CAPÍTULO VII (parte III de III )

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Nunca esperei por tantos comentários no capítulo anterior polêmico, hein?

Agora o último capítulo antes de entrarmos num novo ciclo. Revisarei no final do livro o restante dos erros. Até lá apenas sinto.

Quanto a Bonnie, ela tem que se erguer ninguém pode fazer isso por ela.

Me perguntaram sobre Elena, devo admitir tenho planos pra ela, são surpresas.

Eu escrevo e sei o final, reviso e busco um ritmo para seguir. Tenham paciência por favor estou lutando para ser pontual nas atualizações. Péssima com prazos.

Relembrem...

Votos e comentários inspiram o escritor. Só estou dizendo rsrsrs.

Eu não possuo direitos sobre The Vampire Diares.

♣♣♠

A decisão ficou surpreendentemente simples.

Os olhos verdes se fecharam e um respiro profundo escapou dos lábios róseos. Dor, fora o sentido fácil de identificar perante a confissão, a dor um sinal vital, pareceu que morrer um pouco em vida.
"Pode me trazer comida?" Bonnie disse quebrando o longo silêncio. Tornando difícil a tarefa entender. Nada nocivo viria de comer, considerava bom na verdade.

"Claro" respondeu saindo do quarto indo a cozinha imediatamente. Os olhos dos guardas das tarde a fitaram seguindo até que perdessem o campo de visão a desconfiança imperava mas, nada questionaram, o sol quase se punha mas a exigência de cobrir as janelas com tábuas fez parecer noite eterna no aposento. Os pelos dos braços estavam arrepiados minutos após deixar o quarto. De qualquer maneira ser isolado num território hostil era opressivo minimamente, nada bom pra uma grávida.

Chegou a cozinha.

Prury olhou Camille anotar nos papéis os dedos delgados das garota traçavam um desenho bonito e incompreensível aos seus olhos "O que está fazendo?" perguntou. Pegando o prato separando a comida que seria alimento para Bonnie. Ovos cozidos frango assado e milho cozido na brasa, repolho cozido.

"Escrevendo cartas para o sir" disse a olhou terminando a montagem de um prato cheio e colorido.

"Sobre?" inquiriu.

O aborrecimento pintou os olhos brilhantes céu do meio dia pela primeira vez.
"Sobre tudo, em especial o que envolva a senhora" respondeu. A imagem de moça doce e gentil esvainheceu. Garras surgiram na garota antes calada. Delatar sem contar a ninguém sobre avaliação pareceu errado.

Bufou "Não está certo"

"Não sou mais subordinada a vós, Prury!" cortou aumentando o tom, sair com a mensageira trouxe consequências graves uma dessas foi ser demitida (depois de um tempo recontratada) mesmo assim ela nunca voltou ao seu lugar de comando na casa que tinha Camille como ajudante nas tarefas uma vez que faltava a senhora da casa uma dama de companhia. Até então ela nunca culpou Camille não fora decidido por ela apenas seguiu ordens. Mas a postura lembrou-a de Martel no início da carreira, já fitava-lhe como se fosse melhor e Prury uma pulga nas lãs, oh maldita cobra ingrata "Faça-a comer logo mais do que essas frutas miseráveis o estoque delas está acabando e nenhuma dessas frutas nascem da neve"

Apertou levemente o aperto sobre o prato "O poder muda as pessoa..." Balbaciou caminhando para fazer sua tarefa enquanto terminava de escrever a carta, com a mesma atenção anterior.

"Não, só revela a verdade. Almejo gerenciar a casa Prury, o que nunca fizestes pela boca grande e ignorância e daí que conhece o senhor Mikaelson e seus irmãos desde a juventude? Somos servas trabalhamos não nos envolvemos, Aurora se perdeu na paixão unilateral junto com sua virtude agindo como uma meretriz e bem... a mensageira porque nosso senhor caiu no golpe da carta falsa de fuga" dissera resmungando descontente visivelmente. Franziu o senho realmente uma visão fria do mundo. O aborrecimento de olhar para alguém estúpido passou pelo rosto jovem, adornado de fios dourados emoldurando a pele pálida de neve, dirigido a ela. " Prury não me de esse olhar se me ensinou a pensar assim"

A mensageira e o Híbrido (Klonnie) - Fanfic TvdOnde histórias criam vida. Descubra agora