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As  primeiras  luzes  do  amanhecer  estavam  riscando  o  céu  noturno  com  o  rosa  e  um  pálido verde.  Stefan  assistia  ao  espetáculo  da  janela  do  seu  quarto,  na  casa  de  madeira.  Ele  tinha alugado  especificamente  esse  quarto,  porque  o  alçapão  ficava  no  teto,  um  alçapão  que  se abria  para  uma  janela  onde  você  poderia  andar  sobre  o  telhado.  Agora  a  porta  estava  aberta e  um vento  frio  e  úmido  derrubou  a  escada  do  alçapão.  Stefan  estava  totalmente  vestido, mas  não  era  por  que  ele  tinha  levantado  cedo.  Ele  não  dormia  nunca. Ele  apenas  voltou  para  a  floresta,  onde  as  poucas  folhas  úmidas  grudavam  do  lado  de  sua bota.  Ele  as  tirou  exigentemente.  Os  comentários  dos  estudantes  ontem  não  escaparam  dele e  ele  sabia  que  eles  estavam  reparando  nas  roupas  dele.  Ele  sempre  vestia  o  melhor,  não  por simples  vaidade,  mas  por  que  era  coisa  certa  a  se  fazer.  Seu  tutor  sempre  dizia:  Um aristocrata  deve  vestir-se  fazendo  juízo  a  sua  posição.  Se  ele  não  fizer  isso,  mostrara desprezo  pelos  outros. Qualquer  pessoa  tinha  um  lugar  no  mundo  e  o  dele  era  entre  a  nobreza.   Por  que  ele  estava  insistindo  nessas  coisas?  Claro,  ele  devia  imitar  o  modelo  dos  estudantes, já  que  ele  mesmo  voltou  a  ser  um,  dias  atrás.  Agora  as  lembranças  vinham  grossas  e rápidas,  como  se  ele  tivesse  nadando  pelas  paginas  de  um  jornal,  seus  olhos  pegaram  as entradas.  Um  lampejo  vivamente  veio  a  ele  agora:  O  rosto  de  seu  pai  quando  Damon anunciou  que  ele  tinha  deixado  à  universidade.  Ele  nunca  iria  esquecer  isso.  Ele  nunca  tinha visto  seu  pai  tão  irritado... ―O  que  você  quer  dizer  com  que  não  vai  mais  voltar?‖  Giuseppe  era  normalmente  um homem  imparcial,  mas  tinha  um  temperamento  rigoroso  e  os  eu  filho  mais  velho  trouxe violentas  emoções  a  ele.  Agora  que  seu  filho  tocou  levemente  nos  lábios  com  um  lenço  de seda  cor  de  carmim.   ―Eu  estou  pensando,  será  que  você  não  pode  entender  uma  simples  frase,  papai.  Então  eu devo  repeti-la  em  Latim  para  o  Senhor?‖ ―Damon-.‖  Stefan  começou  rigorosamente,  estarrecido  com  a  falta  de  respeito.  Mas  seu  pai interrompeu. ―Você  está  me  dizendo  que  eu,  Giuseppe,  conde  de  Salvatore,  vou  ter  que  olhar  para  os meus  amigos  sabendo  que  o  meu  filho  é  um  preguiçoso  que  não  contribui  em  nada  para Florence?‖  Os  serviçais  aproximavam-se  receosos,  já  que  Giuseppe  trabalhava  consigo mesmo  um modo  de direcionar  sua  raiva. Damon  nem  mesmo  piscou. ―Porco  parasita!  Isto  já  não  é  ruim  o  suficiente  quando  você  estava  na  escola, desperdiçando  seu  tempo  e  meu  dinheiro?  Oh  sim  Senhor  eu  sei  tudo  de  apostas,  dinheiro  e mulheres.  E  eu  sei  que  se  não  fosse  pelos  seus  secretários  e  seus  tutores,  você  teria fracassado  em  todos  os  corsos.  