Capítulo 1

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Seis meses depois da "morte" de Savitar.

Barry Allen mais conhecido como o velocista escarlate. Está deitado de bruços sobre uma cama de casal lendo um livro de época. (O conto de duas cidades) e esperando sua linda esposa sair do banheiro.

Iris West-Allen é uma escritóra de sucesso do seu próprio jornal on-line. Afinal ela tem a sorte de ter notícias em primeira mão devido ao fato de ser esposa do herói de central-City.

Logo após os acontecimentos envolvendo Savitar, Barry sabendo que esteve perto de perde a mulher que ama, pediu para ela se casar com ele o mais rápido possível.

Ela lógica, aceito.  Foi uma cerimônia simples em uma pequena capela aonde os pais dele um dia casará.

Eles decidiram como padrinhos convida, Caitlin e Cisco, Oliver e Kara/Felicity.

Sim foi uma loucura convencer o padre a aceitar três madrinha.

Logo após o casorio teve uma pequena recepção no Star-Lab.

Então aqui estava eles, três meses depois do casamento.

Iris saiu do banheiro com uma minúscula camisola - vinho .

Barry que estava tão concentrado na história do livro não percebeu quando sua esposa saiu do banheiro até ela pular nas suas costas, circulando sua cintura com os braços.

Iris : Que tal esquecer um pouco este livro?

Barry estava prestes a dizer que já estava terminando quando sua esposa mordeu de leve seu pescoço.

Barry : Não seria uma ideia tão ruim.

Colocando o livro na mesinha perto da cama, Barry se virou bruscamente derrubando sua esposa no colchão fofo.

Ela soltou uma risada divertida que ele logo a acompanhou.

Barry: Eu te amo tanto sabia?

Iris olhou para seu marido com carinho, o respondendo com o melhor dos Beijos.

................

Já passava das três da madrugada quando Barry se mexeu inquieto no seu sonho, Iris que tinha chegado cansada do trabalho e se cansou mais ainda com seu marido, não acordou com os suspiros de terror emitido da boca do próprio.

O ar era denso. O odor era enchofre puro com algo que Barry não soube identifica bem.

Aquilo não era bom. Alguma coisa o impedia de ver além de um palmo, uma fumaça que Barry sabia no seu íntimo que aquilo não era comum.

Apesar de cego, Barry continuou seguindo em frente, espero achar algo ou alguém.

Quanto mais ele andava, mais o odor piorava e mais ficava escuro e frio.

Barry sentia que tinha mais alguém ali, alguém família.

Barry continuou andando até esbarra em uma porta vermelho-sangue. A estranha fumaça parecia sair dali de dentro, ele girou a maçaneta da porta a abrindo devagar.

Ele não enxergou nada a principal, era escuro e a fumaça não ajudava muito. Ele tentou espanta-la com as mãos, ajudou um pouco.

Então ele viu, viu o que não queria.

Uma sinueta de um homem nu, debruçado sobre uma cadeira de dentista. E entre o homem estava uma mulher também pelada.

Barry ficou horrorizado com aquilo, queria sair o mais rápido possível. Mais seu corpo o traiu o mantendo congelado no lugar.

Eles estavam fazendo sexo ou pelo menos parecia.

Ele empurrava dentro dela que ria e ao mesmo tempo chorava, ela o batia e aranhava, mas ao mesmo tempo o puxava para junto de si.

Era grotesco no mínimo. Barry queria ajuda-lá,  mas ele não sabia bem se ela queria ajuda.

Foi quando ele viu os corpos. Eram corpos humanos nus, espalhados como bonecos quebrados ao redor da sala.

Ele queria fechar os olhos mais não podia, não queria reconhecer os corpos mais reconheceu.

Era os corpos da sua família, de seus amigos.

Ele abriu a boca pra gritar mais alguém gritou primeiro. Ele girou a cabeça só deu tempo de ver a sinueta de outra pessoa coberta pela fumaça, tão horrorizada quanto ele com tudo aquilo.

Ele acordou suando, chorando e gritando.

Sua esposa tomou o susto e se preparou para o pior, até ver que seu marido teve outro pesadelo.

Iris : shii..calma meu amor foi só uma pesadelo.

Barry permitiu que sua esposa o confortasse, enquanto as imagens do pesadelo ia se desfazendo na sua mente.

Não muito longe dali, Caitlin Snow também acordou em pânico, mas diferente de Barry Allen, ela não tinha ninguém para conforta-lá.

.................

Caitlin de forma brusca bateu no seu despertado com raiva.

Ela já estava acordada fazia tempo.

Na verdade ela não fazia idéia quando foi a última vez que conseguiu dormi a noite toda.

Cait como gosta de ser chamada,  não é uma pessoa de dois pés esquerda. Apesar da vida tenta derruba-lá mais vezes que ela possa contar, ela continua tentando.

Ela corre para baixo do chuveiro que só tem água fria ultimamente.
Ninguém gosta de água fria logo de manhã cedo, mas Cait acha que é um ótimo jeito de desperta.
Ela escolhe um vestido beje e colado para ir pro trabalho.

Não é como se ela fosse se arruma para alguém.

Cait faz tudo no automático ultimamente, Cisco acha que a amiga deveria ir em uma comic-co. Já Iris acha que umas boas compras faria bem a ela, segundo a opinião de Cecile, Cait deveria sair em um encontro.

Que era na verdade uma forma gentil de dizer que a Cait tá precisando de sexo urgente.

Barry lerdo como sempre está boiando na conversa.

Mas enquanto faz uma limpeza no seu consultório. A mente da doutora vaga para a fonte dos seus problemas e com sempre, ela não se lembra de quase nada.

Cait ainda não decidiu se isso era bom ou ruim.

Não lembrar do sonho mas continua sempre com a sensação ruim e perturbadora. Ela nunca lembra do sonho todo, só do odor de morte que parece sempre com ela.

Cait toma um susto quando é puxada do seus pensamentos sombrios quando a porta do consultório é aberta.

Ela logo reconhece a cabeleira loira.

Barry : Podemos conversar ?

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⏰ Última atualização: Jun 21, 2019 ⏰

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