Tratamento Especial

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Na hora da almoço, o pessoal convidou o Edu para um restaurante próximo. Como já era de praxe, ele recusou:

- Fica pra próxima, pessoal. Tenho que passar em casa pra resolver umas coisas.

Ao dizer a última frase, ele lançou um olhar sugestivo na minha direção. Seria um convite? Já fiquei animado e duro só de imaginar socar minha vara naquele cuzinho.

Edu se despediu de todos e foi embora. Em seguida, a galera do escritório começou a sair para o almoço. Inventei uma desculpa e disse que iria almoçar mais tarde, já aproveitando para avisar o chefe que ia me atrasar um pouco. Dei um tempo depois que todo mundo saiu e desci até o estacionamento de visitantes do prédio. Se tivesse sido mesmo um convite, Edu me esperaria em seu carro. Mas não havia ninguém nos poucos veículos parados ali.

Decepcionado, dei meia volta para ir embora quando senti um leve toque nas minhas costas.

- Tava no Lobby te esperando. Imaginei que você ia querer uma carona pro almoço hoje - Edu disse com um olhar sugestivo.

Entramos em seu carro e antes de dar a partida, ele já veio com a mão boba na minha coxa.

- Vou te levar para comer em casa - falou brincando.

- O que você vai servir? - perguntei, entrando na brincadeira.

- Eu dou a picanha e você entra com a linguiça. Pode ser?

Demos risada enquanto ele guiava na direção de seu apartamento. Chegando lá, ele não perdeu tempo, já foi abrindo meu cinto e metendo a mão dentro da minha cueca.

- Será que essa linguiça vai matar minha fome? - Edu disse provocando.

- Guloso! Olha se é suficiente para você? - falei enquanto abaixava a cueca e minha piroca dura pulava para fora.

- Delícia! Linguiça boa é assim, bem grande, grossa e suculenta - disse punhetando meu pau que já estava todo babado.

- Abri seu zíper e tirei a rola dele para fora pra punhetar ele também. Era um cacete lindo, retinho e com a cabecinha rosada.

Agarrei o Edu, puxando ele contra o meu corpo e comecei a beijar sua boca. O tesão era tanto que nem tiramos a roupa. Estávamos apenas com as calças abaixadas. Sentia o meu pau pressionado contra o dele enquanto ele chupava minha língua. Minha mão escorregou para sua bunda. Passava a mão bem no meio, dentro do rego, brincando com o cuzinho dele.

- Porra, Edu,quero arrombar esse cu! - eu disse no calor do momento.

- Tô doido pra sentir seu caralho socando forte no meu rabo - Edu respondeu todo tesudo, beijando meu pescoço e pegando no meu pinto.

- Seu putão safado! Gosta de dar a bunda, é? - falei enquanto passava o dedo na entradinha do buraquinho dele.

- Gosto de uma putaria com outro macho safado. Se a pegada for boa, eu até sento na vara.

Edu se ajoelhou e começou a me chupar. O viado mamava feito uma puta. Engolia meu pauzão inteiro e sugava, indo e voltando, molhando ele todo, deixando o cacete todo babado. Lambia desde o saco até a cabeça me olhando fixo. Botava as bolas na boca e chupava uma de cada vez. Comecei a bater meu pau no seu rosto. Ele pediu mais. Bati mais forte e ele abriu um sorriso. O putinho tava adorando a surra de rola que eu tava dando nele.

- Fode minha boca, Gu!

- Você quer rola na sua boquinha, seu viadinho?

- Quero. Mete o cacetão na minha garganta.

- Agora aguenta, seu puto! - falei enquanto bombava forte na boca dele.

Edu tirou meu pau da boca dele, olhou para mim e, ainda de joelhos, abriu a boca. Fiquei sem entender durante alguns segundos até que ele falou: "Cospe". Dei uma cuspida que pegou na sua bochecha. Ele espalhou o cuspe na cara e abriu a boca de novo. Dessa vez o cuspe entrou na boca e ele engoliu. Sem ele esperar, cuspi novamente na sua cara e espalhei minha saliva em seu rosto dando tapinhas.

- Agora, prepara que seu macho vai comer seu cu!

Edu se ajoelhou no sofá com a bunda virada para mim. Se abriu todo, arqueando as costas e empinando a raba. Me deixou louco de tesão ver aquele respeitado empresário, másculo e viril, doidinho para dar o cu feito uma putinha. Eu me ajoelhei e finalmente pude apreciar aquela delícia de cuzinho, um buraquinho rosado todo lisinho. A primeira coisa que fiz foi cuspir no meio do rabinho dele. Então comecei a lamber desde o saco até o cu. Apertava sua bunda com vontade e passava a língua em todo seu rego, especialmente nas preguinhas, enfiando a ponta na entradinha do buraco. Edu gemia e falava:

- Porra Gu! Que delícia de língua no meu cuzão.

- Vou deixar esse rabão molhadinho pra meter meu cacete.

- Isso, Gu, prepara esse buraquinho pro seu pauzão entrar gostoso.

Eu me levantei e comecei a bater meu pau na bundinha dele. Depois fiquei passando a cabecinha da minha pica na portinha do cuzinho enquanto dava tapas na sua bunda.

- É isso que você quer, seu viadinho? Quer meu caralho na sua bundinha?

- Vai Gu, fode meu rabo!

- Vou te deixar arrombado!

Comecei a forçar a entrada naquela delícia de cuzinho. Ele gemeu alto.

- Ai, ai! Peraí seu filha-da-puta. Tá doendo. Vou pegar lubrificante e camisinha - Edu disse se levantando.

Ele abriu a porta de seu quarto e claramente levou um susto. Em seguida, fechou a porta cuidadosamente e falou baixinho:

- Mano, minha namorada tá dormindo no meu quarto.

Edu estava branco de susto e sua voz era trêmula. Eu me recompus rapidamente. Saí do apartamento dele e chamei um Uber para ir pra casa.

Namorada? Como assim? Eu não sabia de namorada nenhuma. Além de estar puto por ter saído sem comer o cu dele, fiquei bastante decepcionado com a revelação de que ele tinha um relacionamento sério.

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