Mas  agora  você  diz  isso  para  desonrar-me  completamente. Por  quê?  Por  quê?‖  As  largas  mãos  dele  agarraram  o  queixo  de  Damon.  ―Então  você  vai voltar  a  caçar  igual  a  um  predador?‖ Stefan  tinha  que  dar  créditos  ao  seu  irmão;  Damon  não  estremeceu.  Ele  manteve  sua postura,  quase  desprezando  o  aperto  de  seu  pai.  Seus  lábios  estavam  curvados  numa  linha de  pura  arrogância. Você  foi  longe  de  mais,  pensou  Stefan,  assistindo  os  dois  homens  encarando-se  juntos. Diferenciando-se  pelo  charme  que  cada  um  esbanjava.  Mas  então  ouve  um  barulho  no escritório  e  a  porta  do  corredor  abriu-se.  Virando,  Stefan  ficou  deslumbrado  com  os  olhos cor  de  pedra  preciosa,  moldurados  por  longos  cabelos  dourados.  Esta  era  Katherine.  O  pai dela,  o  barão  de  Swartzschild,  tinha  trazido-a  das  frias  terras  da  Alemanha  próximo  à  Itália, esperando  poder  ajudá-la  a  se  recuperar  de  sua  doença.  E  desde  o  dia  que  ela  voltou  tudo tinha  mudado  para  Stefan. ―Eu  peço  o  seu  perdão.  Eu  não  quis  ser  intrometida‖.  A  voz  dela  era  macia  e  clara.  Ela movimentava-se  graciosamente  como  se  fosse  uma  pena. ―Não,  não  vá.  Fique.‖  Stefan  disse  rapidamente.  Ele  queria  dizer  mais  pegar  a  mão  dela  – mas  ele  desafiou-se,  não  com  os  eu  pai  ali.  Tudo  que  ele  poderia  fazer  era  contemplar  as jóias  azuis  dos  olhos  dela,  que  estavam  no  mesmo  nível  que  os  olhos  dele. ―Sim,  fique‖.  Giuseppe  disse.  E  Stefan  viu  a  expressão  severa  de  seu  pai  suavizar-se  e  ele soltar  Damon.  Ele  andou  para  frente,  endireitando  seu  longo  e  pesado  casaco  de  pele. ―Seu  pai  deve  retornar  dos  negócios  na  cidade  hoje,  ele  ficara  feliz  em  vê  você.  Mas  suas bochechas  estão  pálidas,  pequena  Katherine.  Você  não  está  doente  de  novo,  eu  espero?‖ ―Você  sabe  que  eu  sou  sempre  pálida,  Senhor.  Eu  não  uso  blush  como  as  suas  ousadas garotas  italianas.‖ ―Você  não  precisa  disso.‖  Stefan  disse  antes  que  pudesse  deter-se  e  Katherine  sorriu  para ele.  Ela  era  tão  linda.  Uma  começou  no  peito  dele. Seu  pai  continuou  ―E  eu  a  vi  tão  pouco  durante  o  dia.  Você  raramente  nos  dar  o  prazer  da sua  companhia  durante  o  crepúsculo‖. ―Eu  tenho  os  meus  estudos  e  minhas  obrigações  no  meu  quarto,  Senhor‖.  Katherine  disse calmamente.  Stefan  sabia  que  isto  não  era  verdade,  mas  ele  não  diria  nada;  Ele  nunca revelaria  o  segredo  de  Katherine.  Ela  olhou  para  o  pai  dele  de  novo  ―Mas  estou  aqui  agora, Senhor‖. ―Sim,  sim,  isso  é  verdade.  E  eu  tenho  que  providencia  um  jantar  especial  pelo  retorno  do seu  pai.  Damon...  nos  conversamos  mais  tarde‖.  Giuseppe  moveu-se  até  os  servos,  que  o seguiram.  Stefan  virou-se  para  Katherine  com  prazer.  