B.B - 495.

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Fui até o mais alto e analisei o objeto. Peguei a mesma com as mãos. Não havia sido ultilizada. É um otimo sinal.

— Sinceramente, eu não sei, mais se sim, vai nos ajudar. Pode segurar para mim Hyung?

Sorri e fui me afastando lentamente. Observei o local atentamente. A luz de fora ajudava a iluminar o cômodo. Havia umas coisas cobertas por um lona. Fui até o monte e retire a lona. Apenas madeira. Tentei espanar ao máximo daquela lona para retirar o pó e os pequenos insetos que nela poderiam habitar. Dobrei o mesmo e segurei de baixo do braço. Também peguei um daqueles pedaços de madeira, usaria como arma caso alguém nos achasse. Olhei em volta novamente. Nada mais.

— Acho que essa lona pode ajudar a esquentar a gente...

Me aproximei e peguei a mão gélida e grande do outro e fui caminhando até o próximo cômodo, este era um pouco mais escuro, porém ainda enxergavamos perfeitamente. Uma cozinha. A Primeira coisa que notei foi uma sexta de palha. Bati a mesma com as mãos para retirar o pó e coloquei a lona. Pedi para 695 colocar a vela que tinha achado ali também. Subi em cima da bancada de mármore com cuidado e abri os armários. Muitas teias de aranha, porem um agrado. Três pacotes de bolacha salgada. Agradeci ao universo mentalmente e analisei a enbalagem. Lacrada e sem vestigios de incetos.

—Perfeito, está dentro da válidade, eu nem posso acreditar. Este ainda é o primeiro de mais 4.

Andei mais alguns passos e abri mais dois de uma vez. Duas garrafas de vinho lacradas, um pacote de cereais.

— Hyung, vinho estraga?

Coloquei os achados na sexta, e tratei de abrir os outros dois armários. Um copo, uma caixa de fósforos, pilhas e uma lanterna velha.

— Perfeito... Temos comida, iluminação e fogo.

痛'𝐩𝐮𝐫𝐞 𝐬𝐨𝐮𝐥 ᶜʰᵃⁿᵇᵃᵉᵏ Onde histórias criam vida. Descubra agora