Love & Chaos.

Dark Soul.

Oii amores, espero que gostem desse cap, coitado do Luh, mas é a vida, espero mesmo que gostem do final dessa saga ( não é o último cap). Bjss e boa leitura <3

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Gaby já havia ido para o seu quarto dormir, ela expulsou mesmo todo mundo com um cabo de vassoura, até mesmo seu namorado que tentava controlar ela.

Quando estou prestes a dormir, escuto a porta se abrir vagarosamente, não só isso, também escuto passos pesados de alguém se aproximando.

-Sei que não está dormindo - logo escuto a voz de Rafael.

Me cubro por completo, não quero que ele me veja, não nesse estado, ainda mais com a culpa que estou sentindo por ter feito tudo aquilo com ele.

-Não adianta tentar se esconder de mim - Rafael diz puxando meu cobertor e se sentando ao meu lado.

Ele não ascendeu a luz, tudo está bastante escuro, só o que ilumina o quarto é a luz da lua que mesmo assim está fraca. Rafael logo se deita ao meu lado, passa seu braço por mim e me puxa para mais perto dele.

-Quer conversar? - Nego com a cabeça.

Comecei a fechar os olhos vagarosamente, mas antes que eu pudesse dormir Rafael, me beijou rapidamente.

-Não vou deixar você dormir, ainda - diz ele me olhando com carinho.

-Estou cansado Rafael - falo com um suspiro e voltando a fechar os olhos.

Rafael se pôs em cima de mim e começou a beijar meu pescoço.

-Não... Para... Por favor…

-Que porra é essa Rafael! - grita Gaby arrombando a porta do quarto.

-Era só o que faltava - diz ele com desdém e saindo de cima de mim.

-Sai daqui agora! - diz Gaby com raiva - deixa ele descansar.

Rafael me deu um beijo na bochecha e sai dando paços curtos para estressar ainda mais Gaby. A luz foi apagada e escutei a porta da entrada ser batida. Voltei a me cobrir e tentar dormir...

Antes de fechar completamente meus olhos, eu olhei para minha escrivaninha e percebi que minha chave não tava lá. Vai começar...

Escuto a maior bagunça na sala, depois na cozinha, ai vem coisa...

A porta do meu quarto é aberta às pressas e trancada.

-Gaby ou Rafa? - Pergunto sonolento.

-Quem você acha que é? - diz Rafael em tom malicioso.

Rafael se jogou na minha cama e me virou para encara-lo.

-Tudo bem, desisto, mas com calma - suspiro - estou cansado.

-Ok.

Rafael começou a me beijar delicadamente.

Nisso eu já estava retribuindo, coloquei minhas mãos em suas acosta. Não aguentei e soltei um gemido.

Rafael foi tirando meu shorts curto junto com minha roupa íntima. Já estávamos nus, Rafael ainda em cima de mim.

-Você vai querer na forma de lobo ou humano - diz ele segurando meu cabelo com carinho - Ou os dois.

-Os dois - falo corado.

-Você não costuma responder - diz ele malicioso - pode deixar então.

Só o apertei mais para mim. Rafael me penetrou com facilidade, ele dessa vez esperou e eu me acostumar com a dor antes de dar continuidade.

Eu mordo de leve seu pescoço até eu me acostumar.

Rafael começou com seus movimentos calmos.

-Rafael... Lobo...

Logo ele se torna um lobo, sinto cada parte do seu corpo crescer, tanto do lado de fora, quanto dentro de mim.

Rafael simplesmente avança em minha boca, ele começou a me bombar com força e sem dó, o contrário do que eu pedi a ele.

Mordi seu ombro para segurar os gemidos, ele também me mordeu, mas para apreciar minha carne, até sentir sua língua sendo passada em mim, parece que ele não aguentou é precionou mais as presas que de leve me machucaram, senti um pouco de sangue escorrer e ele lambeu. Rafael atingiu minha prostata com tudo e só se focava lá. Ele uivou de prazer.

Logo gozei em nosso peito e ele dentro de mim.

Rafael caiu exausto em cima de mim, mas não vou a forma humana, ele se virou junto a mim, e ainda deixou seu membro dentro de mim.

Sua respiração aos poucos foi ficando calma, meus olhos foram ficando pesados. Não havia mais dor, agora eu estou completo calmo para... dormir...

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No dia seguinte, Rafael me encara com o maior desejo, não só isso, ele também me encara bem curioso para conversar.

-Gostei da nova cor dos seus olhos - ele sorri fraco para mim - está ainda mais branquinho putinha, se sente bem com isso?

-Acho que sim... eu só quero ver a hora que minha mãe souber disso tudo - falo segurando suas mãos - você me protege dela? Tenho certeza que eles vão me querer levar de volta.

-Ninguém vai tirar a ovelinha de mim, ninguém - ele me abraça com força - quero só ver quem vai me impedir de te comer.

-Meu pai - sorrio fraco - mas agora tenho que me acostumar com a nova vida... você me perdoa por tudo que te fiz? - sinto algumas lágrimas surgirem.

Rafael não disse nada, ele simplesmente voltou a me beijar com o maior amor do mundo, como eu amo esse lobo mau...

Depois de bastante descanso, ter falado com o pessoal, eu fui para a escola, sozinho, mais precisamente para onde a professora Florence ficava.

-A senhora sabia de tudo não era? - comento encarando a enorme árvore que ela cuidava - sabia que ele voltaria, então se armou para a guerra, mesmo no outro lado continua me protegendo - sorrio fraco.

Uma brisa acolhedora passou por mim, sinti o poder da minha professora no ar, era como se ela estivesse confirmando cada palavra minha, é como se ela estivesse aqui.

-Obrigado mais uma vez por me salvar - sinto algumas lágrimas caindo - prometo a partir de hoje não me meter mais em encrencas e precisar te encomodar com isso.

-Seria bom você fazer essa promessa para mim também - escuto Rafael atrás de mim - já que eu sou uma das pessoas que mais te socorre nessa vida.

Assim que me viro para ele, eu corro para seu abraço, um abraço apertado, nem preciso perguntar como ele me encontrou, a resposta já é óbvia.

-Vamos para casa? - ele me da um rápido selinho.

-Acho que já terminei por aqui mesmo - falo dando uma leve tossida.

Quando vejo uma fagulha de chama negra repousando sobre a blusa de Rafael.

-Tira a camisa rápido - falo a puxando para cima.

-Eu sei que você gosta dos meus músculos, mas aqui não - ele sorri malicioso.

Logo dou um chute em sua canela que o faz rosnar, a chama negra aumenta, Rafael percebe e logo tira sua camisa.

-O que é isso? - ele joga a camisa no chão.

-Eu não sei...

Sua camisa pega fogo por completo então, uma chama tão negra quanto a noite acaba com ela, é então que Rafael me encara, se antes seus olhos eram verdes, agora estão vermelhos.

-Tem algo para me contar? - ele diz sério.

-Complicado - falo sem jeito - eu nem sei o que está acontecendo direito... não briga comigo...

-Não vou brigar - ele envolve em seus braços - vamos conversar com Lumina sobre isso, talvez ela ajude.

Rafael logo segura minha mão, nós então saimos da estufa e caminhamos em direção a escola deserta. Será que me tornei algum monstro?