Era  raro  eles  poderem  conversar  um com  o  outro  sem a  presença  do  pai  dele  ou  de  Gudrem,  a  impassível  dama  de  companhia alemão  de  Katherine. Mas  então  o  que  Stefan  viu  fez  um  vento  soprar  no  seu  estômago.  Katherine  estava  sorrindo –  Um pequeno  e  secreto  sorriso,  como  se  ela  estivesse  procurando  por  ele.  Mas  ela  não estava  olhando  para  ele.  Ela  estava  olhando  para  Damon. Stefan  odiava  seu  irmão  agora,  odiava  Damon  o  bonito  e  gracioso  e  sensual  que  tinha  todas as  mulheres  aos  seus  pés  como  mariposas  em  chamas.  Ele  queria,  agora,  derrubar  Damon essa  beleza  em  pedaços.   Instantaneamente  ele  teve  que  esperar  e  assistir  Katherine  mover-se  lentamente  na  direção do  seu  irmão,  passo  a  passo,  arrastando  seu  glorioso  vestido  no  carpete.  E  ele  tinha  que assistir  Damon  segurar  a  mão  de  Katherine  e  sorrir  cruelmente  um  sorriso  de  triunfo... Stefan  virou-se  para  a  janela. Por  que  ele  estava  remoendo  os  velhos  tempos?  Mas  ele  parou  de  pensar  nisso  e  pegou  sua camisa,  que  estava  em  cima  da  uma  cadeira  dourada  e  vestiu-a.  Ele  passou  o  dedo  indicador e  o  polegar,  acariciando  o  anel  que  estava  na  palma  de  sua  mão,  então  ele  o  ergueu  contra  a luz. Tinha  um  pequeno  circulo  trabalhado  em  ouro.  Cinco  séculos  não  tinham  diminuído  o  seu brilho.  Ele  tinha  uma  pedra  azul  do  tamanho  da  sua  unha  do  dedo  mindinho,  Stefan  olhou para  o  pesado  anel  de  prata  na  sua  mão,  também  com  uma  pedra  azul.  E  no  seu  peito  tinha um familiar  desconforto. Ele  não  poderia  esquecer  o  passado,  e  ele  realmente  não  desejava  isso.  Apesar  de  tudo  que havia  acontecido,  ele  preservava  as  lembranças  de  Katherine.  Mas  havia  uma  única lembrança  que  ele  realmente  não  queria  desenterrar  uma  página  de  jornal  que  ele  não  abriu. Se  ele  tivesse  que  reviver  esse  horror,  essa...  Abominação,  ele  ficaria  maluco.  Como  no  dia, no  ultimo  dia,  quando  ele  deixou  seu  controle. Stefan  debruço-se  na  janela.  Seu  tutor  tinha  outro  dizer:  Um  monstro  nunca  encontra  a  paz. Ele  pode  ter  um  triunfo,  mas  ele  nunca  encontra  a  paz. Por  que  ele  tinha  que  ter  vindo  para  Fell‘s  Church? Ele  tinha  esperança  de  encontrar  a  paz  aqui,  mas  isto  estava  sendo  impossível.  Ele  nunca seria  aceito,  ele  nunca  teria  descanso.  Por  que  ele  era  um  monstro.  Ele  não  tinha  como mudar  o  que  ele  era. Elena  levantou-se  mais  cedo  que  o  normal.  Ela  poderia  ouvir  Tia  Judith  encerando  o  quarto, preparando-se  para  o  banho.  Margaret  continuava  dormindo,  enrolada  como  um  ratinho  na sua  cama.  Elena  passou  por  sua  irmã  caçula  entreabrindo  a  porta  ruidosamente  e  continuou descendo  para  o  hall,  para  sair  de  casa. A brisa  estava  fresca  e  limpa  esta  manhã,  a  árvore  estava  inabitada  a  não  ser  pelos  pardais. Elena,  que  tinha  ido  par  a  cama  com  a  cabeça  latejando  de  dor,  olhou  para  o  céu  azul  e respirou  profundamente.  