SOTUS one shots (PT-BR)

Um Conto de Natal

This is a translation of crimsonfool 's fanfiction.

ft. Bruxo!Kongpob

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    Depois da curta viagem dele para o shopping, Kongpob vai para o mercado dos bruxos para comprar alguns ingredientes. A irmã dele pediu ajuda em respeito a um objeto amaldiçoado, e desde que ele é aquele na família que tem mais do que conhecimento o suficiente sobre maldições e feitiços, Kongpob pegou o caso.

    Ele já comprou o presente dele para o namorado, Arthit; um simples medalhão com as iniciais deles gravadas. Kongpob sabia que o namorado não gostava de coisas chamativas, mas desde que era Natal, ele pensou que o Arthit poderia deixar essa passar batida.

    A entrada para o mercado dos bruxos era numa velha casa abandonada numa parte isolada da cidade. Kongpob tinha tido muitas viagens para lá quando criança, então todos os mercadantes lá o conheciam. Não levou muito tempo antes que ele coletasse os ingredientes necessários para o ritual, então decidiu voltar para o dormitório dele.

    Foi uma grande dor de cabeça quando o Kongpob se assumiu para o Arthit como um bruxo. O namorado dele não acreditou nele de primeira, mas quando o Kongpob fez todos os livros levitarem no quarto dele Arthit tinha cambaleado para trás, parecendo assustado. Teve um monte de conversas e explicações da parte dele, mas no final o Arthit acreditou nele, tranquilizando o namorado dele que ele ainda era o mesmo Kongpob que o Arthit conhecia... apenas com mágica.

    A mágica dele vinha a calhar para o Arthit no entanto. O namorado dele pediria para ele fazer o controle remoto voar até ele desde que o Arthit estava com muita preguiça para levantar e pegar, ou quando o namorado dele sentiria muita pressão por estresse o Kongpob iria fazer um pouco de chá para ele encantado com mágica. Não fazia mal que o sexo entre eles era longe de normal também.

    Kongpob estava animado para ver o P'Arthit. Era pausa para o Natal e eles tinham 2 dias sobrando antes do Natal. O namorado dele marcou de ir para casa no dia 24, querendo passar mais tempo com o Kongpob, embora eles tenham arranjado encontros para jantar com as próprias famílias depois disso.

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Ele estava esperando que o Arthit estivesse dormindo na cama dele quando o Kongpob chegasse no dormitório dele. O que ele não esperava era que o namorado dele estaria dormindo na cama dele com orelhas de gato e uma cauda enrolada no abdômen dele. Kongpob quase derrubou a bolsa dele em choque.

    Kongpob escaneou o quarto, procurando por aquela caixa que a irmã dele o tinha dado. Ele encontrou no pé da cama, claramente aberta. Ele não entrou em pânico. Ele colocou a mágica dele em ação, criando uma pequena barreira para conter o que quer que restasse dentro da caixa. A última coisa que ele queria era que a maldição se expandisse. Kongpob cresceu sendo calmo mesmo sob pressão, e ao invés ele foi para o namorado dormindo.

    “P’Arthit,” ele chamou.

    O namorado dele somente sussurrou ainda dormindo, Kongpob assistiu a cauda desenrolando do corpo do P’Arthit. Era fofo.

    “P’Arthit,” ele tentou de novo.

    Arthit apertou os olhou para ele. Depois de perceber o Kongpob, ele sorriu sonolento e se espreguiçou.

    Kongpob estava preocupado, sim, mas ele não podia evitar se sentir entretido vendo o namorado dele se transformar nesse humano tipo gato. As orelhas de gato do Arthit se torceram, e o Kongpob mordeu os lábios para não soltar um som fofo.

    “Que horas são?” perguntou o Arthit.

    “Você abriu a caixa P'?” Kongpob perguntou.