Presos

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This is a translation of crimsonfool ’s fanfiction

Au – Presos no elevador.

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Arthit está pensando o que ele tinha feito no passado para estar nessa situação. Mordendo os lábios, ele rouba umas olhadas para o cara atrás dele. De todas as pessoas que ele poderia estar preso em um elevador tinha que ser o Kongpob; o novo gerente gostoso do departamento de compras.

Ele imagina que é porque ele continua acordando tarde toda manhã, ou como ele sempre aperta o meio do tubo da pasta de dente.

Já era tarde quando o Arthit saiu do trabalho. Sendo o gerente do departamento de produção, ele tem muitas responsabilidades e aquilo incluía ficar no escritório quando todo mundo tem que ir para casa. Ele gosta de pensar que ele é um funcionário aplicado.

E sendo o chefe do departamento de produção ele tinha que trabalhar próximo do departamento de compras, e isso significa trabalhar de mãos dadas com o gerente deles, Kongpob. Arthit gosta de pensar que ele foi amaldiçoado, ou talvez o mundo apenas odeie ele o suficiente.

Ele sempre tem sido um gerente rigoroso, Arthit ganhou uma reputação de ser muito frio e severo, mas quando quer que ele visitasse o departamento de compras ele sentia como se ele estivesse sendo entrevistado pela primeira vez de novo.

Tem esse brilho nos olhos do Kongpob quando quer que o Arthit entra no escritório dele. Mesmo que eles sejam ambos gerentes na hierarquia da empresa, Kongpob é tecnicamente júnior dele. Então, ele fuzilará o seu companheiro gerente quando quer que o Kongpob encontrava chances de o provocar – o que acontece regularmente. Eles sempre tinham essa provocação, uma dança estranha entre eles, o que deixa os colegas de trabalho deles achando graça.

Arthit não acha que é engraçado. Ele já estava tendo dificuldade em controlar o coração acelerado dele quando quer que ele visite o Kongpob no escritório dele, e ele realmente precisa controlar as emoções dele porque corar na frente do Kongpob apenas alimenta a provocação.

“O que você está fazendo?” ele ouve um ruído atrás dele e o Arthit encontra o Kongpob tentando escalar pelo corrimão.

“Tentando sair,” grunhiu o Kongpob quando os sapatos dele escorregaram do corrimão.

“Você vai se machurar,”

“Preocupado comigo, P’Arthit?” Kongpob sorri largamente para ele.

“O que – o que você – certo!” ele cora, “Faça o o que quer que você queira então. A ajuda vai chegar em breve. Você não pode esperar?”

Kongpob tira a poeira da camisa dele e olha para ele, “Eu não posso. Eu tenho planos para o jantar.”

“Conseguiu um encontro ou algo assim?” ele murmura, cruzando os braços sobre o peito.

“Com ciúmes?” Kongpob sorri maliciosamente.

As conversas deles sempre caminhavam assim. Arthit sempre se encontrava corando quando quer que o Kongpob o provocasse. Como parte do mecanismo de defesa dele, ele sempre o fuzila com os olhos e se torna frio com o outro fazendo parecer que o Arthit estava irritado com ele quando ele está realmente desfrutando a mini-provocação deles.

Kongpob sempre deixa ele pisando em ovos, sem saber o que o júnior dele iria fazer ou dizer em seguida. Arthit nunca tinha encontrado alguém que deixasse ele confuso e corado ao mesmo tempo.

Arthit olha para o relógio dele; já era 7 da noite, e os caras da manutenção disseram que tirariam eles dali rapidamente.

Aquilo foi a 30 minutos.

SOTUS one shots (PT-BR)Where stories live. Discover now