Ela  se  sentia  bem  melhor  que  ontem.  Ela  prometeu  encontrar  Matt entes  da  escola.  Ela  pensou  em  não  olha  para  frente,  mas  ela  tinha  certeza  que  tudo  iria  dar certo. Matt  morava  à  duas  quadras  de  escola.  Era  uma  casa  simples,  como  as  outras  da  rua,  exceto talvez  pela  piscina  na  varanda,  que  estava  um  pouco  surrada,  a  pintura  estava  descascando um pouco.  Matt  já  estava  na  frente  da  casa  e  por  um  momento  o  coração  dela  palpitou  em vê-lo. Ele  estava  bonito.  Não  havia  dúvidas  sobre  isso.  Matt  era  o  queridinho  de  toda  a  América.  . Seu  cabelo  loiro  era  cortado  curto  para  a  temporada  de  futebol  e  sua  pele  estava  bronzeada pelo  trabalho  nos  autdoors  na  firma  nos  seus  avós.  Seus  olhos  azuis  eram  doces  e  honestos. E hoje,  quando  ele  a  abraçou  gentilmente.  Eles  estavam  um  pouco  tristes. ―Você  não  gostaria  de  entrar?‖ ―Não.  Vamos  indo.‖.  Elena  disse.  Eles  foram  lado  a  lado  sem  se  tocar,  pelo  lado  escuro  da rua,  onde  estavam  às  nogueiras  e  o  ar  dessa  manhã  tinha  ficado  silencioso.  Elena  olhava para  os  seus  pés  na  calçada  molhada,  sentindo-se  de  repente  incerta.  Ela  não  sabia  como começar  agora,  depois  de  tudo. ―Então  você  não  vai  me  contar  sobre  a  França‖.  Ele  disse. ―Oh,  lá  é  maravilhoso‖.  Disse  Elena.  Elena  olhou  rapidamente  para  ele.  Ele  olhava  para  a calçada  também.  ―Tudo  lá  é  maravilhoso‖.  Ela  continuou  tentando  por  algum  entusiasmo na  voz.  ―As  pessoas,  a  comida,  tudo  é  simplesmente...‖  A  voz  dela  parou  e  ela  sentiu-se nervosa. ―Sim,  eu  sei.  Maravilhoso‖.  Ele  terminou  para  ela.  Ele  parou  e  continuou  olhando  para baixo  fitando  seu  tênis.  Elena  os  reconheceu  do  ano  passado.  A  família  de  Matt  talvez  não pudesse  se  dar  ao  luxo  de  comprar  sapatos  novos.  Ela  olhou  para  cima  para  encontrar  os olhos  azuis  dele  no  seu  rosto. ―Você  sabe,  você  é  linda  e  boa,  agora.‖  Ele  disse.Elena  abriu  a  boca  em  contestação,  mas  ele  começou  a  falar  novamente. ―E  eu  espero  que  você  tenha  algo  par  ame  dizer‖.  Ela  aproximou-se  dele  e  ele  sorriu,  um sorriso  torto  e  doce.  Então  ela  a  envolveu  em  seus  braços  novamente. ―Oh  Matt‖  Ela  disse,  abraçando-o  fortemente.  Ela  recuou  olhando  para  o  rosto  dele. ―Oh  Matt,  você  é  a  melhor  pessoa  que  eu  já  conheci.  Eu  não  mereço  você‖. ―Oh,  então  é  por  isso  que  você  está  me  desprezando‖.  Disse  Matt  quando  eles  começaram  a andar  de  novo. ―Porque  eu  sou  muito  bom  para  você.  Eu  deveria  ter  percebido  isso  antes‖. Ela  beliscou  o  braço  dele.  ―Não,  não  é  está  a  razão  e  eu  não  estou  desprezando  você.  Nos vamos  ser  amigos,  certo?‖ ―Oh  claro.  Absolutamente‖. ―Porque  é  isso  que  eu  deveria  ter  notado  que  nos  somos‖.  