Quase...

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X

Emma

Sim ela havia tomado minha frente, e meu pai olhava furioso, e ela continuava na minha frente.

- Sai da minha frente garota.

- Eu não sou nenhuma garota, e na minha mulher você não encosta.

- Sou  o pai dela.

- E eu a mulher e vamos casar, nela nem  você nem ninguém  rela a mão.  - Regina enfrentou ele e ele saiu andando, ela se virou e me pegou pela mão, me guiou até nosso quarto. Ela fechou a porta atrás de nós e me envolveu em seus braços com urgência. Ela me olhava diretamente nos olhos, sem medo, seu olhar cruzava o meu com tamanha intensidade. Aquele olhar me dizia tantas coisas, eram tão bom encontrar todas as respostas ali, naqueles olhos. Levei minhas mãos ao seu rosto, aquele movimento era natural. Ela sorri. Me pego sorrindo também, puxei uma mecha de cabelo dela para trás.

- Regina... - Falei e ela selou meus lábios com seu dedo indicador. Ela sorriu uma vez mais, eu estava nervosa, ela selou nossos lábios, eu ainda estava de olhos abertos, mas os fechei no instante em que meu peito parecia querer explodir de tanta felicidade, minhas pernas tremiam, eu sentia como se eu fosse infartar naquele minuto, eu mal sabia onde colocar minhas mãos. Eu não podia acreditar nisso, eu estava em choque.
Seus lábios eram tão macios, eram aveludados, eu estava em transe.
  Regina acariciava meus cabelos, nossas línguas se encostavam, minha pele arrepiava. Deixei meus dedos percorrerem suas costas delicadamente, até alcançar seu quadril, eu apertei ligeiramente ali, enquanto ela continuava com as mãos em meus cabelos.
Eu queria jogar ela na cama na mesma hora, mas eu tinha que ter calma, eu não sabia se ela queria mesmo isso. Beijei sua mandíbula e fui descendo até seu pescoço. Puxei seu cabelo, e ela sorriu, mordi seu pescoço rapidamente e ela gemeu baixinho. Seu perfume me enebriva de uma forma incrível. Cada beijo, cada mordida eu fazia com tamanha devoção, com cuidado para que durasse o maior tempo possível. Para minha surpresa ela me puxou a blusa com força abrindo os primeiros botões. Ouvir  ela gemendo me fazia perder o foco, a sanidade mental. Eu tinha medo de continuar mas também tinha medo de parar e nunca mais ter essa oportunidade. Mas eu tinha que ser justa.

- Regina... - Falei ao seu ouvido. - Podemos parar por aqui? Você não precisa.... - Ela se afastou! Merda. Perdi a oportunidade.

- É tudo bem, desculpa Emma, você não quer certo?

- Não é nada disso.

- Você pretende voltar com Drizella?

- Não. - dei risada. - claro que não. Eu não sei se prestou atenção mas eu te amo. - Falei como se aquilo fosse natural.

- Emma ...

- Eu...- Ela me beijou novamente, aquela sensação era incrível meu peito ardia, como era maravilhoso estar com ela. Olhei ela novamente  e me perdia em seus olhos.

- Faz amor comigo!

- Regina....

- Tudo bem, se você não quiser, eu vou entender...

- Regina eu quero, eu quero mais que tudo.

- Então ?

- Tenho medo, medo de você acordar e se arrepender.

- Eu não vou... Não duvide do que sinto por você, eu ainda não posso dizer, o que você já me disse mas não duvide dos meus sentimentos. - Mas quer saber fodasse, eu agarrei aquela mulher, a beijei com vontade, ela colocou os braços em volta do meu pescoço. Eu a puxei pra perto só nossas roupas nos separavam.
A virei de costas, e comecei a tirar as alças de sua blusa, lentamente enquanto eu beijava seus ombros. Aos poucos todas as nossas roupas estavam no chão.  - Emma eu ... Meu corpo...

- Ele é lindo. - Falei acariando seu corpo, eu tinha todo cuidado, eu sabia que eu era experiente mais ela não.
Aquela sem dúvidas era melhor sensação. Cada segundo era unico, cada toque era único. Eu a tocava com sutileza.
Eu havia perdido a conta do tempo que estavamos ali nos beijando. Eu me afastei e olhei ela novamente gravando cada detalhe em minha mente. Ela me acariciava calmamente também, um arrepio tomou todo meu corpo de uma única vez, respirei fundo. Ela me encarou quando parei de beijar ela, era como se eu fosse uma garota virgem e inocente, ali, aquele olhar me deixava tão nas nuvens. Meu corpo tocava o dela totalmente nu e me causava tantas sensações. Sou incapaz de manter calado o gemido baixo que sai da minha boca. Eu estava totalmente molhada e ela nem havia me tocado, a cada toque era um misto de arrepios e gemidos escondidos em pequenos susurros.
Eu queria ter ela logo, mas eu precisava ter calma, respirei fundo e então tive a calma que eu precisava.

Era impossível não beijar cada pedacinho dela, passear com minha boca em sua pele, sentir o cheiro de sua pele que me enebriava. Chupei seu lábio inferior, e ela arqueou as costas em resposta e sorrio. Me abaixo e abocanhou um de seus seios, ela puxou levemente meu cabelo, comecei a revisar entre um seio e outro. Ela suspirava com meus carinhos. Eu tomava cada pedacinho dela, cada pedacinho daquela mulher era meu agora. Sua pele, seu perfume, seu gosto, eram minhas perdicoes. Eu continuaria pelo resto da vida naquele momento de carinho com ela.

- Emma...eu não aguento mais.... - ela me falou mordendo os lábios. - Preciso de você, preciso dos seus toques. Preciso que me toque logo. - ela segurou minha mão e puxou diante dela, chupou meu dedo indicador tão lenta e sensualmente que eu suspirei, ela abaixou minha mão junto com a dela e levou até sua intimidade, ela estava molhada. Eu mordi meus lábios, a sensação era incrível, inexplicável. Sentir ela molhada em meus dedos era a melhor sensação.

- Regina... Você é uma delícia. - Falei próximo a sua orelha e logo em seguida mordi ali e ela gemeu. Eu sentia todo seu tesão nas pontas dos dedos, o que me deixava cada vez mais louca.

- Viu a que você faz comigo?

- Adorei isso.

- Já fez isso antes

- Como ? - perguntei e ela sorriu safadamente.  - Você já se tocou ?

- Pensando em você Emma ? Já - ela confirmou totalmente devasa.l, de lá não era tímida e nem ligava de admitir aquilo e eu adorei. Aquilo foi o que eu preciso dava pra deixar meu corpo escorregar até o meio de suas pernas,  beijei sua virilia calmamente, selo meus lábios ali e ela gemeu, comecei a desbravar sua intimidade com minha língua calmamente, seu gosto era maravilhoso,  mordi levemente seu clitóris e ela puxou meus cabelos me precionando contra sua intimidade e eu a chupei avidamente.
Os movimentos initerruptos de minha boca em sua boceta totalmente molhada, seus gemidos deliciosos aos meus ouvidos.

  

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