguendo a espada pronto para cravar em meu peito.

Morreria em suas mãos sem forças para escapar da morte.

Fecho meus olhos não querendo ter como última imagem do jovem em minha frente.

Mas toque quente em minha bochecha me despertou do sono,  abrir meus olhos vendo Sansha.

— chegamos Sophia.

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