Gt o assassino dos 7 pecados/5

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O Assassino dos 7 pecados

A Luxúria

>o detetive conversou com alguns enfermeiros sobre o ocorrido
>nenhum deles sabia o que tinha acontecido
>e que não viram ninguém entrando com porcos ali
>os enfermeiros realmente estavam tão surpresos quanto o detetive
>mas não tinha como ficar dentro do quarto
>o cheiro e a visão estavam insuportáveis
>já estava quase escurecendo
>decidiu voltar para delegacia
>pegou alguns relatórios, fotos
>tudo que fosse possível para ajudar na investigação
>antes de voltar para sua casa
>o detetive pediu para que nada dessa investigação fosse divulgado
>que tudo fosse mantido em pleno sigilo
>todos concordaram
>a cabeça do detetive estava uma bagunça
>4, 4 pessoas foram assassinadas
>4 pessoas assassinadas em nome dos 7 pecados
>orgulho, ira, inveja e gula
>o detetive não conseguia achar algum vestígio
>ou pista para que pudesse ajuda-lo no caso
>todos os locais que aconteceram os assassinatos foram destruídos
>ou as pessoas mutiladas sujando possíveis evidencias
>normalmente assassinos assim costumam deixar algum tipo de pista
>mas esse...
>eu realmente não sei por onde começar, pensava o detetive a caminho de sua casa
>quando chegou em casa, já estava de noite
>já era umas 20:18 horas
>ele pegou todas as evidências e começou a analisar
>sua esposa o chamou
>"amor, você precisa descansar, vamos dormir" disse Lena
>"eu estou bem, eu preciso resolver esse caso, pessoas inocentes estão morrendo a troco de nada" disse o detetive que nem se fez o trabalho de olhar para sua esposa
>apenas continuou analisando as pistas
>"mas você não vai ter um bom desempenho se trabalhar cansando, está a bastante tempo trabalhando nisso, precisa descansa" insistiu Lena
>"eu estou bem, por favor, me deixe aqui sozinho" respondeu o detive ainda olhando as evidências
>Lena desistiu, e subiu para seu quarto
>vamos lá, eu sei que você deixou alguma pista... pensou o detetive
>se passaram algumas horas
>o detetive queria interrogar as únicas que tiveram contato direto com as vítimas antes de suas mortes
>a esposa do Simon não tinha condições de falar
>estava chocada com que tinha acontecido com sua filha
>resolveu então ligar para o marido de Thais, James
>ele discou seu número
>e ligou para ele
>na primeira vez ele colaborou
>por que agora não? Pensou o detetive
>contudo, James não atendeu o celular
>o detetive olhou para o relógio de seu celular
>23:45
>estava tarde, o James já poderia estar dormindo
>logo após ter visto as horas
>o detetive recebeu uma chamada
>acho que poderia ser James retornando a chamada
>mas não
>ele hesitou em atender
>pensou que poderia alguma armadilha do assassino
>mas o número era conhecido
>ele atendeu e se afastou do celular
>passou alguns segundos e pegou o celular e falou
>"detetive Lucas, quem fala?"
>"detetive, estava te chamando, por que não respondia?" disse a voz do outro lado da linha
>era o policial Caio que havia ligado
>"ei policial, desculpe, em que posso ajuda-lo?" disse o detetive aliviado
>"detetive, recebemos uma denúncia que uma pessoa foi estuprada na rua C" disse o Caio
>"estamos indo para o local agora e está eu e o policial Pedro, você poderia nos auxiliar?" perguntou Caio
>"olha, agora não posso ajuda-lo, estou trabalhando em uma investigação" respondeu o detetive
>"mas detetive, estamos apen..." o detetive desligou a chamada enquanto o policial falava
>"droga" disse Caio frustrado
>"tenta ligar para o policial Vitor" falou Pedro
>"aquele desgraçado? Nem adianta, ele ainda está de atestado, é mais fácil pedir ajuda para um morador de rua" falou Caio indignado
>"como ele ainda não foi expulso da policia?" perguntou Pedro
>"deve ser por que o chefe é o pai dele" disse Caio
>se passaram alguns minutos e eles chegaram ao local
>o lugar era um galpão
>o local estava extremamente escuro
>eles não conseguiam enxergar praticamente nada
>apenas ouviam um barulho
>mas não sabiam identificar o que era
>foi quando perceberam que a porta do galpão foi aberta
>e um carro saiu em alta velocidade do galpão
>não foi possível ver qual era, pelo fato da escuridão
>nem a placa
>ou o carro nem tinha placa
>as luzes do galpão foram acesas
>os policias se assustaram e olharam para trás
>e avistaram um corpo
>ou o que sobrou dele
>os braços, pernas e a cabeça
>foram arrancados quando o carro partiu
>sangue escorria por todo lado
>os policias ficaram aterrorizados
>havia também um objeto de metal
>grosso e aparentemente de uns 25 centímetros
>que estava inserido dentro do ânus da vítima
>a maioria estava dentro dele
>apenas uns 7 centímetros que estava para fora
>era perceptível que a pessoa que fez isso utilizou outro objeto para empurrar o objeto de metal dentro do ânus da vítima
>o ânus da vítima estava rasgado, o objeto era muito grosso
>os policias também notaram que ele estava sem seu pênis
>não parecia que fora arrancado
>e sim...
>os policias ouviram um latido
>havia um cachorro no galpão
>ele estava com sua boca pingando de sangue
>e havia restos de carne entre os dentes do cão
>e na parede do galpão
>a palavra "Luxúria"

Gt's 10/10 Onde histórias criam vida. Descubra agora