Três amigos são transferidos para um colégio no centro de Los Angeles, eles aprenderão a lidar com seus problemas passados e com novos que podem surgir junto com coisas boas.
N/A:Eu tentei escrever esse capítulo com todas as ações no presente, não sei se é um estilo agradável, qualquer coisa volto a escrever do outro jeito. 🐹 M/C:On My Way - PrettyMuch; Fireproof - One Direction.
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Juli P.O.V
Terça-feira, 18:19.
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Desligo o celular. O que esses dois estão insinuando afinal?!
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22:38.
Já é tarde e eu não tenho mais nada importante pra fazer já que, felizmente, nenhum professor passou dever de casa. Tudo que eu preciso fazer antes de ir dormir é checar se está tudo bem com o Joshua.
Assim que cheguei em casa mais cedo, depois de deixar a Taty e o Gio em suas devidas casas, a Sra. Hopkins foi embora. Por volta das 18:30 o Joshua começou a sentir falta da mamãe - ele é bem mais apegado a ela, e tenho quase certeza que ele nunca ficou mais de 24 horas longe dela.
Ele, preocupado do jeito que é, me fez ligar para a mamãe. Assim o fiz porque não queria ver meu irmão mais novo tendo um chilique. A mamãe disse que só voltaria pela manhã. Uma das idosas, a Sra. Anderson, teve um infarto (ou algo do tipo) e não tinha nenhum responsável para cuidar dela no hospital, então a mamãe foi escalada por falta de funcionários naquele horário.
O Joshua fez um belíssimo de um drama e quis dormir no meu quarto. Ele já está grandinho demais pra isso. Depois de muita conversa e de oferecer cookies pro dia seguinte, eu consegui o convencer de dormir sozinho - como ele sempre faz, não entendo o porquê disso só por mamãe estar trabalhando.
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Taty P.O.V
Terça-feira, 22:45.
Assim como foi o dia inteiro, a noite está agradável. Não está frio para que eu precise de um moletom, e nem calor a ponto de eu desejar ter um ventilador comigo. É só bom.
Desde que nos mudamos para cá eu tenho um hábito um tanto estranho quando preciso pensar. Na verdade eu diria que é interessante. Foi Gio que me ensinou a fazer isso por nossas casas serem bem parecidas, mas desde que o conheço nunca o vi fazendo isso.
Pego meus fones de ouvido em cima de minha mesa de estudos - que, convenhamos, eu não uso para estudar; ela serve mais de guarda-roupa do que o próprio guarda-roupa - e, depois de checar se a porta está trancada, saio pela janela. Me sento no telhado e encosto as costas na parede, bem abaixo da janela.
Acredito que se meus pais me vissem aqui em cima eles teriam um ataque, dizendo o quanto é perigoso e que mau exemplo isso é pro Troy. Por isso a porta trancada, só para garantir. E até acho que tudo bem esse ser o meu segredo, não é como se eu estivesse escondendo drogas para vender e usar.
