Na outra semana, já estava ansioso pela chegada do cliente rabudo gostoso, mas o que me apareceu na porta foi um homem beirando os 60 anos de idade. Edu tinha ido viajar a negócios e seu pai veio checar o progresso do software em seu lugar. Seu Osvaldo não sabia nada de tecnologia e a reunião durou só uns 40 minutos. Olhando pro apresentável senhor na minha
-frente, dava para perceber as semelhanças com Edu. Os olhos e os cabelos castanho-claros eram os mesmos. Se pareciam até mesmo na altura e no biotipo. Claro que Osvaldo já não tinha o corpo tão esguio e atlético quanto Edu, mas assim como o filho, parecia chegar aos 1,85cm de estatura. E eu não poderia deixar de checar a bunda do velho para ver se o Edu tinha puxado ele.
A visita do pai não foi à toa. Ele convidou a galera do escritório para fazer a confraternização de fim de ano na sua casa. Achei bacana o convite, mas o que eu queria mesmo saber era se o Edu voltaria ao escritório na semana seguinte.
- Na sexta, o Edu vem para te passar as informações que você pediu para alimentar o banco de dados. Ele está muito satisfeito com seu trabalho. Sempre comenta sobre sua disponibilidade em atendê-lo.
Ao ouvir isso, meu pau até deu sinal de vida. É claro que para meu cliente favorito eu sempre estaria disponível. E, para minha alegria, o putinho gostoso já estaria de volta na sexta.
***
No aguardado dia, ele chega, como de costume, com a calça colada no rabo. Sozinhos na copa, ele se vira para a bancada para servir o café. Aproveito para olhar a bunda dele. Fico admirando aquela raba empinada redondinha enquanto ele mistura açúcar no café e conta da viagem.
- Gostou da minha calça? - perguntou, dando uma olhadinha para trás, por sobre o ombro.
-Achei da hora - respondi me aproximando - fica muito bem em você. Valoriza seus atributos.
- Que papo é esse, mano? - falou me olhando com um sorrisinho safado e empinado ainda mais a bunda.
- Parece confortável. Que tecido é esse?
- Sente a textura.
Eu estava por trás dele, bem perto, mas sem encostar no seu corpo. O cheiro de macho do cangote dele me deixando com tesão. Deslizo a mão de lado na sua coxa subindo até o bumbum.
- Realmente, o tecido é bem macio e gostosos de pegar - falo repousando minhas mãos na cintura dele.
Ele dá um passo para trás encostando o rabo na minha mala. Eu pressiono meu quadril na bunda dele para ele sentir meu pau duro. Ele começa a esfregar o bumbum no meu pinto, rebolando para cima e para baixo. Eu sinto minha rola bem no reguinho dele e começo a deslizar minhas mãos sobre seu torso. Aproveito para passar a mão sobre a mala e sentir seu pau duro.
Ouvimos alguém se aproximar e rapidamente nos separamos. Quando o colega entrou na copa, estávamos lado a lado, virados para a bancada fingido servir café para esconder a ereção.
Naquele dia, a reunião seria mais longa e envolveria outros engenheiros. Não teria a chance de ficar sozinho com Edu na salinha. Na principal sala de reunião, liguei o data show para fazer a apresentação enquanto todos se sentavam ao redor da mesa comprida. Eu estava de pé em um extremo e Edu sentado na outra ponta. Acabei a minha parte e me sentei ao lado do Edu para meu chefe finalizar com a apresentação com os aspectos gerenciais. Enquanto o patrão falava várias merdas irrelevantes, Edu colocou a mão na minha perna. Ele acariciava de leve e, ao mesmo tempo, digitava algo em seu notebook. Minha rola foi crescendo enquanto a mão boba dele deslizava na minha coxa, subindo cada vez mais até pousar entre as minhas pernas. Ele começou a dar leves apertadinhas na minha rola sobre o jeans, quando percebi que tinha chegado um e-mail do Edu no meu notebook.
A mensagem dizia: "Gustavo, parabéns pela performance de hoje. Você deixou seu cliente muito satisfeito e querendo mais. Espero aprofundar nossa relação e que cada vez mais você possa mostrar seu grande talento." Cheguei a escrever: "Que bom que você gostou da encoxada", mas decidi não enviar. Em vez disso, só abri um sorrisão para ele.
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O Cliente
Short StoryConto erótico sobre relações entre homens no escritório ou trabalho.