Ela  parou  e  encarou-o novamente. ―Bons  amigos.  Seja  honesto,  agora,  Matt  não  é  só  isso  que  você  realmente  sente  por  mim?‖ Ele  olhou  para  ela  e  então  rolou  os  olhos  dramaticamente.  ―Eu  posso  ter  a  metade  ou  isso?‖ ele  disse.  O  queixo  de  Elena  caiu  e  ele  adicionou,  ―Isso  não  tem  nada  haver  com  o  garoto novo,  não  é?‖. ―Não‖.  Elena  disse  depois  de  hesitar  um  minuto  e  então  adicionou  rapidamente,  ―Eu  ainda não  conheço  ele.  Não  sei  quem  é  ele‖. ―Mas  você  quer.  Não,  não  diga  isso‖.  Ele  colocou  os  braços  envolta  dela  e  gentilmente  a virou. ―Vamos,  temos  que  ir  para  a  escola.  Se  tivermos  tempo  eu  compro  um  donut  para  você‖. Quando  eles  estavam  andando,  algo  passou  pela  nogueira  acima  deles.  Matt  assobiou  e apontou.  ―Olha  isso!  É  a  maior  corvo  que  eu  já  vi‖.  Elena  olhou,  mas  ele  já  tinha  ido. A escola  hoje  era  um  lugar  conveniente  para  Elena  rever  seu  plano.  Ela  acordou  essa  manhã sabendo  o  que  tinha  que  fazer.  E  hoje  ela  recolheu  mais  informações  sobre  as  matérias  de Stefan  Salvatore.  O  que  não  foi  difícil,  porque  todo  mundo  no  Robert  E.  Lee  estava  falando dele. Era  de  conhecimento  de  todos  que  ele  teve  um  pouco  de  sorte  nas  inscrições  com  a secretaria  de  administração  ontem.  E  hoje  ele  tinha  que  falar  com  o  diretor.  Algo  sobre  a papelada  dele.  Mas  o  diretor  o  mandaria  de  volta  para  as  aulas  (depois,  tinha  um  rumor, sobre  a  uma  ligação  à  longa  distancia  para  Roma  –  ou  era  Washington?),  e  tudo  parecia estar  resolvido  agora.  Oficialmente,  pelo  menos. Quando  Elena  chegou  à  aula  de  história  européia  à  tarde,  ela  foi  saudada  com  um  assobio baixo  do  hall.  Dick  Carter  e  Tyler  Smallwood  estavam  lá.  Um  belo  casal  de  idiotas,  ela pensou,  ignorando  o  assobio  e  os  berros.  Eles  pensavam  que  ser  atacantes  do  time  de futebol  fazia  deles  gostosos.  Ela  manteve  os  olhos  neles  como  se  desejasse  chegar  o  mais rápido  ao  corredor,  Umedeceu  os  lábios  e  abriu  seu  pó  compacto.  Ela  tinha  contado  a Bonnie  a  introdução  especial  e  o  plano  que  ela  colocaria  em  ação  assim  que  Stefan  a  visse. O espelho  do  pó  compacto  dav  a  ela  uma  visão  privilegiada  do  hall  atrás  dela. Ainda,  ela  sentiu  saudades  dele  de  algum  lugar.  Ele  estava  ao  lado  dela  de  repente  e  ela bateu  seu  o  pó  compacto  quando  ele  passou.  Ela  queria  para-lo,  mas  algo  aconteceu  antes que  ela  pudesse  fazê-lo.  Stefan  tencionou-se  –  ou  pelo  menos,  tinha  algo  nele  que  parecia desconfiado.  E  Então  Dick  e  Tyler  pararam  na  frente  dele  na  porta  de  sala  de  aula. Bloqueando  o  caminho. Os  maiores  idiotas  do  mundo.  Pensou  Elena.  Fulminando,  ela  os  encarou  por  cima  do ombro  de  Stefan. Eles  estavam  adorando  o  jogo,  desleixados  na  passagem  da  porta,  fingindo  que  eles  eram completamente  cegos  ao  fato  de  Stefan  estar  ali. ―Com licença‖.  Era  o  mesmo  o  mesmo  tom  que  ele usara  com  o  professor  de  história, sossegado  e  solto. Dick  e  Tyler  olharam  um  para  o  outro,  então  olharam  em  volta,  como  se  escutassem  vozes de  espíritos. ―Scoozi*?‖  Tyler  disse  falsamente.  ―Scoozi  me*?  Me  scoozi*?  Jacuzzi*?‖  Os  dois  riram. *Isso  seria  uma  imitação  da  fala  do  Stefan  em  inglês:"  Excuse  me" Elena  viu  músculos  apertarem-se  sobre  a  camisa  na  frente  dela.  Isso  era  completamente desleal;  Eles  eram  duas  vezes  mais  altos  que  Stefan  e  Tyler  era  duas  vezes  mais  largo.   ―Algum  problema  aqui?‖.  Elena  estava  tão  assustada  quanto  os  garotos  com  essa  nova  voz atrás  dela.  Ela  virou-se  e  viu  Matt.  Os  olhos  azuis  dele  estavam  severos. Os  lábios  de  Elena  moveram-se  um  pouco  para  um  sorriso.  O  bom  e  velho  Matt.  Ela pensou.  Mas  agora  o  bom  e  velho  Matt  estava  entrando  na  sala  ao  lado  de  Stefan  e  ela estava  atrás  deles,  das  berrantes  duas  camisas.  Quando  eles  sentaram,  ela  deslizou  para  a mesa  atrás  de  Stefan,  onde  ela  poderia  vê-lo  sem  ver  a  si  mesma.  Seu  plano  teria  que esperar  para  depois  da  aula. Matt  mexia  algo  ruidosamente  nos  eu  bolso,  que  significava  dizer  que  ele  queria  dizer  algo. ―Uh  hei‖.  Ele  começou,  desconfortavelmente.  ―Esses  garotos  são  você  sabe...‖ Stefan  riu.  Era  um  som  baixo.  ―Quem  sou  eu  para  julgar?‖Tinha  mais  emoção  na  voz  dele do  que  Elena  tinha  ouvido  antes,  quando  ele  tinha  falo  com  o  Sr.Tanner.  E  essa  emoção  era cruamente  infeliz.  ―De  qualquer  forma,  por  que  eu  deveria  ser  bem-vindo  aqui?‖Ele terminou,  quase  que  para  si  mesmo. ―Por  que  você  não  deveria  ser?‖  Matt  estava  quase  berrando  com  Stefan;  Agora  a mandíbula  dele  estava  trincada  com  a  decisão. ―Escuta‖,  ele  disse.  ―Vocês  estavam  falando  de  futebol  ontem.  Bem,  a  nossa  estrela  maior rompeu  em lágrimas  ontem  a  tarde,  e  nos  precisamos  de  um  substituto.  As  eliminatórias  são está  tarde.  O  que  você  acha?‖ ―Eu?‖.  Stefan  soou  como  se  tivesse  sido  pego  de  guarda  baixa.  ―Ah…  Eu  não  sei  se  posso‖. ―Você  pode  corre?‖ ―Posso  -?‖  Stefan  virou-se  pela  metade  para  Matt,  e  Elena  pode  ver  indicios  de  um  sorriso nos  labios  dele.  ―Yes‖. ―Você  pode  aceitar?‖ ―Sim‖ ―Isso  é  tudo  que  podemos  fazer.  Eu  estarei  no  quarto  tempo.  Se  você  puder  aceitar  que prupus  e  correr  com  eles,  você  pode  jogar.‖ ―Eu  verei.‖Stefan  na  verdade  estava  quase  sorrindo,  e  a  boca  de  Matt  estava  seria  mas  seus olhos  azuis  estavam  dançando.  Espento  dominou  Elena,  ela  percebeu  que  era  ciumente.  A cordialidade  entre  os  dois  garotos  a  calou  completamente. Mas  no  outro  instante  o  sorriso  de  Stefan  desapareceu.  Ele  disse  distande  ―Obrigado…  Mas não.  Eu  tneho  outros  compromissos.