Sexta-Feira

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É comum recebermos nossos clientes no pequeno escritório de TI industrial onde trabalho. Toda sexta-feira, o Edu vem checar o progresso do sistema que estamos desenvolvendo para a empresa do pai dele. A rotina é sempre a mesma, nós dois entramos numa sala de reunião, sentamos lado a lado e eu mostro no meu notebook o que desenvolvemos durante a semana.

Desde de nossas primeiras reuniões, notava que o Edu colocava sua cadeira bem perto da minha e, a cada semana que passava, a distância entre nós dois diminuía. Eu tinha que me esforçar para me concentrar e disfarçar o tesão quando sentia o cheiro de macho dele bem pertinho de mim.

Edu era muito cheiroso e tinha uma bunda deliciosa. Ele se vestia bem, de camisa e calça social. Quando ele chegava no escritório, era comum ver tanto homens quanto mulheres dando aquela manjada na raba dele. Ele usava a calça bem justa. Talvez um número menor do que devia ser. Por mim, tudo bem. Gosto de apreciar aquela calça colada no bumbum.

Numa das primeiras vezes que ele foi no escritório, estávamos na copa e ele deixou cair um pacotinho de açúcar. Quando ele se abaixou para pegar, fez de uma forma que aquele rabetão tesudo ficou empinado bem na minha frente. Sua calça ficou toda esticada; parecia que ia rasgar no rego. Porra, que delícia! Fiquei distraído com a cena e parei de falar por alguns segundos admirando a bunda delícia do cliente. Nisso o Edu, perguntou: "Tá bem?". Ele tinha um sorrisinho safado no rosto. A situação me encheu de tesão. Aquele puto tava me provocando.

Na sexta seguinte, ofereci café logo que ele chegou e fomos para a copa.

- Você toma com açúcar, né? Deixa eu pegar senão você deixa cair de novo - falei.

- Pois é... Sou meio desastrado - Edu respondeu já fazendo cara de safado.

- Deixa eu te ajudar - falei chegando bem perto dele e colocando o açúcar no copinho que ele estava segurando.

Fomos para a salinha como de costume. Eu já estava planejando meus próximos passos para pegar o macho, quando meu chefe chega e fala que vai participar também. Filho da puta! Bem no dia de eu sarrar o cliente. Olhei para o Edu e ele parecia decepcionado também.

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