amor possessivo

capitulo 5

MIGUEL

Eu sabia que a vinda para o Brasil só iria me dar problemas, um tiroteio na estrada, eu avisei que era uma armadilha mas meu irmão não me escuta e por conta disso agora estamos aki.

Lembrança on:

Eu amo ação e esses idiotas acharem que poderiam matar meu irmão em uma emboscada soh me deixa mais excitado, estou matando todos que estão na minha mira e não erro nenhum tiro. Olho para o outro lado e vejo que vem em nossa direção um carro e por puro reflexo acabo atirando no motorista que capota o carro varias vezes, soh vejo um corpo sendo arremessado para fora do carro e meu irmão indo ate o carro para ver quem eram.

Neste momento me dou conta de que as pessoas no carro eram inocentes, vejo meu irmão perto de um casal já mortos e depois ele correndo para onde o outro corpo estava, quando chego perto vejo que era uma moça que mesmo toda machucada era linda, parecia um anjo.

Rodrigo a pega no colo e a levamos para nossa mansão que fica aki perto.

Memoria off.

Vejo o medico saindo do quarto da moça e me pergunto se ela estava bem, mas não posso para de pensar no tiro perfeito que dei na cabeça da motorista do carro, não foi por querer mas foi perfeito.

Vejo meu irmão vir em minha direção.

-Miguel? – com uma cara nada boa.

-diga.

- a família era inocente Miguel, vc agiu com imprudência, oq vou fazer quando essa moça acordar e perguntar pela família dela?

- não fiz pq eu quis, mas se eh isso que te preocupa eu mato ela tbm e te livro do problema de explicar a citação.. – digo indo em direção ao quarto.

- você é louco, vc sabe muito bem que não aceito que matem inocentes, ainda mais uma mulher inocente.

- então joga ela em algum bordel e pronto, problema resolvido. – me viro rindo da possibilidade de ter essa boneca em um bordel.

- não, ela fica aki ate acordar, já que segundo o medico ela esta em coma e pode nem acordar, e se acordar corre o risco de não se lembrar de nada do ocorrido.

- então pq esta bravo comigo, é soh esperar para ver.

Saio da sala indo para meu quarto e acabo passando pelo quarto da jovem sem nome, entro para ver como ela estava.

A olho ali deitada sem reação cheia de aparelhos ligados a seu corpo, não nego que agora depois de tirarem todo o sangue de seu corpo ela parece mesmo um anjo, chego mais perto de seu rosto e ouço sua respiração fraca e entrecortada, passo a mão em seu cabelo negro e volumoso, ela eh pequena e me parece frágil como se a qualquer momento fosse se quebrar em milhares de pedaços. Olhando aquele rosto decido que ela será minha, msm que não queira msm que meu irmão a queira eu irei tê-la primeiro, esse corpo será meu.

Saio do quarto em silencio imaginando o momento que irei tê-la em meus braços.