‖ Nesta  hora,  Bonnie  e  Caroline  chegaram  e  a  aula  começou. Tanner  deu  uma  palestra  completa  sobre  a  europa,  Elena  repetiu  para  si  mesma,  ―Oi.  Eu  sou Elena  Gilbert.  Eu  sou  chefe  do  Comiter  de  Boas-vindas,  e  eu  tenho  a  responsabilidade  de lhe  mostrar  a  escola.  Agora,  eu  não  queria  aborrecer  você,  mas  é  o  meu  trabalho,  você  não gostaria  de  me  deixar  sem  trabalho,  não  é?‖ Está  era  a  unica  saida  ampla,  olhar  saudosamente  nos  olhos-  Mas  só  se  ele  olhar  como  se quisesse  ir  embora.  Esta  era  uma  tecbica  infalivel.  Ele  era  um  aproveitador  de  mulheres  que precisava  ser  resgatado. Do  meio  da  sala  uma  garota  se  esticou  e  passou  um  bilhete  para  ela.  Elena  abriu-o  e reconheceu  a  letra  redonda,  infatil  caligrafia  de  Bonnie.  Leu  o  então:  ―Eu  mantive  C. afastada  pelo  maior  tempo  que  consegui.  O  que  aconteceu?  Funcionou?????‖ Elena  olhou  para  cima  para  ver  Bonnie  retorcendo-se  na  primeira  fila,  onde  ela  sentava. Elena  apontou  para  o  papel  e  sacudiu  a  cabeça,  mexendo  a  boca.  ―Depois  da  aula.‖ Paceria  um  século  até  Tanner  deixar  alguns  minutos  finais  instruções  sobre  a  apresentação oral  e  dispensar  eles.  Então  todo  mundo  levantou-se,  um  por  um.  É  agora,  pensou  Elena,  e com  o  coraçao  palpitando,  ela  andou  até  o  caminho  de  Stefan,  bloqueando  as  coxias  para que  ele  não  pudesse  desviar  dela. Como  Dick  e Tyler,  ela  pensou,  sentindo  uma  risada  histerica  se  formar.  Ela  olhou  para cima  e  encontrou  seus  labios  no  mesmo  nivel  que  a  boca  dele.  Sua  mente  ficou  em  branco. O que  ela  deveria  dizer  mesmo?  Ela  abriu  a  boca  ,  e  algumas  palavras  que  ela  tinha preticado  vieram  a  tona.  ―Oi.  Eu  sou  Elena  Gilbert,  e  eu  sou  chefe  do  comiter  de  boasvindas  e  eu  tenho  que-― ―Me  desculpe;  Eu  não  tenho  tempo.‖  Por  um  minuto,  ela  não  acreditou  que  ele  estava falando,  que  ele  não  tinha  lhe  dado  a  chance  de  terminar.  A  boca  dela  terminou  o  que  ela tinha  praticado. ―-  Lhe  mostrar  a  escola-― ―Me  desculpe;  Eu  não  posso.  Eu  tenho  que-que  fazer  os  testes  para  o  futebol.‖Stefan  virouse  para  Matt,  que  estava  olhando  espantado.  ―Você  disse  que  eles  eram  depois  da  escola, não  disse?‖ ―Sim.‖Matt  disse  lentamente.  ―Mas-― ―Então  é  melhor  irmos.  Talvez  você  possa  me  mostrar  o  caminho.‖ Matt  olhou  assutado  para  Elena,  então  disse.  ―Bem…  Claro.  Vamos.‖  Ele  olhou  de  relance para  trás  quando  eles  foram.  Stefan  não.  Elena  pegou-se  olhando  ao  redor  para  a  roda  de observadores  curiosos,  incluindo  Caroline,  que  abriu  um  sorriso.  Elena  sentiu  seu  corpo entorpercer  e  plenamente  sua  garganta.  Ela  não  poderia  ficar  ali  nem  mais  um  segundo.  Ela virou-se  e  andou  rapidamente  para  poder  sair  da  sala.

O Despertar (tvd)-1Onde histórias criam vida. Descubra agora