Sweet illusion (CONTO LESBICO/ CONCLUÍDO)

C A P I T U L O↔ 6

Foi um beijo ardente, fugaz, necessário e que começou dentro de um carro e terminou numa cama redonda de motel.
Marie sentar-se na proximidade da cama observando aquela mulher tirar suas camadas de roupa deixando-as no chão, aquele corpo perfeitamente desenhado, pernas turbinadas, bunda empinada, barriga chapada, e aqueles seios firmes onde se perdeu por um longo tempo, quase indeterminado! suas pupilas perfeitamente sincronizadas com as dela numa mescla perfeita de claridade e escuridão.
Rebeca sentou-se encaixada nas pernas de Marie que estava muito nervosa, comentar sobre nunca ter ficado com mulher antes e a morena com os braços envolto no pescoço dela, seus rostos bem próximos, sussurra um: tudo bem, colocou as mãos da outra sobre seus seios, Marie fez questão de acaricia-los sem pressa, desenhou seu corpo com as mãos gélidas e Rebeca pede para que a pegue de jeito, Que a faça sua aquela noite. "Não precisa ter medo, me toque." Pediu ela beijando-a, deitando seus corpos sobre a cama. Não era algo imaginável, não era como se ela não soubesse tocar cada partícula do corpo de uma mulher, só se sentia nervosa, e precisa com urgência tomar controle da situação. Rebeca foi impulsionada a ficar por baixo de Marie que grosar seu corpo sobre o dela. "Você é tão linda!" Elogiou confessando o quanto desejou aquilo toda vez que a olhava no shopping Central. Comparou as sensações com um pedaço de metal ao ser aquecido aumenta de comprimento e ao esfriar, retorna ao seu tamanho, a diferença é que ela se pegava sempre pensando e desejando essa mulher o que faz com que sua grandeza continue a crescer.
Mordiscar o pescoço da outra, fazendo trilhos de beijos, passeando pelo seu corpo deixando suas marcas, até chegar na parte interna da coxa de Rebeca que não conter seus gemidos até então abafados. Massagear a parte íntima por cima da calcinha a beija-la logo em seguida. A sua calcinha clara denúncia seu êxtase.
Marie segura no quadril da outra coloca-a de quatro, aperta e chupa com vontade aquelas nadegas empinada, tirando aquela calcinha logo em seguida,
da tapa na bunda deixando a levemente avermelhada ao mesmo tempo em que Rebeca geme gostoso, implora pra ser chupada e penetrada. Marie fricciona seu clitóris fazendo Rebeca quase chegar no ápice. elevada pelo calor do momento pediu para não ser tão apressadinha, virou-a de frente bruscamente, abrindo suas pernas e enfiando a língua no segredo da outra, as pernas de Rebeca se oprimir chegando no ápice chamando por Marie freneticamente enlouquecida entorpecida numa descarga de prazer.

Marie foi tomada por beijos e elogios, para quem nunca tinha tocado em uma mulher antes, tinha se saído muito. E a morena não pode deixar de contemplar o corpo daquela senhora que não gostava de ser chamada de senhora, estava muito, muito pra sua idade, a senhorita sentiu vergonha, mas Rebeca disse que não precisava ter vergonha dela, estavam entre quatro paredes, e queria explorar seu corpo beijando-a, chupando-a, fazendo-lhe gozar em sua boca, acabaram suadas e exausta.

Ao acordar pela manhã em um quarto de motel, sozinha, sem vestígio, rastros de que poderia ter sido real, vestiu suas roupas apressada ao perceber que estava atrasada.

Não teve tempo de passar em casa e sentia-se desconfortável no trabalho, e ao chegar em sua residência, sentiu-se aliviada em tomar um banho prolongado e se permitir pensar na noite passada.

O Real problema é nunca saber por quais razões e nem se permite procurar os motivos pelo qual uma mulher como "Rebeca" a levaria para a cama, talvez ela descobrisse, algum dia desses quando ocasionalmente topasse com a morena. Se foi por uma simples aposta com as amigas ou se foi a penas coisa de sua imaginação, não sabes, o problema é que a outra sumiu, não se avistava mais a garota de avental escocês atendendo atenciosamente os clientes, não sabia seu endereço e começou acredita que tudo foi uma grande ilusão, uma doce e amarga ilusão. Investiga no local onde Rebeca trabalhava , o que aconteceu? Se sabiam seu endereço? A mulher apenas franzir o cenho dizendo nunca ter trabalhado nenhuma Rebeca naquele lugar, investigar qual o nome da garota que trabalhava ali? E a mulher disse que o nome destá era Charlie Bosson e que está pediu demissão porque esta mudando de cidade. "Ela falou pra qual cidade?" A mulher rechochuda e de rosto suculento que lhe atendia parecia mais focado em limpar o balcão. "Não ela não disse."

"Você tem o número de telefone dela?" A mulher parece impaciente com tantas perguntas.
"Sim! Mas não chama, diz que o número não existe." A mulher informar entregando lhe um pedaço de papel com o número anotado. Marie agradeceu E desejou a mulher uma boa noite, se retirando logo em seguida a digitar no visor do seu aparelho celular os números que estavam no papel, a mulher não estava mentindo e para se certificar tentou mais umas três vezes. Pegar o metrô taciturna ao som de um rock pesado, sentindo-se encharcada através das paginas. Ao adentrar sua residência depara-se com Fernando sentado no braço do sofá, braços cruzados fitando o nada, aos seus pés uma bolsa não muito grande com as poucas roupas que tem, não é mais o tipo de homem vaidoso como fora um dia, talvez esse tenha sido um dos motivos para que Marie perdesse totalmente o encanto por ele. Ele diz ter encontrado um amigo dos tempos de escola e esse pediu para ficar em sua casa já que o mesmo pretende viajar com a familia sem data de retorno e queria alguém pra cuidar da chácara da família.
"Boa sorte!" Foi tudo que Marie conseguiu falar, caminhou em direção a porta entre aberta da filha que deitada parecia concentrada em resolver algum trabalho da escola, foi para o seu quarto, mas logo Miranda aparece convidando-a para assistir uma série juntas.
E no final tudo fica bem, com o pote de sorvete certo, com a série certa, meias e edredons, Imaginou que o único amor verdadeiro é o de uma mãe pelos filhos.
E que todo o resto é questionável é obstrato , é volúvel demais!

THE END

Trilha sonora expectations
Lauren jauregui

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