Capítulo 20

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Luna narrando:

Vamos para os nossos quartos. E entrando lá com vontade de socar ainda mais a cara delas. Aquilo não chegou.

Mariana: eu só quero vê a caras delas amanhã.

Luna: ai Deus, eu amo brigar com a Bruna.

Alexandra: porquê?

Luna: porque ela é horrível em bater, e os tapas dela parecem carinho.- digo tirando a roupa a frente delas mesmo, e vou até o banheiro.

Mariana: eu acho que vou soltar um barro.- diz entrando no banheiro e baixando o shorts.

Luna: ha não Mariana.- tomo o banho mais rápido possível para não sentir o cheiro.

Alexandra: trouxaaa, ela só queria que você tomasse banho mais rápido e saísse do box.- ela diz e tira a roupa e enrola a toalha.

Mariana: a bixa até que é inteligente.- diz e vai por baixo do box. Ela toma banho, e depois a Alexandra também, vestimos os nossos pijamas e ficamos conversando até dormir. De madrugada eu sinto alguém me cutucar.- quê que foi Mariana?- pergunto sabendo que ela gosta que a acompanhem no banheiro.

Felipe: é o Felipe amor.- abro os olhos espantada. A Alexandra me disse que trancou a porta, vaca.

Luna: amor, o quê que te deu para vir me acordar em plena 3:22 da manhã?

Felipe: não estou conseguindo dormir.- e tira a minha coberta, me fazendo ter um arrepio de tanto frio que estava, já que o ar-condicionado estava no 18.

Luna: porra Felipe, está muito frio.- digo levantando e o abraçando ele que está quentinho. Eu vou escovar os dentes e depois saio do quarto com uma jaqueta dele, que fica super grande em mim, mais está quentinha.

Felipe: eu vi um lugar lindo e que podemos ficar a sós.- eu olho para ele com um sorriso sabendo das suas intenções. Garoto safado.

Luna: se for muito longe, eu dou meia volta e vou para o meu quarto.

Felipe: não vai, porque vai ter medo de voltar.

Luna: verdade.- fomos andando com cuidado para não fazer muito barulho, mais as minhas slides não estava ajudando muito.

Felipe: não tem mais outro chinelo não?

Luna: confortável como esse? Não.- conseguimos chegar no local que ele queria, era uma praia que estava deserta, só o som da maré suave.- que lindo Felipeeee.- digo correndo e sentando na almofada que estava por cima de uma toalha com várias comidas que eu amava.

Felipe: eu disse que era lindo.- senta do meu lado e comemos o que tinha lá.

Luna: quem montou isso?

Felipe: eu.

Luna: quando que eu nao vi?

Felipe: as 2:00 da manhã.

Luna: só para nós?

Felipe: sim.

Luna: que fofooo.- vou até ele e sento no seu colo e dou um beijo, ele segura a minha bunda e da leves apertadas, sinto que ele já está duro e dou um sorriso entre o beijo.

Luna: Felipe... se alguém vir...- digo sentindo arrepios, ele está beijando o meu pescoço e dando leves chupões, com certeza vai ter marca.

Felipe: uma rapidinha vai?- ele pede manhoso e eu não resisto ao seu pedido, ele tira a minha blusa e eu estava sem sultiã, se eu não aguento ficar com sultiã 24 horas por dia, imagina dormindo, ninguém merece. Ele abocanha o meu seio, e a minha calcinha já estava molhada, ele massageia o meu outro seio e eu gemo no seu ouvido. Ele me deita com cuidado na toalha e me beija. Ele desce o beijo até a minha intimidade e tira a minha calcinha junto com o shortinho do pijama. Cara tá louco para foder real, ele abocanha a minha buceta e chupa me levando a loucura, seguro nos seus cabelos dando leves apertadas cada vez que ele morde de leve, sinto que estou quase gozando, quando ele penetra dois dedos.

Luna: caralhooo.- gemi sentindo eu gozar fortemente na boca do Felipe.

Ele vem e me beija, tiro a sua camisola com a ajuda dele, e a sua calça, ele estava sem cueca.

Luna: prevenido.

Felipe: sempre.- diz entre o beijo. Ele me penetra e eu reviro olhos de prazer.

Luna: a camisinha Felipe?

Felipe: eu gozo fora.

Luna: não é questão de gozar fora, também tem doenças.

Felipe: fica calma, eu faço chekup (não sei escrever) a cada três meses, estou limpo.

Luna: tudo bem.- ele continua com os movimento rápidos, e eu gemo alto sabendo que ali não havia ninguém para nos perturbar. Ele massageia o meu clitóris sensível, mais eu gosto, os meus gemidos são altos, sinto um tesão enorme, ele está indo mais fundo, com o polegar massageando o meu clitóris, arranho as suas escostas para não gritar.

Felipe: não grita.- ele diz no meu ouvido com a voz rouca e baixa, mais não para com os movimentos dos dedos, assim é difícil, seguro uma almofada para abafar os meus gemidos, mordo o tecido quando sinto que estou quase gozando, e ele aumenta a velocidade dos dedos, me fazendo contorcer de prazer, ele quer me ver louca.

Felipe: gostosa.- diz dando estocadas fortes.

Luna: porra... eu vou gozaaar...- dito isso eu gozo e ele dá mais umas estocadas e depois goza fora, na minha barriga, e deita do meu lado.

Felipe: te amo.

Luna: eu também.- vou até ele e o beijo.

Felipe: vamos para a água?

Luna: nus?

Felipe: claro que não Luna, de roupa para a gente ter um pneumonia avançada.- ele me segura no colo e vai até a água que estava um gelo, sério estava muito gelada.

Luna: Felipe, filho da puta essa água está gelada para caralho.- ele me endereita no seu colo me fazendo entrelaçar as minhas pernas na sua cintura e os meus braços em volta do seu pescoço, me segurando pela bunda. Ele me beija e eu esqueço da água fria que só estava batendo nas minhas pernas, mais ele vai andando mais para o fundo, quando chega na barriga, que para mim é o ponto fraco da água gelada aí eu grito.- FELIPE EU TE ODEIO, ESSA ÁGUA ESTÁ MUITO GELADA.- ele olha para mim e dá um sorriso.

Felipe: também te amo.- ficamos ali nos beijando e depois vestimos a nossas roupas.

Meu querido meio irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora