Mais tarde naquele dia, encontrei o Edu no banheiro. Estávamos sozinhos e ele se dirigiu ao mictório. Invés de abrir só o zíper, abaixou a calça e a cueca mostrando a bunda toda. Pelo espelho, vi ele se exibindo para mim e me aproximei.
- Mano, acho que você baixou demais a calça.
- Foi mal. É que tá meio apertada. Fica difícil de mijar.
- Não tô reclamando. É só uma observação mesmo.
- Pode observar à vontade.
Aquele puto tava me deixando louco de tesão. Gostava de ficar me provocando. O rabo era ainda mais lindo do que eu imaginava. Além de redondo e empinado, era lisinho.
- Você malha? - perguntei.
- Malho sim, porquê?
- Seus glúteos tão bem firmes.
- Papo estranho, mano. Reparando meus glúteos...
Ele tinha acabado de mijar, mas não subiu a calça. Empinou mais a bunda e falou:
- Tem hora que o cliente precisa de um tratamento diferenciado para sentir que a empresa valoriza, saca?
- Entendo perfeitamente, Senhor Hoffman - respondi enquanto apalpava a bunda dele - eu vou me encarregar de satisfazer todas as suas necessidades.
Delícia de raba. Apertei bastante e comecei a dar uma batidinhas. Edu mordia os lábios. Passei os dedos no reguinho. Brinquei na abertura do buraquinho, passando a ponta do dedo em volta. Edu gemia baixinho de olhos fechados. Dei uns tapas mais fortes. Queria muito comer ele, mas sabia que ali não dava. Eu sentia que seu cu era lisinho. Ele devia depilar. Queria muito ver aquele cuzinho. Saber como eram a cor, as pregas. Enfiar a língua e o pau bem fundo na entradinha.
A porta do banheiro se abriu. Edu subiu a calça rapidamente. Fingimos estar mijando um do lado do outro. Cheirei minha mão. Aroma de cu de macho. O Edu viu e deu uma risadinha. Botei na boca a ponta do dedo que tinha atolado no cu dele.
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O Cliente
Short StoryConto erótico sobre relações entre homens no escritório ou trabalho.